Até o momento, 1.154.837 de pessoas se recuperaram da doença

 

Por Jonas Valente

 

Com 733 novas mortes por covid-19 registradas nas últimas 24 horas, o Brasil chegou ao total de 72.833 óbitos em função do novo coronavírus. A atualização diária foi divulgada pelo Ministério da Saúde no início da noite desta segunda-feira (13). O número de casos confirmados desde o início da pandemia chegou a 1.884.967. O sistema do Ministério da Saúde contabilizou 20.286 novos casos desde o balanço de ontem (12).

 

De acordo com o boletim do ministério, 657.297 pessoas estão em acompanhamento e 1.154.837 se recuperaram da doença. Há ainda 4.011 mortes em investigação.

 

O aumento foi de 1%, tanto do número de mortes quanto do número de casos confirmados da doença se comparado com os dados de ontem (12). Mas na última semana, o número de mortes cresceu 11,2% e o número de casos confirmados, 16,1%.

 

Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais. Já às terças-feiras, o quantitativo em geral é maior pela atualização dos caso acumulados aos fins de semana.

 

A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3,9%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 34,7. A incidência dos casos de covid-19 por 100 mil habitantes é de 897.

 

 

Covid-19 pelo Brasil

Os estados com mais mortes são: São Paulo (17.907), Rio de Janeiro (11.474), Ceará (6.947), Pernambuco (5.652) e Pará (5.293). As Unidades da Federação com menos falecimentos pela pandemia são: Mato Grosso do Sul (167), Tocantins (259), Roraima (397), Acre (430) e Amapá (478).

 

Os estados com mais casos confirmados desde o início da pandemia são: São Paulo (374.607), Ceará (137.206), Rio de Janeiro (132.044), Pará (126.509) e Bahia (106.891). As Unidades da Federação com menos pessoas infectadas registradas são: Mato Grosso do Sul (13.461), Tocantins (15.307), Acre (16.260), Roraima (22.627) e Rondônia (27.050).

 

 

Posted On Terça, 14 Julho 2020 04:21 Escrito por

Imposto de remédio para atrofia muscular também é zerado

 

Por Wellton Máximo

 

A Câmara de Comércio Exterior (Camex) zerou o Imposto de Importação de 34 medicamentos usados no combate à covid-19. A resolução foi publicada hoje (13) no Diário Oficial da União.

 

Entre os medicamentos beneficiados pela medida, estão Ivermectina, Fondaparinux, Varfarina, Nitazoxanida, Edoxabana e Rivaroxabana. O órgão também zerou a tarifa de máquinas para produção e embalagem de máscaras descartáveis de proteção respiratória. As máquinas deverão fabricar pelo menos 400 máscaras triplas com orelhas elásticas de estrutura compacta por minuto.

 

A resolução zerou o Imposto de Importação de bolsas para coleta de sangue com solução anticoagulante. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, a Camex, órgão composto de representantes de vários ministérios presidido pelo Ministério da Economia, reduziu a zero a tarifa de 549 produtos relacionados ao enfrentamento da doença. O benefício vale até 30 de setembro.

 

Atrofia muscular

Em outra resolução publicada hoje, a Camex zerou a tarifa de importação do medicamento Zolgensma, usada no combate à atrofia muscular espinhal (AME) em crianças de até dois anos. Cotada a R$ 12 milhões e sem fabricação no Brasil, a droga é considerada o medicamento mais caro do mundo, de acordo com o Ministério da Economia.

 

A desoneração do medicamento havia sido anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro na noite de sexta-feira (10), mas a decisão só foi oficializada hoje.

 

Segundo o Ministério da Saúde, a AME é uma doença rara, degenerativa, passada de pais para filhos e que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos gestos voluntários vitais simples do corpo, como respirar, engolir e se mover.

 

Varia do tipo 0 (antes do nascimento) ao 4 (segunda ou terceira década de vida), dependendo do grau de comprometimento dos músculos e da idade em que surgem os primeiros sintomas. Até o momento, não há cura para a doença.

 

Posted On Terça, 14 Julho 2020 04:19 Escrito por

Uma autoridade do governo norte-americano disse que o governo, em parceria com companhias farmacêuticas, começarão a produzir a vacina

 

Por Carl O'Donnell

 

Companhias farmacêuticas em parceria com o governo dos Estados Unidos estão a caminho de fabricar ativamente a vacina para a Covid-19 até o final do verão do hemisfério norte, disse uma autoridade do governo nesta segunda-feira.

 

"Se você disser quando literalmente os materiais da vacina estarão em produção e manufatura, será daqui provavelmente quatro ou seis semanas, mas estaremos fabricando ativamente até o final do verão", disse a autoridade, que não quis ser identificada.

 

Ele acrescentou que o governo já está trabalhando com empresas para equipar e aparelhar instalações de fabricação e para adquirir materiais brutos.

 

O governo Trump ajudou a financiar o desenvolvimento de quatro vacinas para a Covid-19 até agora através do Programa Operação Velocidade de Dobra, que tem como objetivo produzir 300 milhões de doses da vacina até o final de 2021.

O governo norte-americano ofereceu outorgas de centenas de milhões de dólares até 1 bilhão de dólares para a Johnson & Johnson, a Moderna Inc, a AstraZeneca Plc e a Novovax Inc.

 

Também foi assinado um contrato de 450 milhões de dólares no início do mês com a Regeneron Pharmaceuticals Inc para ajudar a fornecer tratamentos para pacientes que estão doentes com o vírus.

 

Testes clínicos para terapias podem produzir resultados em questão de semanas, tornando possível a produção de centenas de milhares de doses até o outono, afirmou a autoridade do governo.

 

Posted On Terça, 14 Julho 2020 04:17 Escrito por

A Unidade de Alta Complexidade em Oncologia do HGP diminuiu de 35 dias para 10 dias a fila de espera para a primeira consulta

 

Por Luciana Barros

 

Pela primeira vez a fila da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) do Hospital Geral de Palmas (HGP), diminuiu de 35 dias para 10 dias a fila de espera para consultas oncológicas. O fato inédito em 12 anos deste tipo de atendimento na unidade é resultado do esforço conjunto entre equipe médica e administrativa; da revisão de todos os prontuários e encaminhamentos para agilização das consultas.

 

O maior hospital público do Estado, referência no tratamento de câncer realiza uma média mensal de 700 consultas de oncologia clínica e 300 de hematologia, totalizando 1.050 atendimentos. No público atendido, pacientes dos municípios tocantinenses além de Estados circunvizinhos como Pará, Mato Grosso entre outros.

 

De acordo com o médico coordenador do Unacon, Lucas Burigo Guglielmi o prazo aplicado no HGP é “um número muito menor do que o preconizado na Lei desde 2012 (nº 12.732 do Ministério da Saúde) que estabelece que o primeiro tratamento oncológico no Sistema Único de Saúde (SUS) deve se iniciar no prazo máximo de 60 dias a partir da assinatura do laudo patológico. Estamos trabalhando para que ainda ocorra redução da fila de espera, nosso objetivo é que seja menor que sete dias”, destacou.

 

Ainda segundo o coordenador “poder ofertar o início do tratamento de forma tão ágil só mostra o quanto nossos pacientes recebem atendimento de excelência e com uma agilidade que muitas vezes é maior do que no serviço privado ou outras instituições SUS”, disse, acrescentando que "para o paciente isso é um ganho, não somente na agilidade mas na chance de cura da doença, pois o menor tempo é um grande aliado", declarou.

 

Atendimento

Segundo a coordenadora administrativa do Unacon do HGP, Marinalva Alencar o serviço funciona da seguinte forma: "atendemos pacientes com diagnósticos de neoplasia maligna, confirmado por biópsia, e que aguardam avaliação especializada com oncologista. É prestado em nível ambulatorial, dentro do Unacon e se houver indicação de iniciar quimioterapia o mesmo já inicia na primeira consulta. Para os pacientes ainda há exames de laboratório que são coletados no mesmo dia e exames de imagem (tomografia e ressonância) que são realizados num prazo de sete dias para pacientes do Unacon”, destacou.

 

Para o diretor geral do HGP, Leonardo Toledo "É uma satisfação alcançar um resultado como este para nossos usuários que realizam tratamento na unidade. Gostaria de destacar o envolvimento e compromisso dos profissionais na assistência de qualidade ao paciente", enfatizou.

 

Posted On Segunda, 13 Julho 2020 13:52 Escrito por

O boletim desta segunda-feira trouxe 179 novos casos. Total de mortos em decorrência da doença no estado é de 259

 

Com Assessoria

Araguaína, no norte do Tocantins, teve 34 novos casos confirmados pelo boletim desta segunda-feira (13) e segue como a cidade mais afetada pela pandemia no Tocantins. Ao todo, são 5.028 casos positivos e 74 mortes na cidade.

 

Em Palmas foram 75 novos diagnósticos. A capital chegou ao total de 2.938 casos e 26 mortes.

 

Também foram registrados novos casos em Porto Nacional (9), Araguaçu (7), Araguatins (6), Gurupi (5), Santa Fé do Araguaia (5), Augustinópolis (4), Lizarda (4), Aragominas (3), Itaporã do Tocantins (3), Miracema do Tocantins (3), Miranorte (2), Muricilândia (2), São Bento do Tocantins (2), Tocantínia (2), Carmolândia (1), Chapada da Natividade (1), Cristalândia (1), Lagoa do Tocantins (1), Nova Olinda (1), Paraíso do Tocantins (1), Paranã (1), Pau D'Arco (1), Ponte Alta do Bom Jesus (1), Pugmil (1), Sampaio (1), Santa Rosa do Tocantins (1) e Tupiratins (1).

 

Atualmente, 129 das 139 cidades do estado têm casos confirmados da doença. Veja abaixo a lista com as 10 cidades mais afetadas pela doença. A tabela completa com todos os municípios pode ser encontrada no site sobre o coronavírus da Secretaria de Estado da Saúde.

 

Segundo a Secretaria de Saúde, do total de casos, 9.598 pacientes estão recuperados e 5.459 ainda estão em acompanhamento. O estado tem 180 pessoas hospitalizadas com coronavírus nesta segunda-feira (13).

 

São 60 pacientes em leitos clínicos públicos e 45 em leitos clínicos particulares. O estado também tem 47 pacientes em UTIs públicas e outros 27 em leitos de terapia intensiva particulares.

 

Segundo o painel que monitora os leitos dedicados a Covid-19 na rede pública, atualmente 57% dos leitos de UTI estão ocupados em todo o estado e 31% dos leitos clínicos. Os dados levam em consideração apenas os leitos regulados pelo estado.

 

Os dados contidos nesse boletim são consolidados com resultados de exames realizados no Laboratório Central de Saúde Pública do Tocantins (Lacen) e notificações recebidas dos municípios até as 23h59 do dia anterior.

 

Estado possui uma plataforma onde todos podem acompanhar os números da Covid-19 no Tocantins: http://integra.saude.to.gov.br/covid19

 

 

 

Posted On Segunda, 13 Julho 2020 13:50 Escrito por