O MDB do Estado do Tocantins, sensibilizado com a Triste notícia do falecimento do companheiro e prefeito Maguito Vilela, vem a público render suas homenagens a este lider que sempre orgulhou a legenda, os estados de Goiás, Tocantins e o Brasil.
Queremos neste momento de reflexão e dor, compartilhar com todos do MDB do Tocantins, Senador, deputados estaduais, federal, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, membros e delegados do partido, familiares e amigos nossos sinceros agradecimentos e reconhecimento aos relevantes serviços prestados por Maguito Vilela.
Marcelo Miranda
Presidente do MDB do Estado do Tocantins
Porto Nacional

O prefeito de Porto Nacional, assim que ganhou as eleições municipais, foi à Brasília para abrir portas e garantir recursos para sua gestão. Segundo os bastidores políticos, no congresso nacional, nas próximas 72horas o prefeito de Porto Nacional e toda a comunidade portuense (incluindo o distrito de Luzimangues) terá ótimas notícias vindas de Brasília.
Aguardem...
Senador Eduardo Gomes sóbrio na disputa pelo comando do Senado

Momentos de muito equilíbrio marca mais uma etapa na vida política do senador Eduardo Gomes. Lealdade e humildade são os ingredientes pelos quais se pauta o senador Eduardo Gomes, líder do governo de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, que vem se articulando para garantir muitos empenhos financeiros e liberação de recursos para o Tocantins, assim que o orçamento da união for aberto.
Neste momento de muitas trovoadas, ventos fortes e pancadas de chuvas, o aconselhável é diminuir a velocidade e ter controle da aeronave. Aguardar o momento certo de agir.
É por essas práticas que o senador tocantinense, Eduardo Gomes, mantém equilíbrio em suas ações com lealdade ao presidente Jair Bolsonaro, como seu líder no congresso nacional
Porto Nacional: Desfechos finais

Nos bastidores da justiça é tido como favas contadas, a batida do martelo da justiça de primeira instância sobre o processo que envolve alguns ex-vereadores e ex-secretários. Uma decisão da justiça pode isentar os inocentes e punir os culpados. Nesse sentido, O Paralelo13 fez questão de, até hoje, aguardar uma decisão da justiça para emitir sua opinião, mostrando de forma imparcial quem é quem nesta ação de improbidade administrativa e malversação do dinheiro público, dos cofres da municipalidade da capital da cultura, nossa querida Porto Nacional.
A população também aguarda!
Prefeitos empossados precisam de tempo para mostrarem a que vieram

Ninguém tem autoridade para criticar as escolhas dos auxiliares dos prefeitos que tomaram posse no último dia primeiro de janeiro de 2021, muito menos em fazer críticas pelas primeiras decisões políticas e administrativas tomadas pelos atuais gestores. Cabe aos membros dos poderes legislativos municipais exercerem suas funções de representantes do povo e olhos da comunidade, bem como à oposição, fiscalizar e zelar pelo erário público, oferecer soluções, propor reparos e não simplesmente agir como cegos, surdos e mudos políticos, não atrapalhando as boas gestões. já aos membros governistas é importante que deem o apoio político e social necessário, sem cegueira e “babação de ovo”. A comunidade, os críticos e os opositores sabem que o primeiro ano de mandato é sempre o mais difícil, principalmente para os prefeitos que receberam dividas com prestadores de serviços/fornecedores, maquinários sucateados e dívidas com folha de pagamento do funcionalismo público municipal, dentre outras obrigações sociais. Tem prefeituras até impedidas de receberem recursos federais e estaduais devido a inadimplência junto aos organismos federais fiscalizadores.
Todos os prefeitos precisam de tempo para agir.
Resultados das eleições municipais de 15 de novembro 2020 deixou oposição esquartejada e manca

Em primeiro lugar a oposição tem patrimônio político e tem políticos competentes, também tem serviços prestados ao estado e aos municípios, além de bom trânsito nos poderes em Brasília. Porém falta a esta oposição um líder competente para promover a união e levantar uma bandeira que possa se apresentar em 2022 como uma alternativa viável, palpável que dê segurança ao eleitor e a população por dias melhores com um governo que gere emprego, do contrário o "ter patrimônio político" pode virar poeira e a oposição vir a perder sua identidade e se tornar nanica, o que não é bom para o Tocantins que precisa de um governo forte e uma oposição competente.
Nesse quesito, os resultados das eleições municipais deixaram um recado para as oposições, se não se unirem poderão ser sepultadas em um sepultamento coletivo, com pouquíssimas chances de ressuscitarem no futuro.
Fica a dica!
Chega de blá blá blá nas prefeituras
Já provoca engarrafamentos nas redes sociais e em outras mídias o blá blá blá dos prefeitos que tomaram posse no último dia primeiro de janeiro de 2021, condenando os ex-prefeitos por isso e por aquilo. Acontece que ninguém quer saber deste blá blá blá. Se acharem por bem, abram um processo de investigação da gestão anterior, com fundamentos jurídicos e se encontrar rombo, adotem as medidas cabíveis necessárias. Acionem as câmaras municipais e as demais instituições de defesa do patrimônio público e mantenham a população informada.
Mas deixem de blá blá blá e comecem a administrar suas cidades para cumprirem com os compromissos feitos em palanques.
Palmas: Presidente da câmara municipal de Palmas não está, "é"

Demonstrando pulso forte a presidente da câmara municipal de Palmas, vereadora Janad Valcari corta gorduras, para viabilizar sua gestão à frente do poder legislativo palmense e mostra, na prática, respeito pelos recursos vindos dos tributos pagos pela população palmense.
Entre os cortes feitos está o não pagamento da verba de gabinete (Codap ) aos vereadores, referente ao mês de janeiro. O valor é de mais R$ 11 mil para cada parlamentar; o anúncio do encerramento do contrato de locação de veículos para gabinetes dos vereadores e consequentemente a extinção de despesas com combustíveis, uma economia de mais de dois milhões de reais (R$ 2.256.000,00) com veículos e mais um milhão e duzentos mil reais com combustíveis (R$ 1.200.000,00) e uma redução de contratação de servidores comissionados.
A presidente já chegou demarcando território e demonstrando seu potencial de mudanças.
Palácio Araguaia desidrata os Abreus politicamente

Paulo Lima - ex-chefe de gabinete da senadora Kátia Abreu -, Miuke Hyashida, ex-prefeita de Brejinho de Nazaré e Jairo Mariano, ex-presidente da Associação Tocantinense de Municípios (ATM) e ex-prefeito de Pedro Afonso, são alguns nomes que deixam de ser aliados do grupo político dos senadores Kátia Abreu e Irajá Abreu e passam a integrar o grupo do govenador Mauro Carlesse.
E vem mais
Em breve as sucessões do Sebrae e da Faet, que estão sob o domínio do grupo político dos Abreus, também deixarão o ninho Abreu. Rumores de bastidores dizem que há um trabalho do grupo político palaciano para cooptar alguns dos prefeitos eleitos pelas legendas dominadas pelos senadores tocantinenses do PSD e PP.
Todos os movimentos políticos são vistos como fatos estratégicos na formação de uma plataforma política com vista à sucessão estadual de 2022, onde o palácio Araguaia não quer ser surpreendido pelas as oposições, mas sabendo que na política nada é exato.
Esforços de Cinthia com Dória por vacina para palmense zebrou

Preocupada com a vida das famílias palmenses, a prefeita Cinthia Ribeiro foi à São Paulo e em audiência com o governador João Dória conseguiu garantir a vacina para imunizar a população palmense, mostrando ser uma gestora ágil.
Acontece que, com a politicagem entre os governos de Dória e Bolsonaro, o que seria uma conquista zebrou, deu água na canoa.
Mas nem tudo está perdido, o ministro da saúde garantiu a distribuição simultânea aos estados e municípios com iguais direitos na hora H e no dia D.
Valeu os esforços de Cinthia Ribeiro.
Político lutava contra uma infecção de bactérias e fungos nos pulmões após se recuperar da Covid-19. Ele estava há mais de 80 dias em UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
Por G1 GO
O ex-governador de Goiás e prefeito licenciado de Goiânia, Maguito Vilela (MDB), faleceu aos 71 anos, nesta quarta-feira (13). A informação foi confirmada pelo secretário de Comunicação da capital, Bruno Rocha Lima. O político estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, lutando contra uma infecção pulmonar, em decorrência da Covid-19, da qual já havia se recuperado.
A nota divulgada pela Secretaria de Comunicação da capital informou que "a família está providenciando o traslado do corpo de São Paulo para Goiás e ele deve ser sepultado em Jataí, sua terra natal".
O Hospital Albert Einstein confirmou a morte do político. Segundo a unidade de saúde, ele faleceu às 4h10 desta quarta-feira. Ele estava internado na unidade de saúde "desde o dia 27 de outubro para tratamento da Covid-19".
Maguito perdeu duas irmãs para a Covid-19 em agosto de 2020, com menos de dez dia de diferença. No dia 19, morreu Nelma Vilela Veloso, de 76 anos, tinha diabetes e problemas pulmonares, comorbidades que agravaram o quadro. Já no dia 28, a irmã mais velha, Nelita Vilela, de 82 anos, também faleceu.
Maguito passou por vários cargos públicos em Goiás: vereador, prefeito, governador e senador. Ele ainda foi professor e advogado; relembre a carreira dele.
Internações e tratamento
Luiz Alberto Maguito Vilela testou positivo para o coronavírus em 20 de outubro de 2020. Dois dias depois, ele foi internado em um hospital de Goiânia.
No dia 27 de outubro, o político recebeu diagnóstico de até 75% de inflamação nos pulmões e um alerta para o nível crítico de saturação de oxigênio no sangue. No mesmo dia, ele foi transferido para São Paulo.
Maguito foi entubado três dias depois, após piora no quadro respiratório. No dia 8 de novembro, ele foi extubado, mas o político ainda precisava de suporte de oxigênio.
Porém, no dia 15, data do primeiro turno da eleição, o emedebista foi entubado pela segunda vez para fazer uma broncoscopia para verificar as causas da piora na inflamação dos pulmões.
Já no dia 17, Maguito começou um tratamento respiratório com uma máquina chamada ECMO, que funciona como os pulmões e o coração de forma artificial. Além do procedimento, o político passou por uma hemodiálise para ajudar as funções dos rins.
No dia 24, ele passou por uma cirurgia de traqueostomia, que consiste em abrir um pequeno buraco na garganta, diretamente na traqueia, para auxiliar na respiração.
Em 3 de dezembro, após testar negativo para Covid-19, Maguito foi transferido para um leito de UTI comum do hospital. Depois de dois dias, a ECMO foi retirada.
No dia 9 de dezembro, os médicos começaram a redução intensa dos sedativos. O filho, Daniel Vilela, chegou a dizer que o pai demonstrou plena consciência sobre ser o prefeito eleito de Goiânia.
Em 11 de janeiro, o político apresentou um sangramento nos pulmões e passou por uma cirurgia para controlar o quadro. Após o procedimento, ele não teve mais hemorragias nos órgãos e voltou a ter um quadro estável, com redução dos sedativos.
Após 80 dias internado, Maguito teve uma piora no quadro de saúde com uma infecção nos pulmões provocada por bactérias e fungos. A equipe médica iniciou tratamento com antibióticos e remédios vasoativos para controlar a pressão arterial de forma artificial.
Em agosto deste ano, duas irmãs de Maguito morreram em decorrência da Covid-19 em um intervalo de menos de 10 dias. Elas tinham 82 e 76 anos e moravam em Jataí.
O advogado e político goiano Luiz Alberto Maguito Vilela, de 71 anos, nasceu em Jataí, no sudoeste do estado, em 24 de janeiro de 1949. Ele foi casado com Sandra Regina Carvalho Vilela. Após a separação, casou-se com Carmen Silva, com quem viveu até 2013. Atualmente era casado com Flávia Teles.
Ele deixa quatro filhos: Vanessa, Daniel, Maria Beatriz e Miguel; e uma enteada: Anna Liz.
Carreira política
Maguito já foi eleito vereador, deputado estadual e federal e vice-governador. Também foi governador de Goiás entre 1995 a 1998, quando disputou e ganhou a eleição para senador. Em 2007, foi nomeado por Guido Mantega, então ministro da Fazenda, como vice-presidente do Banco do Brasil.
Antes de disputar a eleição desde ano, foi eleito prefeito de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, por duas vezes, em 2008 e 2012.
Norma regulamenta novo programa habitacional do governo federal
Por Sandra Manfrini
O presidente Jair Bolsonaro sancionou o projeto de lei de conversão que institui o programa habitacional Casa Verde e Amarela, formulado pelo governo para substituir o Minha Casa, Minha Vida (MCMV). O novo programa é baseado em três pilares: financiamento a juros mais baixos, regularização fundiária e reformas dos imóveis.
A proposta, agora convertida em Lei que deve ser publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 12, teve origem na Medida Provisória 996, que foi aprovada pelo Senado no dia 8 de dezembro depois de receber o aval da Câmara.
Com o programa, governo espera atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda até 2024. © Gabriela Biló/Estadão Com o programa, governo espera atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda até 2024.
Na parte do financiamento, o novo programa prioriza as regiões Norte e Nordeste e conta com taxas de juros menores. O objetivo é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
O grupo de maior renda que será atendido pelo novo programa habitacional poderá financiar imóveis com taxa de juros a partir de 7,16% ao ano, sem distinção entre as regiões do País. O alvo, chamado de "grupo 3", são as famílias com renda mensal que vai de R$ 4 mil a R$ 7 mil.
Para o grupo 2, que atende famílias com renda entre R$ 2 mil mensais e R$ 4 mil mensais, o go
verno elaborou taxas de juros que partem de 4,75% ao ano para Nordeste e Norte, e de 5% para as demais regiões. O piso das taxas é direcionado a cotistas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
No grupo 1, que atenderá famílias mais pobres, com renda mensal de até R$ 2 mil, a taxa de juros foi definida a partir de 4,25% ao ano para Norte e Nordeste, e 4,5% para o resto do Brasil.
Além dos financiamentos, o Casa Verde e Amarela tem um pilar de regularização fundiária e melhoria de residências, com meta de regularizar 2 milhões de moradias e promover melhorias em 400 mil moradias até 2024.
Veto
Em nota, a Secretaria Geral da Presidência da República informou que, após manifestação técnica dos ministérios competentes, o presidente decidiu vetar o dispositivo que estendia ao Casa Verde e Amarela as regras de um regime tributário diferenciado concedido às construtoras atualmente submetidas ao MCMV, que dispõem de recolhimento unificado de tributos equivalentes à 4% da receita mensal auferida pelo contrato de construção.
A Secretaria Geral lembra que a decisão final sobre os vetos caberá ao Congresso, que tem a prerrogativa constitucional de apreciá-los. O texto final da lei sancionada com os vetos ainda não foi disponibilizado.