Bolsonaro e Ciro Nogueira: a aproximação deve render dividendos políticos para ambos os lados

 

Por Ricardo Rangel

 

Foi o próprio Ciro Nogueira — aquele que enterrou o voto impresso e chamou Bolsonaro de fascista — que anunciou ter aceitado o convite de Bolsonaro para ser primeiro-ministro, ou melhor, chefe da Casa Civil. Até Napoleão Bonaparte, que coroou a si mesmo, foi mais sutil.

 

Para quem ainda não percebeu, é bom avisar: o governo PP começou. Ciro Nogueira controla todos os cargos e verbas de governo, o relacionamento com o Senado e o orçamento secreto do Senado. Arthur Lira controla o impeachment, o destino dos projetos de interesse do governo e o orçamento secreto da Câmara. Ricardo Barros controla a articulação de tudo o que interessa ao governo. E são todos indemissíveis.

 

O governo PP começou, e começou em grande estilo.

 

O convite de Bolsonaro a Ciro vazou antes mesmo de que o presidente tivesse tempo de organizar a casa para recebê-lo: o inquilino anterior no ministério, o general Luiz Eduardo Ramos, soube que estava defenestrado pelos jornais. Para evitar botar o general no olho da rua, Bolsonaro resolveu lhe dar o lugar de Onyx Lorenzoni. Para não mandar Lorenzoni, que sabe demais, embora, o presidente teve a ideia de desmembrar o ministério da Economia (a promessa eram 15 ministérios, já estamos em 23).

 

Sobrou humilhação pra todo lado.

 

Ramos foi o primeiro a se recuperar. Apesar de, nas próprias palavras, ter sido “atropelado por um trem”, declarou-se pronto a assumir a nova missão — que será, como se sabe, servir cafezinho ao doutor Ciro. Paulo Guedes tenta dar a impressão de que está de acordo com o esvaziamento de seu ministério, que teria o objetivo de “aumentar o emprego” (enquanto isso, faz o que pode para atrapalhar Lorenzoni). Lorenzoni, surpreendentemente, é o que se comporta da maneira mais inteligente: faz cara de paisagem.

 

No dia seguinte ao vazamento do convite a Ciro, e antes mesmo que o senador o aceitasse, vazou que Braga Netto havia ameaçado o Congresso tentando aprovar o voto impresso. Seguiu-se a tempestade conhecida. Dois dias depois, surgiu a notícia de que o general ganha 100 mil reais líquidos por mês. O PP não dará vida fácil aos generais.

 

Enfim, o PP está causando uma tremenda confusão.

 

E olha que Ciro Nogueira ainda nem tem data marcada para assumir.

 

Posted On Quarta, 28 Julho 2021 04:29 Escrito por

Nesta terça-feira (27) o senador Ciro Nogueira (PP-PI) afirmou que assumirá o cargo de ministro-chefe da Casa Civil

 

Bolsonaro: Acredito que um terço dos meus ministros se lance candidato em 2022

 

Com Agência Estado

 

O presidente Jair Bolsonaro admitiu nesta terça-feira, 27, que, apesar de seu governo, inicialmente, ter escolhido seus ministros baseado em questões técnicas, "pouco políticas", foi necessário se moldar em busca de apoio e entendimento do Congresso.

 

"Tive a oportunidade ímpar, como chefe do Executivo, de escolher nosso ministério, baseado em questões técnicas. Abandonamos um pouco a questão política, mas vimos que era necessário, cada vez mais, buscar o apoio e entendimento do parlamento brasileiro. Fomos nos moldando, mas, desde o início, aquela bandeira colocamos em prática: o efetivo combate à corrupção", disse o presidente em discurso na cerimônia de lançamento do Sistema de Integridade Pública do Poder Executivo Federal, realizada no final desta tarde no Palácio do Planalto.

 

Nesta manhã, o presidente reuniu-se com o senador Ciro Nogueira (Progressistas-PI), cuja nomeação ao posto de ministro-chefe da Casa Civil deve ser oficializada em breve. Integrante do chamado 'centrão' e réu na Operação Lava-Jato, o parlamentar substituirá o general Luiz Eduardo Ramos, que seguirá no Planalto, na Secretaria-Geral da Presidência da República.

 

Nogueira, que compareceu à solenidade, foi aliado de Lula, principal antagonista de Bolsonaro no horizonte eleitoral de 2022. Em 2017, às vésperas do pleito presidencial de 2018, chamou o atual presidente de fascista e declarou apoio ao petista, a quem se referiu como o melhor presidente da história. Enalteceu programas sociais de transferência de renda, como Bolsa Família, responsável, em sua avaliação, por melhorar indicadores socioeconômicos do Nordeste, e o programa de moradias populares Minha casa Minha Vida.

 

Durante a solenidade, Bolsonaro destacou resultados de estatais e insistiu no discurso de que não existem acusações de corrupção contra o governo, apesar das recentes denúncias de irregularidades na aquisição de vacinas contra a covid-19 pelo Ministério da Saúde. Em escândalo recente, o ex-chefe da pasta Eduardo Pazuello teve seu depoimento à CPI da Covid, no qual afirmou não ter participado de negociações de compra de imunizantes, contraditado por vídeo em que aparece em reunião com intermediários interessados na venda de doses da Coronavac por valor superior ao oferecido pelo Instituto Butantan.

 

"Dois anos e meio (de governo) sem qualquer acusação de corrupção realmente é uma coisa fantástica. Mas não consideramos virtude, é obrigação. É o mínimo que podemos fazer com nossa população", disse Bolsonaro nesta tarde.

 

Bolsonaro: Acredito que um terço dos meus ministros se lance candidato em 2022

 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prevê que cerca de um terço dos ministros de seu governo sejam candidatos nas eleições de 2022. Para ele, a perspectiva de vitória no pleito do ano que vem serve como estímulo ao trabalho dos chefes das pastas. "Eu já falei com eles. Quem quiser vir candidato, boa sorte. Eles sabem muito bem que eles têm chance de vitória se eu estiver bem", declarou nesta terça-feira (27) em entrevista à Rede Nordeste de rádio.

 

Entusiasta da candidatura do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, ao governo de São Paulo, Bolsonaro o elogiou pelo trabalho à frente da pasta e garantiu que teria sucesso em eventual gestão no Poder Executivo. "Está fazendo um brilhante trabalho. Depende dele. Se assumir um cargo no Executivo, dará um show", disse. Ao indicar Tarcísio, o presidente preteriria o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, que deixou o governo após pressões e já manifestou interesse pelo cargo.

 

Já quanto à possível disputa do ministro do Turismo, Gilson Machado, ao governo de Pernambuco demonstrou ceticismo, por considerar inviável vencer sem aliança com lideranças do Nordeste, mas projetou vaga no Congresso. "O Gilson talvez no Senado . Talvez. Não posso garantir porque não tenho conversado com ele sobre política."

 

Bolsonaro atribuiu o recente remanejamento nos ministérios, que resultou na substituição do general Luiz Eduardo Ramos pelo senador Ciro Nogueira (Progressistas-PI) no comando da Casa Civil, à dificuldade do militar em negociar com o Congresso.

 

"(As reformas ministeriais) acontecem, não são programadas. O general Ramos é meu irmão. Agora, no linguajar com o parlamento, ele tinha dificuldade. É a mesma coisa que pegar o Ciro Nogueira para conversar com os generais do Exército Brasileiro", justificou.

 

Nogueira integra o chamado centrão, ala fisiológica do parlamento, e foi aliado de Lula, principal antagonista de Bolsonaro no horizonte eleitoral de 2022. Em 2017, às vésperas do pleito presidencial de 2018, chamou o atual presidente de fascista e declarou apoio ao petista, a quem se referiu como o melhor presidente da história. Enalteceu programas sociais de transferência de renda, como Bolsa Família, responsável, em sua avaliação, por melhorar indicadores socioeconômicos do Nordeste, e o programa de moradias populares Minha casa Minha Vida.

 

 

Posted On Quarta, 28 Julho 2021 04:25 Escrito por

Presidente substitui agora a expressão 'voto auditável' por 'voto democrático'

 

Por Vera Rosa

 

O presidente Jair Bolsonaro subiu novamente o tom nesta segunda-feira, 26, ao dizer que "está na cara que querem fraudar" as eleições de 2022. Bolsonaro questionou, mais uma vez, a segurança das urnas eletrônicas, sem apresentar provas, e afirmou que qualquer manifestação condiz com o direito de livre expressão, mesmo as que defendem a intervenção militar e o Ato Institucional n.° 5 (AI-5), o mais violento da ditadura.

 

"(A gente) não consegue entender por que os caras são contra uma maneira de você terminar as eleições e ninguém reclamar. Está na cara que querem fraudar. De novo. Geralmente, quem está no poder é que faz artimanhas. Eu estou fazendo justamente o contrário", disse o presidente em mais uma crítica ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Roberto Barroso.

 

Na quinta-feira, 22, o Estadão revelou que no último dia 8 o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), recebeu um duro recado do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, por meio de um interlocutor político. Na mensagem, o general pediu para comunicar, a quem interessasse, que não haveria eleições em 2022 se não houvesse aprovação do voto impresso no Brasil. Após a publicação da reportagem, Braga Netto divulgou nota dizendo que não se comunica por meio de interlocutores e reiterando o apoio ao "voto eletrônico auditável por meio de comprovante impresso".

 

Bandeira do bolsonarismo, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que institui o voto impresso tramita em uma comissão especial da Câmara e o governo está prestes a ser derrotado na análise do assunto. Bolsonaro defende a ideia de forma contundente, sob a alegação de que o sistema atual permite fraude, embora o voto na urna eletrônica seja auditável.

 

Diante da repercussão negativa da atitude de Braga Netto, porém, o presidente decidiu agora substituir o termo "voto auditável ou impresso" por "voto democrático". "Vou falar democrático que é melhor", afirmou ele nesta segunda-feira, em conversa com apoiadores, diante do Palácio da Alvorada. A escalada retórica de Bolsonaro ocorre no momento em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as pesquisas de intenção de voto para a disputa de 2022.

 

Com aliados e até alguns de seus filhos investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sob suspeita de formar "organização criminosa" para atacar as instituições do País, Bolsonaro disse que qualquer manifestação faz parte da liberdade de opinião. "O cara levanta uma placa: artigo 142 (da Constituição, segundo o qual as Forças Armadas destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem). Ele é processado por causa disso? Então, vamos retirar o artigo 142 da Constituição", protestou.

 

Na mesma conversa, Bolsonaro usou outra comparação para dizer que tudo faz parte da democracia. "O cara levanta uma placa do AI-5. AI é na Constituição anterior, não existe mais AI. (...) Você quer levantar um cartaz na rua pedindo aí pena de morte? Faça o que você bem entender. Isso é liberdade de expressão, está na Constituição. Eu respeito isso, outros não respeitam", insistiu ele, em outra indireta para ministros do Supremo.

Bolsonaro não disse, no entanto, que por sua ordem adversários do governo foram alvo de investigações com base na antiga Lei de Segurança Nacional (LSN). O então ministro da Justiça André Mendonça - atualmente no cargo de advogado-geral da União e indicado pelo presidente para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal - até hoje enfrenta críticas e resistências à sua nomeação por causa de episódios como esses.

 

 

Posted On Terça, 27 Julho 2021 06:45 Escrito por

Silvio estava afastado das gravações há quase 2 anos

 

Com Poder360

O apresentador Silvio Santos, 90 anos, retornou às gravações presenciais depois de 2 anos afastado. Na 1ª edição do programa “Roda a Roda Jequiti” apresentada por Silvio depois do hiato, exibida neste domingo (25.jul.2021) pelo SBT, o apresentador comentou que perguntaria ao presidente Jair Bolsonaro se ele seria eleito.

 

“Eu nunca saí de São Paulo, só conheço o Rio, porque eu nasci lá, e Brasília, que é onde vou tratar de negócios”, comentou. “Vou falar com o Bolsonaro para ver se ele vai ser reeleito. Vou perguntar a ele se vai ser reeleito”.

 

O programa foi gravado 2 dias antes, na 6ª feira (23.jul).

 

Dono do SBT, Silvio estava em isolamento por conta da pandemia do coronavírus. O apresentador foi vacinado em 10 de fevereiro com a 1ª dose da CoronaVac, vacina produzida pelo Instituto Butantan.

 

Durante o programa, o apresentador reclamou de ter ficado em casa “sem fazer nada” durante o período de isolamento.

 

Silvio Santos é genro do ministro Fábio Faria (Comunicações), que é casado com Patrícia Abravanel. No Twitter, Faria chegou a comemorar o retorno de Silvio às gravações. Disse que o empresário é “referência na televisão há 65 anos ininterruptos e ícone da comunicação no Brasil” e compartilhou um vídeo do retorno do apresentador.

 

Posted On Segunda, 26 Julho 2021 14:44 Escrito por

Os políticos, detentores de mandatos ou não, juntamente com os dirigentes partidários e os pré-candidatos às eleições Estaduais de outubro de 2022, além dos candidatos à reeleição, todos estão em busca de viabilizar suas candidaturas a um cargo eletivo, buscando todas as formas de aparecer ou de serem notados pelo povo.

 

Por Edson Rodrigues

 

Lembro a esses políticos a história do saudoso Tancredo Neves: certa feita um candidato a prefeito da cidade de Três Pontas lhe perguntou qual o segredo para ser um candidato forte e viável. Tancredo, sabiamente, respondeu: "viabilize sua candidatura com infraestrutura financeira e partidária, forme um forte grupo de apoio entre os candidatos a vereador, e depois, só depois, anuncie sua candidatura”. Na outra semana um outro candidato a prefeito da mesma cidade e do mesmo partido lhe pediu a mesma “receita”, e recebeu a mesmíssima resposta. A 45 dias das Convenções Partidárias Tancredo mandou fazer uma pesquisa para saber quem seguiu seu conselho e “fez a lição”. Com os resultados nas mãos cantando, chamou os dois candidatos e apresentou os dados da pesquisa.  O segundo candidato, que agiu como o candidato de si próprio que não seguiu os conselhos de Tancredo, conseguiu apenas 14% de migalhas de intenções de voto.  Já o primeiro candidato, que seguiu à risca os conselhos recebidos, conseguiu 58% das intenções de votos E o restante, 28%, eram do candidato de oposição.

 

Trocando em Miúdos não basta querer ser candidato. Precisa de apoio, estrutura partidária e financeira, mas, principalmente, precisa do povo.

 

TOCANTINS

 

As várias pré-candidaturas ao governo e ao Senado, juntamente com as pré-candidaturas proporcionais à reeleição ou candidatos em busca de um primeiro mandato, todos, democraticamente, estão buscando ocupar seus espaços e demarcar seus territórios. Esses são trabalhos de “plantação”, mais ou menos o que prega a receita do saudoso e sábio Tancredo Neves, cada um fazendo com que sua candidatura possa ser viabilizada junto às suas bases para todos os cargos em disputa.

 

Senador Eduardo Gome governador Mauro Carlesse deputado Jair Farias em inauguração no Bico do Papagaio

 

É certo que todos têm o direito democrático, assegurado na Constituição Federal, de pleitear uma candidatura, cabendo ao eleitor o papel de julgar quem pode, quem é o melhor, e quem  merece  receber a “carta branca” para ser o representante do povo nos Parlamentos e no governo do estado.

 

RONALDO DIMAS

 

O pré-candidato a governador, Ronaldo Dimas, em uma declaração à imprensa disse: "não abro mão de minha candidatura a Governador para ninguém". Correto. Ele está correto. Se ele falasse o contrário seria eliminado transmitiria insegurança aparecer os apoiadores. 

 

Ex-prefeito de Araguaína Ronaldo Dimas

O ex-prefeito de Araguaína é considerado um dos melhores prefeitos da capital dos negócios e do boi gordo, e está andando por todo o Estado na tentativa de viabilizar sua candidatura, à espera das definições das regras das próximas eleições de outubro de 2022, que serão decididas pelo Congresso Nacional até o próximo dia 2 de outubro, momento em que todos os candidatos a um cargo eletivo nas eleições de 2022 ficarão cientes se será Distritão ou Distritão Misto ou se serão mantidas as regras das eleições municipais de 2022, podendo, até mesmo, haver a volta das coligações proporcionais.

 

Portanto, muitas dúvidas ainda pairam sobre as eleições de 2022, assim como sobre a pré-candidatura de Dimas.

 

EDUARDO GOMES

Os títulos foram aprovados por unanimidade pela Câmara Municipal de Sítio Novo, presidida pelo vereador Sinhozinho Farias.

 

O líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso Nacional e Senador mais votado nas últimas eleições do Tocantins, Eduardo Gomes, chegou a região do Bico do Papagaio para cumprir uma agenda de trabalho, sempre com seu estilo apaziguador. O senador esteve em Sítio Novo, junto com o governador Mauro Carlesse e do deputado Jair Faria, e foi recepcionado por vários prefeitos da Região.  Gomes participou da inauguração do hospital da cidade, da entrega de kits alimentação, de títulos de regularização de terras, da inauguração das obras de reforma e ampliação da Escola Municipal Jarbas Passarinho, no Distrito Olho D’água do Coco, além de visitas ás obras de calçamento de várias ruas da cidade e da inauguração da quadra poliesportiva Augusto Leal de Almeida, e anunciou um Parque Aquático a ser construído na Região, que levará o nome do saudoso deputado federal Júnior Coimbra.

 

Gomes reservou um tempo para se reunir com prefeitos, conversar com lideranças políticas de diversos partidos e deixou o cristalino que irá trabalhar para a construção de uma candidatura que reúne os principais líderes políticos e empresariais do Estado Para apoiar um candidato ao governo que tenha respaldo da população Tocantinense e que represente o melhor para o Tocantins, trazendo novas oportunidades de desenvolvimento, geração de emprego e renda para a população.

 

CIDADÃO SITIONOVENSE

 

O senador foi homenageado com o título de Cidadão Sitionovense, ocasião em que teceu alguns comentários emblemáticos em seu discurso de agradecimento, afirmando que “daqui duas semanas entrará em funcionamento uma usina de asfalto no Bico do papagaio. Já são Mais de R$ 33 milhões de obras reais na Região. O leilão da BR 153 é invejado por todo Brasil, vamos ter 75% da outorga e investir na duplicação, isso é uma realidade para todo o Bico do Papagaio, pois o Tocantins não existe sem este seu pedaço lindo e pujante.  Precisamos resolver os problemas de internet em algumas regiões do Estado.  Nós estamos trabalhando, enquanto outros só fazem criticar. Temos que trocar um metro de crítica por 2km de solução para não ter nosso trabalho mal interpretado, somos todos amigos e estivemos juntos em algum momento. Sou bom de briga é para arrumar recurso, fora isso minha briga é contra a fome e desemprego. Temos tudo no Estado do Tocantins para dar certo”, finalizou.

 

SIQUEIRA CAMPOS E MAURO CARLESSE

 

Eduardo Gomes, após passar pelo Bico, foi até Araguaína onde almoçou com seu amigo Ronaldo Dimas e outros companheiros, e retornou a Brasíli, devendo voltar ao Estado nos próximos dias para participar das festividades do aniversário do “eterno governador” José Wilson Siqueira Campos.

 

Em sua passagem rápida pelo Bico do Papagaio, Gomes mostrou que fala a  mesma língua de Mauro Carlesse, chegando a citar que os dois foram eleitos por uma mesma chapa e, desde então, têm mantido um ótimo relacionamento político, conseguindo participar de várias audiências com ministros e autoridades federais, conseguindo benefícios importantíssimos para os 139 municípios do Estado.

 

Diante dos fatos acima narrados, o quadro sucessório para o governo para o Senado e para deputados estaduais e federais mostra que todos têm as mesmas chances, dependendo apenas da “plantação” que cada um fará e quantos votos cada um colherá. O processo democrático que se encerra em outubro de 2022 terá o povo como único e principal juiz, mas, para isso precisa ter todos os  elementos para poder formular seu julgamento.

 

Apesar de não tocar no assunto sobre ser candidato a governador, a cada dia Eduardo Gomes passa a ser considerado a pessoa ideal para assumir o Estado em 2022.  Esse sentimento entre a maioria esmagadora das lideranças tocantinenses é um fato, um sentimento, que dificilmente o senador deixará de atender, pois é o eco das ruas e o desejo dos principais líderes nos Executivos e Legislativos municipais e no segmento empresarial.

 

Seu jeito conciliador de ser e sua forma de fazer política, municipalista e com trânsito livre em Brasília, faz dele o único tocantinense conhecedor dos atalhos brasilienses que podem facilitar a retomada do Estado do Tocantins.

 

Gomes tem o perfil que todos os políticos têm buscado para liderar as campanhas para o governo em 2022, capaz de realizar um governo verdadeiramente de coalizão e união, com projetos capazes de alavancar o desenvolvimento sustentável do Estado do Tocantins.

 

Ou seja, até outubro de 2022 caberá aos políticos que pretendem ser eleitos expor, da melhor forma, suas ideias, seus planos de ação, de governo, suas prioridades e saber ouvir o povo para, dele, receber o apoio que precisa para ser eleito.

 

O tempo dirá!

 

Por hoje é só.

Posted On Segunda, 26 Julho 2021 06:43 Escrito por
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