Da Assessoria
Porto Nacional perde hoje uma de suas maiores e mais ilustres referências, não apenas para a Igreja Católica, mas também para a educação tocantinense, com o falecimento do monsenhor Jones Ronaldo do Espírito Santo Pedreira, um líder exemplar que desempenhou um papel social e educacional de imenso valor para o povo tocantinense.
Natural de Porto Nacional, monsenhor Jones foi um homem de notável intelecto e profunda fé, cuja atuação marcante contribuiu de maneira significativa para a formação espiritual da comunidade católica e para o fortalecimento da educação no Tocantins.
Muito querido e respeitado por todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo, ele deixa uma trajetória de vida inspiradora, eternamente lembrada por sua dedicação, sabedoria, humildade e amor à missão de educar.
Como professor, coordenador e diretor, ele atuou em diversas instituições de ensino do Estado, pública e particular, exercendo sua vocação com comprometimento e sensibilidade, contribuindo incansavelmente para o crescimento intelectual, humano e moral de várias gerações de tocantinenses.
Neste momento de luto e sofrimento, expresso minha solidariedade e deixo um abraço fraterno a todos os familiares, amigos e à comunidade católica tocantinense. Que Deus, em sua infinita bondade, conceda consolo e paz espiritual a todos.
Valdemar Júnior
Deputado Estadual
Moradores encontram mais de 60 corpos em mata e total de mortes em operação no Rio chega a 132
Corpos foram levados para praça da Penha; balanço oficial divulgado pelo governo do estado contabiliza 119 mortos em confrontos até o momento
Por Emanuelle Menezes
Moradores dos complexos do Alemão e da Penha encontraram mais de 60 corpos na área de mata da Vacaria, na Serra da Misericórdia, ao longo da madrugada desta quarta-feira (29) – dia seguinte a operação mais letal da história do estado do Rio de Janeiro. Os corpos foram levados para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, no início da manhã.
O secretário de Polícia Civil do Rio, Felipe Curi, afirmou em entrevista para a imprensa que, até 13h desta quarta, 119 mortos deram entrada no Instituto Médico-Legal (IML) Afrânio Peixoto, na região central. Na terça-feira (28), o governo do Rio de Janeiro tinha divulgado que 64 pessoas haviam sido mortas. Com os corpos encontrados na Vacaria, o total de mortos chegou a 132, segundo apuração do SBT Rio e informações da Defensoria Pública do estado.
O Núcleo de Direitos Humanos da defensoria informou que acompanha os desdobramentos da ação, "com a presença de Defensores Públicos e toda equipe no Complexo da Penha e no IML".
"A Defensoria reforça suas atuações técnicas em diversas frentes, prestando assistência jurídica integral e gratuita tanto aos familiares dos mortos quanto às pessoas presas e atingidas durante a operação. Nossas equipes seguem mobilizadas numa força-tarefa para garantir o respeito às garantias constitucionais, à transparência dos atos estatais e à proteção de populações vulneráveis", disse o órgão em nota.
O ativista Raull Santiago, do Instituto Papo Reto, afirmou nas redes sociais que mais corpos estão sendo encontrados e serão levados para a praça da Penha. "Tem muito corpo e sangue para todo lado. Muito triste", disse em um vídeo nas redes sociais.
Por volta das 8h45, veículos da Defesa Civil Estadual começaram a chegar para realizar a retirada dos corpos do local. Alguns deles estavam decapitados, com tiros na nuca e marcas de facadas nas costas.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) informou que acompanha a situação. Em nota, disse que atua para "assegurar o cumprimento das diretrizes fixadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na ADPF 635, que disciplina operações policiais em comunidades do Estado" e que "técnicos periciais foram enviados ao Instituto Médico-Legal (IML) para a realização de perícia independente, em conformidade com suas atribuições legais."
Operação Contenção
A megaoperação das forças de segurança do Estado do Rio de Janeiro foi deflagrada na terça-feira (28) nos Complexos da Penha e do Alemão. A ação, parte da chamada Operação Contenção, foi justificada pela necessidade de desarticular lideranças do Comando Vermelho na região. Cerca de 2.500 policiais civis e militares cumpriram mandados de prisão e busca na região. 113 suspeitos foram presos e 118 armas apreendidas.
As equipes encontraram resistência armada intensa: houve relatos de troca de tiros, uso de barricadas incendiadas em vias expressas e ataques com drones por parte de criminosos, com o objetivo de atrasar o avanço policial. Pelo menos quatro moradores ficaram feridos.
O governador Cláudio Castro (PL) classificou a ação como um "sucesso" e disse que as únicas "vítimas" foram os quatro policiais mortos.
A ação é considerada a operação mais letal da história do estado do Rio de Janeiro, ultrapassando a realizada no Jacarezinho, em maio de 2021, que teve 28 mortos, e a operação na Vila Cruzeiro, em maio de 2022, com 24 óbitos. As três aconteceram durante o governo de Cláudio Castro (PL).
O levantamento foi feito pelo Geni (Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Veja o ranking das cinco operações mais letais da história do estado do Rio de Janeiro:
1. Complexo do Alemão e Penha, outubro de 2025: mais de 130 mortos
2. Favela do Jacarezinho, maio de 2021: 28 mortos
3. Vila Cruzeiro, maio de 2022: 23 mortos
4. Vila Operária, Duque de Caxias, janeiro de 1998: 23 mortos
5. Complexo do Alemão, junho de 2007: 19 mortos
A declaração é obrigatória e essencial para a manutenção da condição sanitária
Por Dinalva Martins
O Governo do Tocantins, por meio da Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) , promove a II etapa da Campanha de Declaração de Informações Pecuárias, que inicia 1º de novembro e segue até dia 30. Cerca de 12 milhões de animais de produção, distribuídos em 70 mil propriedades rurais, devem ser declarados na etapa.
A declaração é obrigatória e essencial para o controle sanitário e a manutenção do status internacional de área livre da febre aftosa sem vacinação. “A declaração garante a atualização das informações e o controle sanitário dos animais para prevenção, controle e erradicação de doenças, além de representar avanços necessários para o fortalecimento do setor”, destacou o presidente da Adapec, Paulo Lima.
Assim como ocorria na época da vacinação, quando o transporte de animais estava condicionado à declaração do ato, a exigência continua. “Para movimentar os animais a partir de 1º de novembro, é obrigatório realizar a declaração do rebanho. Haverá oito dias de carência para as seguintes finalidades: eventos pecuários cadastrados, leilões e abates”, explicou o responsável técnico pelo Programa Estadual de Vigilância em Febre Aftosa, João Eduardo Pires.
Declaração
Para realizar a declaração, o produtor rural deve procurar uma unidade da Adapec, presente nos 139 municípios do Estado.
Devem ser declaradas todas as espécies de animais de produção existentes na propriedade rural, como: bovinos, búfalos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos, caprinos, aves, peixes, abelhas e animais aquáticos.
A Adapec reforça que não haverá prorrogação do prazo. O produtor que deixar de declarar estará sujeito à multa de R$ 127,69 por propriedade, além do bloqueio da ficha cadastral.
Notificação
A Adapec disponibiliza gratuitamente o número 0800 000 4733 para o recebimento de notificações de suspeitas de doenças em animais de produção. A comunicação também pode ser feita nos escritórios da Agência ou pelo sistema e-Sisbravet, disponível no site institucional da Adapec.
A Academia de Ciências e Letras de Porto Nacional externa seu mais profundo pesar pelo traslado do Monenhor Jones à Residência do Altíssimo.
Ao ultrapassar a imortalidade acadêmica, esse nosso venerável membro deixa um precioso e inigualável rastro literário e artístico como legado às gerações que agora o sucedem.
Reconhecidamente, em sua missão terrena como Sacerdote Católico e Professor fez brotar nos corações tocantinenses as sementes da fé, da cidadania e da honradez que lauream virtuosamente um cidadão de bem.
Que a família e os amigos sejam alcançados pelo conforto do Divino Mestre Jesus que, com Sua Presença, sufoca a dor com a esperança da eternidade.
EDIVALDO RODRIGUES, Presidente da ALAPORTO e Confrades
É com profunda consternação que a Família Paralelo 13 se une, neste momento de dor, aos familiares e amigos de INÁCIO CÉSAR ANDRADE COSTA, que prematuramente partiu em direção à Casa do Nosso Pai Criador, na madrugada de desta quarta-feira, em Palmas.
INÁCIO, era um jovem empresário, tinha a força das conquistas e a visão vencedora do seu tempo. Era fruto de um berço formador de exemplos de dignidade, respeito, amor fraternal, acolhimento e, acima de tudo, fé imorredoura nos princípios cristãos, tendo Dona Dinorha, sua mãe, como guia e pilar de sustentação de uma família honrada e de grandes propósitos humanitários e sociais.
Que Nosso Bom Deus o receba em Sua morada com celebração para uma eternidade de luz e paz espiritual.
São os sentimentos de:
Edivaldo, Edson e Edimar Rodrigues