Candidato do PSL revelou que achou ter levado apenas um soco na hora que recebeu uma facada no abdômen no último dia 6 durante comício em MG

Por iG São Paulo

 

Após o ataque sofrido em Juiz de Fora, Minas Gerais, o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro falou pela primeira vez sobre o ocorrido em um vídeo compartilhado na internet neste domingo (16).

 

Emocionado, Bolsonaro agradeceu o apoio que tem recebido de eleitores. “Um abraço todo especial para Juiz de Fora, fui muito bem atendido na Santa Casa de lá. Vocês salvaram minha vida”, afirmou o presidenciável.

 

O candidato do PSL revelou que achou ter levado apenas um soco na hora que recebeu uma facada no abdômen no último dia 6 durante comício. Porém, com o passar do tempo, percebeu que o ocorrido tinha sido mais grave.

 

“O que está em jogo não é meu futuro. O que está em jogo é o futuro de 200 e poucos milhões de brasileiros. Até de você que apoia o PT. Você é um ser humano também. Vejo muito petista mudando de lado.”

Bolsonaro critica Lula e PT e questiona veracidade das eleições

O deputado federal pediu para as pessoas que estavam acompanhando a “live” se colocarem no lugar do ex-presidente Lula , preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, há cinco meses.

 

“Você aceitaria pacatamente, bovinamente, ir para a cadeia? Não tentaria uma fuga? Se não tentou com tudo ao teu lado, é porque tem um plano B. Qual o plano B desse presidiário? Desse homem pobre lá trás, que roubou toda nossa esperança. Não consigo pensar se não em uma fraude.”

 

Bolsonaro criticou o STF (Supremo Tribunal Federal) por derrubar a obrigatoriedade do voto impresso, o que para ele é a única garantia de confirmar o voto da população. “Não temos qualquer garantia nas eleições . A possibilidade de fraude é concreta”, afirma o candidato.

Estado de saúde de Bolsonaro

Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o candidato à Presidência caminhando por um corredor do Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista, após ter recebido alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neste domingo (16). O deputado federal foi transferido para a unidade de cuidados semi-intensivos, segundo boletim médico.

 

Desde a última quarta-feira (12), ele estava na UTI, quando foi submetido a uma cirurgia de emergência para tratar uma aderência que obstruía o intestino delgado. O boletim médico informou que a evolução do quadro é boa e o presidenciável continua sem febre.

 

De acordo com o comunicado, a alimentação de Bolsonaro ainda está sendo feita por via endovenosa. O candidato está sendo submetido a medidas de prevenção de trombose e fisioterapia respiratória e motora.

Posted On Segunda, 17 Setembro 2018 06:46 Escrito por

Com Assessoria

 

Ao receber o apoio da Convenção de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Tocantins - COIMADETINS, filiada à CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, Eduardo Gomes (SD) reafirmou seu compromisso de apoiar e incentivar as obras sociais das igrejas e entidades privadas no estado. Exemplos deste compromisso já existentes em sua carreira política são a Universidade da Maturidade - UMA, criada por Eduardo, e a Fazenda da Esperança, que tem nele um grande incentivador.

 

Eduardo Gomes disse também que, como senador, vai atuar para que a igreja possa se organizar para fazer política, corrigindo o que considera uma injustiça histórica.

 

A COIMADETINS apoia também as candidaturas a deputado estadual de Hélio Santana e a deputado federal do deputado estadual Eli Borges e chapa majoritária da coligação Governo de Atitude.

 

O pastor Claudemir Lopes pediu aos líderes da convenção presentes à reunião em um hotel de Palmas que "vistam a camisa" e peçam votos para os candidatos proporcionais e para Eduardo Gomes (SD) e César Hallum (PRB), para o Senado, e para a reeleição do governador Mauro Carlesse. A COMAIDETINS tem 340 ministros filiados à CGADB.

 

Ainda na noite de sábado, 15, Gomes participou de mais duas reuniões: uma organizada pelo ex-vereador da capital Adão Índio, com jovens da igreja católica, e outra com multiplicadores do candidato a deputado estadual Eduardo Holanda.

 

Posted On Domingo, 16 Setembro 2018 22:23 Escrito por

Candidato á reeleição conseguiu levar para um mesmo local diversas vertentes políticas, movidas pelos interesses da região

 

Por Edson Rodrigues

 

Mais que um simples ato político, a reunião promovida em Dianópolis, na noite de sexta-feira (14), marcou o início de uma nova maneira de fazer política no Tocantins.

 

Mais de 300 lideranças, entre prefeitos, ex-prefeitos, vereadores, dirigentes partidários, profissionais liberais, empresários e uma parcela da população politicamente ativa, encamparam a causa do senador e concentraram forças pelo fortalecimento da Região Sudeste.

 

Fortalecimento porque, desde a época do antigo Norte Goiano, a Região Sudeste sempre teve representatividade política, tanto na Assembleia Legislativa quanto no Congresso Nacional a saga iniciada por José dos Santos Freire, Hagaús Araújo, Freire Júnior, Vasconcelo Oliveira e José Salomão.

A pauta da reunião que uniu família e vertentes políticas em torno da candidatura de Vicentinho Alves à reeleição para o Senado foi apenas uma: devolver à Região Sudeste sua representatividade e importância políticas, esquecendo as divisões do passado e partindo para a elaboração de um futuro político diferente, promissor e cheio de oportunidades e melhorias para os cidadãos.

 

A reunião de vários líderes políticos de várias vertentes em torno de Vicentinho Alves, é fruto, também, do trabalho do deputado federal Vicentinho Jr, que junto com seu pai conseguiu contemplar a rodovia BR-242, o que será de suma importância para alavancar o desenvolvimento da Região, além de emendas impositivas para todos os municípios, envolvendo os produtores rurais e o escoamento de seus produtos.

 

INEDITISMO

O que Vicentinho Alves e Vicentinho Jr. Fizeram na noite de ontem em Dianópolis é de um ineditismo desconcertante, conseguindo colocar lado a lado, nas mesmas fileiras, famílias e ideologias políticas historicamente discordantes, mas que souberam entender o grito de alerta que a Região Sudeste precisa dar em relação à sua situação política, rumo ao progresso e ao desenvolvimento.

 

O resgate desses valores reverberou na voz dos prefeitos de Aurora, Taguatinga, Combinado, Novo Alegre, Rio da Conceição, Porto Alegre e Capada de Natividade, além, é claro, de Hercy Filho, ex-prefeito de Dianópolis.

 

Para o senador Vicentinho Alves, a partir de agora o Sudeste vai deixar de ser conhecido como “corredor da miséria” e passará a ser o “corredor do progresso”.

“Trago em minhas palavras a mesma força com que toco a minha vida pública. Sou ficha limpa e tenho total tranquilidade para afirmar que, ao lado das lideranças que conseguimos reunir neste recinto, termos força para trazer para a Região Sudeste um novo tempo, uma nova era de realizações e com um longo prazo de validade.

 

O maior partido presente nesta reunião é o partido da união, do desenvolvimento e do progresso”, finalizou.

 

Posted On Sábado, 15 Setembro 2018 14:07 Escrito por

Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) têm 3% cada um; Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL) e Vera (PSTU), 1% cada um. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.

 

Com Folhapress

Fisicamente fora da campanha eleitoral desde que foi esfaqueado no dia 6, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida à Presidência com 26%, segundo nova pesquisa do Datafolha.

 

Na semana em que foi oficializado candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad viu sua intenção de voto subir de 9% para 13%. Está empatado numericamente com Ciro Gomes (PDT), que manteve sua pontuação, e na margem de erro também com Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 10% para 9%.

 

Em curva francamente descendente está Marina Silva (Rede), que caiu de 11% para 8% e hoje tem metade das intenções de voto que tinha quando sua candidatura foi registrada em agosto.

 

O levantamento foi feito entre quinta (13) e sexta (14), ouvindo 2.820 eleitores em 187 cidades, com uma margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha de S.Paulo e pela Rede Globo.

A pesquisa anterior havia sido realizada na segunda (10). Bolsonaro oscilou positivamente dois pontos desde então, numa semana em que teve de submeter-se a uma cirurgia de emergência para desobstruir o intestino. O deputado segue incomunicável na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

A curva é favorável ele, mesmo tendo crescido dentro da margem de erro. Antes do atentado, ele registrava 22% de intenções de voto na primeira pesquisa sem a presença de Lula no cartão apresentado aos entrevistados. Seu eleitor se diz o mais convicto: 75% afirmam que não mudarão de voto.

 

Bolsonaro também oscilou positivamente para 22% nas citações espontâneas ao nome do candidato preferido, liderando com folga nesse quesito.

 

O levantamento ocorreu um dia antes do registro de Haddad, então vice de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidenciável. Preso por corrupção, o ex-presidente é inelegível por ter condenação em segunda instância.

 

O ex-prefeito dobrou sua pontuação na pesquisa espontânea, de 4% para 8%, empatando com Ciro, que subiu de 5% para 7%.

 

Alckmin registra os mesmos 3% espontâneos da pesquisa anterior, empatado com Marina, João Amoêdo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos), todos com 2%. A pesquisa traz más notícias para o tucano, que esperava crescer com a exposição de duas semanas com o maior horário de propaganda gratuita de rádio e TV. Seu eleitor também é menos sólido: 61% dizem que podem mudar de voto.

 

O crescimento do petista no levantamento estimulado ocorreu principalmente onde Lula já se dava melhor: entre os mais pobres e menos instruídos. Seu melhor desempenho se deu entre eleitores de 45 a 59 anos (9% para 15%). Se dizem convictos no voto em Haddad 72% dos eleitores.

 

A maior rejeição entre os candidatos segue sendo a de Bolsonaro, tendo oscilado de 43% para 44%. Haddad, por sua vez, viu seu índice subir de 22% para 26%, à frente numericamente Alckmin (25%). Dos principais concorrentes, Marina oscilou de 29% para 30% e Ciro, de 20% para 21%.

 

Imagem reprodução TV Globo

 

Apesar de manter a alta rejeição, Bolsonaro teve discreta melhora no seu desempenho de segundo turno. Ele empatou no limite da margem de erro com Alckmin (41% a 37% para o tucano) e passa numericamente Haddad em empate (41% a 40%), por exemplo. Segue perdendo para Ciro e Marina.

 

Tendo ultrapassado Alckmin, Ciro ganha todas as simulações de segundo turno. Seu melhor desempenho é contra Haddad (45% a 27%).

 

O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o número: BR 05596/2018.

Posted On Sábado, 15 Setembro 2018 06:05 Escrito por

Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) têm 3% cada um; Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL) e Vera (PSTU), 1% cada um. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.

 

Com Folhapress

Fisicamente fora da campanha eleitoral desde que foi esfaqueado no dia 6, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida à Presidência com 26%, segundo nova pesquisa do Datafolha.

 

Na semana em que foi oficializado candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad viu sua intenção de voto subir de 9% para 13%. Está empatado numericamente com Ciro Gomes (PDT), que manteve sua pontuação, e na margem de erro também com Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 10% para 9%.

 

Em curva francamente descendente está Marina Silva (Rede), que caiu de 11% para 8% e hoje tem metade das intenções de voto que tinha quando sua candidatura foi registrada em agosto.

 

O levantamento foi feito entre quinta (13) e sexta (14), ouvindo 2.820 eleitores em 187 cidades, com uma margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha de S.Paulo e pela Rede Globo.

A pesquisa anterior havia sido realizada na segunda (10). Bolsonaro oscilou positivamente dois pontos desde então, numa semana em que teve de submeter-se a uma cirurgia de emergência para desobstruir o intestino. O deputado segue incomunicável na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

A curva é favorável ele, mesmo tendo crescido dentro da margem de erro. Antes do atentado, ele registrava 22% de intenções de voto na primeira pesquisa sem a presença de Lula no cartão apresentado aos entrevistados. Seu eleitor se diz o mais convicto: 75% afirmam que não mudarão de voto.

 

Bolsonaro também oscilou positivamente para 22% nas citações espontâneas ao nome do candidato preferido, liderando com folga nesse quesito.

 

O levantamento ocorreu um dia antes do registro de Haddad, então vice de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidenciável. Preso por corrupção, o ex-presidente é inelegível por ter condenação em segunda instância.

 

O ex-prefeito dobrou sua pontuação na pesquisa espontânea, de 4% para 8%, empatando com Ciro, que subiu de 5% para 7%.

 

Alckmin registra os mesmos 3% espontâneos da pesquisa anterior, empatado com Marina, João Amoêdo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos), todos com 2%. A pesquisa traz más notícias para o tucano, que esperava crescer com a exposição de duas semanas com o maior horário de propaganda gratuita de rádio e TV. Seu eleitor também é menos sólido: 61% dizem que podem mudar de voto.

 

O crescimento do petista no levantamento estimulado ocorreu principalmente onde Lula já se dava melhor: entre os mais pobres e menos instruídos. Seu melhor desempenho se deu entre eleitores de 45 a 59 anos (9% para 15%). Se dizem convictos no voto em Haddad 72% dos eleitores.

 

A maior rejeição entre os candidatos segue sendo a de Bolsonaro, tendo oscilado de 43% para 44%. Haddad, por sua vez, viu seu índice subir de 22% para 26%, à frente numericamente Alckmin (25%). Dos principais concorrentes, Marina oscilou de 29% para 30% e Ciro, de 20% para 21%.

 

Imagem reprodução TV Globo

 

Apesar de manter a alta rejeição, Bolsonaro teve discreta melhora no seu desempenho de segundo turno. Ele empatou no limite da margem de erro com Alckmin (41% a 37% para o tucano) e passa numericamente Haddad em empate (41% a 40%), por exemplo. Segue perdendo para Ciro e Marina.

 

Tendo ultrapassado Alckmin, Ciro ganha todas as simulações de segundo turno. Seu melhor desempenho é contra Haddad (45% a 27%).

 

O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o número: BR 05596/2018.

Posted On Sábado, 15 Setembro 2018 06:05 Escrito por
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