Militares planejam ações de eventual governo e tentam manter campanha ativa nos estados
Com Site UOL
O site de notícias Uol publicou a matéria do jornalista Luis Kawaguti, em que faz uma comparação entre os generais que apoiam o candidato Jair Bolsonaro e as Forças Armadas, enquanto instituição, mostrando que votar em Bolsonaro não é, exatamente, poder contar com o apoio irrestrito das Forças Armadas em seu governo.
Leia a matéria na íntegra:
“Enquanto a campanha do presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, que se recupera em hospital de São Paulo de um ataque a faca, tenta apagar incêndio provocado pela defesa da recriação da CPMF pelo economista Paulo Guedes e por declarações polêmicas do candidato a vice, general Hamilton Mourão (PRTB) --o militar foi orientado a reduzir aparições públicas e o "guru econômico" de Bolsonaro cancelou uma série de compromissos--, um grupo de militares de alta patente continua trabalhando para aprofundar o plano de governo e manter a campanha ativa nos estados.
Em posições estratégicas na campanha, ao menos nove generais e um brigadeiro, todos da reserva das Forças Armadas, atuam em duas frentes: uma técnica, que elabora a plataforma de um eventual governo Bolsonaro, e uma política, onde trabalham como articuladores políticos do capitão reformado.
O grupo técnico, coordenado por três generais, um brigadeiro e um civil, é responsável por criar políticas de governo. Nas mãos deles, está a elaboração de diretrizes para as áreas de segurança pública, transportes e infraestrutura, aeroportos, educação, ciência e tecnologia.
Eles se reúnem quase diariamente no Hotel Brasília Imperial, no Distrito Federal, e permanecem em contato via WhatsApp. Juntos, coordenam equipe de cerca de 30 técnicos civis que elaboram diretrizes para um eventual governo.
Na área de infraestrutura, a prioridade é terminar obras não concluídas e resolver problemas nas malhas rodoviária e ferroviária; na educação, o foco é priorizar investimentos no nível básico da rede pública; na ciência e tecnologia, propõem incentivos a pesquisas em áreas estratégicas e, na defesa e segurança, querem integrar as polícias estaduais e federal para a troca de informações de inteligência. Também defendem revisão de benefícios de progressão de pena para condenados de crimes mais graves --a proposta, no entanto, depende de mudança na legislação penal.
Único civil com função de coordenador nesse núcleo, o cientista político Antônio Flávio Testa, doutor pela UNB (Universidade de Brasília) --a instituição diz que atualmente não possui vínculo com o acadêmico--, dedica-se à área de esportes e a questões indígenas. Assuntos relacionados à área econômica são tratados por um grupo à parte do núcleo técnico, sob o comando do economista Paulo Guedes.
O presidenciável disse em agosto que um eventual governo seu terá “um montão de ministro militar (sic)”, selecionados segundo ele, “de acordo com a competência e habilidade deles”. Ao menos dois dos generais que compõem a campanha admitiram ao UOL que aceitariam um possível convite --eles são hoje responsáveis pelas propostas nas áreas de segurança e infraestrutura.
No grupo político, outros seis generais da reserva agem nos estados --todos eles candidatos (a maioria disputando vaga na Câmara dos Deputados pelo PSL). A estratégia é promover Bolsonaro e, com ele, suas próprias candidaturas.
Nesse “front”, está o vice de Bolsonaro, Antônio Hamilton Mourão (PRTB), que tem no currículo passagens pelo Alto Comando do Exército e Comando Militar do Sul, e coleciona declarações polêmicas --entre as mais recentes, falou no começo do mês da possibilidade de um "autogolpe" do presidente com apoio das Forças Armadas em caso de hipotética situação de anarquia, e, na última segunda-feira (17), afirmou que famílias pobres "onde não há pai e avô, mas, sim, mãe e avó" são "fábricas de desajustados" que fornecem mão de obra ao tráfico de drogas.
O Exército diz que os militares engajados na campanha não representam a instituição --que se expressa somente pelas falas de seu comandante, o general Eduardo Villas Boas. O Exército se diz apartidário, mas declarações de Villas Boas têm provocado críticas.
Em entrevista publicada no dia 9 pelo jornal “O Estado de S.Paulo”, Villas Boas afirmou que o ataque a Bolsonaro mostra que “nós estamos agora construindo dificuldade para que o novo governo tenha uma estabilidade, para a sua governabilidade e podendo até mesmo ter sua legitimidade questionada”. Na mesma entrevista, ele descartou a hipótese de o Exército provocar uma quebra de ordem institucional.”
As pesquisas estão aí para confirmar o que já se desenhava desde o começo da campanha pela sucessão eleitoral 2018
De maneira sábia, Mauro Carlesse soube escolher uma boa equipe de marketing para cuidar do que não poderia dedicar muito tempo e focou na administração do Estado, conquistando de maneira positiva o funcionalismo público, estabelecendo uma convivência harmônica com os demais Poderes, garantindo uma maioria tranquila na Assembleia Legislativa, evitando entrar em atrito com quem quer que fosse e anotando bons índices administrativos para o Tocantins, como o maior gerador de empregos da Região Norte do País, o aumento na arrecadação sem aumento de impostos ou “terrorismo” fiscal, com melhorias sensíveis na saúde, mesmo atendendo a pacientes de estados vizinhos, recuperando a malha viária, com mais de três mil quilômetros lineares de estradas recuperadas e outras vitórias em uma luta desigual com a realidade econômica em que o Tocantins se encontra.
Essa estabilidade administrativa e financeira conseguidas em menos de 90 dias de governo são os principais motivadores que proporcionaram os resultados das duas últimas pesquisas, realizadas pelos institutos Ibope e Vetor, empresas que vêm cobrindo as eleições em todo o território nacional, e que apontam Mauro Carlesse como virtual vencedor do embate eleitoral no Tocantins.
Como diz o jornalista Luiz Armando, em seu blog: “a pesquisa Ibope divulgada neste final de semana reafirma um teorema: à medida que correm os dias, a população apoia as ações do governador Mauro Carlesse.
Com desdobramentos eleitorais subsequentes.Os números encontrados pelo Ibope, com efeito, sustentam igual tendência verificada pela pesquisa Vetor/Fieto feita no mesmo período que apontava uma aprovação ao governo de 67% dos eleitores pesquisados.
VICENTINHO COLHE OS FRUTOS
Outro que teve nos resultados das pesquisas apenas o reflexo de sua atuação é o senador Vicentinho Alves, que concorre à reeleição. Com seu jeito simples e humilde, o político portuense conseguiu galgar posições importantes em Brasília, tanto no Congresso Nacional quanto no seu partido, ocupando a primeira secretaria da Mesa Diretora do Senado, vaga destinada sempre a senadores mais experientes e de estados de maior expressão, assumindo, em seguida, a liderança nacional do PR, reeleito por mais um ano.
Pesquisas divulgadas apontam os seguintes percentuais de intenção de voto:
IBOPE
GOVERNO DO ESTADO
Mauro Carlesse (PHS): 50%
Carlos Amastha (PSB): 28%
Marlon Reis (REDE): 7%
César Simoni (PSL): 2%
Bernadete Aparecida (PSOL): 1%
Brancos/nulos: 6%
Não sabe: 5%
SENADO
Vicentinho (PR): 34%
Irajá Abreu (PSD): 24%
Eduardo Gomes (SD): 23%
Paulo Mourão (PT): 19%
César Halum (PRB): 16%
Ataídes Oliveira (PSDB): 16%
Antônio Jorge (PSL): 3%
Melk Aires (PSOL): 1%
Farlei O Federal (PSL): 0%
Brancos/nulos - Vaga 1: 16%
Brancos/nulos - Vaga 2: 25%
Não sabe/Não respondeu: 22%
VETOR
GOVERNO DO ESTADO
Mauro Carlesse (PHS) 49%
Carlos Amastha (PSB)22%
Márlon Reis (Rede) 8%
César Simoni (PSL) 1%
Bernadete Aparecida (PSOL) não pontuou.
9% não votariam em ninguém ou anulariam o voto
9% não sabem em quem votar
2% não responderam
SENADO
Vicentinho Alves (PS) 12%
Eduardo Gomes (PS) 8%.
César Halum (PRB) 8%
33% dos entrevistados ainda não decidiram em quem votar
Por esses feitos, Vicentinho Alves, hoje, faz parte da cúpula do Congresso Nacional e angariou prestígio junto à presidência da República, aumentando sobremaneira seu cacife político.
Líder na liberação de recursos para os 139 municípios tocantinenses, não é por menos que Vicentinho lidera duas pesquisas realizadas pelos institutos Ibope e Vetor.
EDUARDO GOMES EM ALTA
Conhecido por sua habilidade e inteligência políticas, com um ótimo trânsito nos mais diversos segmentos político-partidários, entidades classistas e na sociedade em geral, Eduardo Gomes é o vice-presidente nacional do Solidariedade, o único político tocantinense a ocupar um cargo de direção em nível nacional de uma legenda partidária. Gomes teve um ótimo desempenho em sua passagem como deputado federal, presidente da Comissão de Tecnologia da Câmara Federal.
Sua consolidação como o mais cotado para a segunda vaga no Senado pelo Tocantins se consolida como uma das maiores viradas na história eleitoral do nosso Estado. Com apena dois por cento de rejeição, Gomes prepara uma reunião com mais de 600 vereadores e líderes políticos do Estado para dar a “calibrada” final em sua campanha.
Isso mostra que se Carlesse quiser ter um senador que seja sua voz em Brasília, o caminho é dar mais condições e estrutura para a candidatura de Eduardo Gomes, colocando, por exemplo, seu candidato a vice, Wanderlei Barbosa, a maior liderança política da Capital, no momento, para encampar a postulação de Eduardo Gomes, levando seu nome aos quatro cantos da Capital, assim como os candidatos da proporcional a associarem seus nomes ao de Gomes pelo Estado afora.
Não há mais tempo para a candidatura de César Halum decolar e Eduardo Gomes passou a ser a melhor opção de Carlesse.
DE OLHO NO RETROVISOR
Após se juntar com Marcelo Miranda em sua peregrinação pelos ministérios em busca de liberação de recursos para dezenas de municípios tocantinenses, pelo apoio dos deputados Luana Ribeiro, presidente da Assembleia Legislativa e Olinto Neto, além dos prefeitos do PSDB, Ataídes Oliveira não pode, jamais ser considerado “carta fora do baralho”, principalmente em uma eleição em que nada pode ser considerado irrelevante, e pode surpreender muita gente com uma votação significativa.
IRAJÁ ABREU
Já o deputado federal Irajá Abreu pode ter chegado no tetro de suas possibilidades na corrida para o Senado.
Faz uma campanha correta, sem descuidos, é um político novo, simpático e de boas maneiras, mas apresenta uma base de apoio frágil, que pecou na formação da sua equipe de campanha, o que pode ser o motivo do fraco desempenho apresentado nas duas pesquisas Ibope/Vetor.
Tudo ficou muito nas mãos do próprio Irajá e, acreditamos, não fosse o fato de sua mãe estar concorrendo como candidata à vice-presidência na chapa de Ciro Gomes, dificilmente Irajá estaria enfrentando as dificuldades que apresentou na campanha e teria assegurada uma das duas vagas para o Senado.
Mas, é sempre bom lembrar do velho e bom retrovisor, e ver que o jogo ainda não terminou e as urnas ainda não expuseram sua vontade.
Não podemos deixar de ressaltar que os demais candidatos ao Senado, como Cesar Halum e Paulo Mourão, com boas fichas de serviços prestados ao Tocantins, seguem pedindo votos para a primeira ou a segunda cadeira para senador e são dois nomes com história no Tocantins e jamais podem ser desprezados.
PROPOCIPNAIS
Enquanto isso, nas eleições para deputado estadual, as pesquisas para consumo próprio às quais O Paralelo 13 teve acesso, apontam para pouquíssimas mudanças. Foram seis pesquisas realizadas até agora, encomendadas por diversos segmentos partidários, empresas jornalísticas e publicitárias.
Os cenários apresentados apontam para 35 a 40% de mudanças, enquanto que na Câmara Federal, pelo menos cinco deputados federais devem se reeleger, deixando apenas três vagas para renovação.
Essa situação se deve, principalmente, às emendas impositivas, que, mais que Horário Eleitoral Gratuito e propaganda eleitoral, influenciam muito mais na hora dos prefeitos e vereadores escolherem quais candidatos apoiar.
A contemplação de suas bases com recursos federais acabam por fidelizar o voto e favorecer os candidatos com mandato.
O certo é que essas últimas três semanas serão de muita sola de sapato na peregrinação em busca do voto, uma vez que 38% dos eleitores se mostraram indecisos nas pesquisas.
Esse fato coloca todos, ainda, no páreo. Claro que os 38% não irão para um só candidato, mas qualquer aumento significativo de popularidade de um candidato a qualquer dos cargos eletivos, exceto o governo do Estado, podem dar um rumo novo e inesperado a essa eleição.
Em tempos de eleitorado desconfiado e políticos desgastados, é bom que muitos dos que se acham com “a faixa no peito”, calçarem as sandálias da humildade e honrarem seus compromissos e palavras.
Os altos índices de rejeição apontados nas pesquisas realizadas no Tocantins atestam essa faceta desta eleição.
Logo, nunca é tarde para aceitar a própria vulnerabilidade e trabalhar com o que há de melhor em todo ser humano: a humildade e a humanidade.
Fica a dica.
Dando continuidade às visitas nas cidades do Estado, na manhã deste sábado, 22, a deputada federal Dulce Miranda, candidata à reeleição participou de uma caminhada em Miracema do Tocantins. Os participantes percorreram as principais ruas da cidade, finalizando-a na sede do MDB local
Com Assessoria
No município, Dulce tem o apoio do prefeito Saulo Milhomem, dos vereadores Núbio Gomes, Adilson do Correntinha, Pedro da Farmácia, Irmão Didan, Edilson Tavares, Branquinho do Araras, Dr Ricardo e do ex vereador Lourenço do Lavajato, diversos líderes e populares.
“Decidimos apoiar Dulce Miranda pelo trabalho de excelência que ela fez por nosso munícipio mesmo tendo uma votação baixa na eleição passada na nossa cidade”, disse o prefeito Saulo Milhomem, acrescentando que, a partir de agora o cenário é diferente e que todos estão comprometidos com a reeleição da deputada.
Em depoimento, Dulce Miranda afirmou ao gestor que ela irá ajudá-los a realizar o sonho do prefeito Moisés que era o de cuidar do próximo. “Eu sei dos projetos que o Moisés tinha para essa cidade. O quanto ele lutava por uma vida melhor para cada um”, disse emocionada. Acrescentando que a parceria com Moisés – in memorian era forte. “Eu empenhei, paguei e entreguei vários benefícios para cá. Pois, eu não trabalho com promessas que não irei cumprir, e aqui dou a minha palavra que farei muito mais”, observou.
Emendas
Para a cidade, Dulce Miranda destinou R$1mi 558mil destinados à agricultura com compras de veículos, máquinas agrícolas e kits agrícolas, custeio para a saúde, pick-ups e equipamentos para as unidades básicas de saúde.
Cristalândia e Pium
Na noite desta sexta-feira, 21, Dulce Miranda participou de reunião política nas cidades de Cristalândia e Pium juntamente com o deputado Nilton Franco, que faz dobradinha com ela em alguns municípios. Nos dois locais, um público de aproximadamente 800 pessoas fizeram-se presentes nas reuniões.
Arapoema
Na noite deste sábado, Dulce Miranda participa de encontro político na cidade de Arapoema.
Com Assessoria
A pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira, 21, mostra que o candidato ao Senado pela coligação Governo de Atitude Eduardo Gomes (SD) cresceu 23 pontos percentuais em pouco mais de 15 dias de campanha. Gomes avalia com muito entusiasmo o resultado da pesquisa e diz que as projeções mostram que ele terá um resultado bastante expressivo no final.
“Nós começamos a campanha efetivamente há cerca de 15 dias porque houve um tempo entre a desistência do governador Siqueira Campos e nós iniciarmos oficialmente os trabalhos de campo e isso nos deixou um atraso de 15 dias em relação aos outros candidatos que já vinham com suas campanhas definidas e em andamento há vários meses”, observa Gomes.
O candidato observa que o adversário que está em primeiro lugar, segundo a pesquisa Ibope, cresceu apenas 5% e o segundo colocado 4% em cerca de um mês. “Nosso crescimento foi de 23% em 15 dias, o que dá mais de 1% por dia, e neste ritmo nós deveremos chegar ao final com quase 50%”, constata Eduardo Gomes.
Ele lembra ainda que apesar de vivermos uma campanha totalmente diferente de pleitos anteriores, quando o tempo entre as convenções e o início da campanha de rádio e TV era de quase dois meses. “Além do calendário eleitoral diferente, hoje temos a campanha das redes sociais melhor regulamentada, e que tem uma eficiência muito grande quando bem trabalhada”, enfatiza.
Eduardo Gomes recorda ainda que na campanha anterior recebeu mais de 276 mil votos do eleitorado e que Siqueira Campos, seu primeiro suplente, era o cabeça de chapa determinado pela convenção e tinha 31% do eleitorado na pesquisa anterior. “Nós estamos mostrando nossas propostas e o nosso trabalho de três mandatos de deputado federal. Além disso, esperamos que aconteça uma natural transferência de votos dos eleitores de Siqueira Campos, que está na chapa comigo como primeiro suplente”, lembrou.
“Moro aqui há mais de 15 anos e sempre convivi com a lama e os buracos. Meu sonho era ter um asfalto na porta da minha casa. Eu já tinha ouvido falar que a deputada Dulce Miranda trouxe emenda para ajudar asfaltar todo o nosso bairro”, disse a moradora Ivonete Tavares da Silva, do setor Nonato Lacerda.
Da Assessoria
“Este foi um investimento muito bom. Antes era muita lama. Dificuldade para andar a pé, moto, bicicleta. A nossa vida mudou. Com certeza votarei na senhora por sempre pensar nos moradores de Peixe”, afirmou Aldenor Ferreira de Santana.
Os relatos foram ditos nesta sexta-feira, 21, para a deputada Federal e candidata à reeleição, Dulce Miranda durante caminhada no bairro Nonato Lacerda.
Acompanhada dos vereadores, Clerismar Sena - presidente da Câmara, Aier Ribeiro, Masuleide Neres, Manoel Santana, Rafael Pereira, o suplente de vereador Renato, o ex vereador Augusto Cesar “Cezinha”, do candidato a deputado estadual, Nilton Franco e apoiadores de campanha, Dulce Miranda visitou ainda o bairro Boa vista, onde conversou com os moradores e expos suas propostas para o município.
Vale salientar que a parlamentar destinou emendas de quase R$900 mil reais para a pavimentação dos bairros da cidade, e ainda R$635 mil para a Casa da Cultura do Município de Peixe.
Assentamento Sao José
Durante a tarde Dulce conversou com famílias do assentamento São José, local onde a deputada já tem uma estreita relação com os moradores. “A dona Dulce nos ajudou com equipamentos há dez anos, e graças a isso fizemos 32 cacimbas para sanar o problema da falta de água”, disse o presidente da comunidade, José William.
Em discurso, a deputada disse que uma de suas bandeiras de campanha é a agricultura familiar e que continuará dando a atenção necessária aos assentamentos como sempre fez.