Por: Edson Rodrigues
Não tem sido fácil para o governador Mauro Carlesse tocar a administração do Estado com zero de investimento. São muitos os ‘penduricalhos ’ que sangram os cofres públicos, deixando o governo com o cofre vazio e impossibilitando de cumprir compromissos como o repasse de recursos aos municípios, os quais se encontram atrasados, além de outros repasses primordiais em áreas específicas como os da educação, do transporte escolar e da saúde.
A maioria dos recursos disponíveis para a saúde e a educação são oriundos do tesouro federal, repassados pelo governo aos municípios. Trocando em miúdos, isso se configura em apropriação indébita. Junte-se a isso o atraso no repasse dos recursos do ICMS e encontrará uma instabilidade finaceira sem precedentes.
Por sua vez, os prefeitos também estão inadimplentes em seus respectivos municípios, onde a maioria está em atraso com pagamentos de transporte escolar, fornecedores e outras despesas. Dezenas desses prefeitos não terão condições de quitar as folhas de pagamentos dos meses de novembro e dezembro, tampouco o décimo terceiro salário. Fato este, que termina por criar um balão de crise financeira monstruoso, já que o estado é o maior empregador dos municípios.
Se fornecedores e prestadores de serviços, que trabalham para o estado e municípios não recebem, também não pagam seus compromissos, o que contribui ainda mais para que a crise financeira se agrave. Em alguns municípios, os problemas já alcançam dimensões difíceis de serem contornadas pela população, uma realidade já vivida por muitos tocantinenses.
Tal qual o ditado popular que diz que “nada é tão ruim que não possa piorar”, a situação de muitas famílias tocantinenses pode sim piorar, em razão do fantasma das demissões de milhares de funcionários públicos estaduais que se matem por meio de contratos temporários, funções gratificadas ou cargos comissionados que estão sendo exonerados pelo governo do estado ou pelas administrações municipais. A inadimplência já bate recorde.
O secretário da fazenda já não sai mais de Brasília, em busca de uma saída milagrosa. Nesta quarta-feira foi chamado à capital federal para participar de reuniões com a cúpula econômica do governo federal para tentar viabilizar um acordo de distribuição do montante dos recursos do pré-sal, onde o estado do Tocantins será contemplado com mais de r$ 270 milhões. Caso sejam liberados, estes recursos poderão equilibrar a economia do estado, no tocante a compromissos com os repasses em atraso com o ICMS, bem como verbas da saúde e da educação.
Não há má vontade do governo em honrar os compromissos e quitar as dívidas do estado, o que existe de fato é a falta de recursos financeiros, somada a herança, recebida pelo governador Mauro Carlesse, de muitos compromissos financeiros DE GOVERNOS PASSADOS, tais como; aumentos de salários por meio de progressões concedidas em troca de apoios eleitorais e todas votadas e aprovadas pela Assembleia Legislativa, casa da qual o atual governador fazia parte, como presidente.
Se, de um lado Mauro Carlesse está provando do próprio veneno [ações aprovadas sem um prévio estudo de impacto financeiro], de outro faltou planejamento, um dos reflexos dos três pleitos eleitorais pelos quais o Tocantins passou, dois deles das eleições suplementares e dos quais o governador Mauro Carlesse participou e foi vitorioso nos três.
Resta ao povo, e também aos gestores, começarem a orar/rezar para tudo dar certo nas proposituras e nos pleitos do secretário da fazenda, para que ele consiga sinal verde. Do contrário, o estado pode correr o sério risco de cair em crise de recessão, onde o sistema de saúde pública, de segurança pública e de educação, poderá entrar em pane de vez. Tudo isto já é detectado em várias cidades e seguimentos comerciais.
Reunião do executivo e demais poderes
É Importante destacar o comportamento do governador em buscar entendimento salutar entre os demais poderes do estado. Isso demonstra a preocupação dele tanto com o bom andamento do executivo quanto com uma convivência harmônica e transparente, em busca de equilíbrio nos gastos com públicos.
Esta iniciativa do executivo é plausível e terá bons resultados para a economia do estado, em médio prazo.
Retrovisor da vida
A salvação do governo de Mauro Carlesse e do Tocantins, juntamente com os 139 municípios, será aquele empréstimo conseguido pelo governador Marcelo Miranda, via Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, que contemplaria todos os municípios do estado e ainda a construção da ponte sobre o rio Tocantins, em Porto Nacional, os hospitais de Gurupi e Araguaína, mas que terminou não sendo viabilizado em decorrência da Assembleia Legislativa não ter deixado o projeto ser aprovado em tempo.
O mais intrigante, para não dizer trágico, é que, na época, o presidente da casa de leis era o ex-deputado Mauro Carlesse, hoje governador. Caso o estado esteja devidamente enquadrado em sua vida financeira, de acordo com a lei de responsabilidade, em fevereiro próximo, o Tocantins pode conseguir a liberação desses recursos, apenas para dar um fôlego financeiro ao estado e a todos os 139 municípios, tornando Transformando o Tocantins em um grande canteiro de obras, sobretudo na região norte do brasil.
Para que isso aconteça, o governador Mauro Carlesse e sua equipe de governo estão mergulhados em colocar o estado dentro da lei de responsabilidade fiscal e, principalmente a nossa economia e na geração de empregos aquecendo toda a cadeia econômica do estado.
Brasília
O governador Mauro Carlesse precisa ter um porta-voz em Brasília que abra portas para seu governo, para o Estado. 2019, em governo novo que se instala no Brasil, é importante o bom relacionamento político e o governo federal já deixou claro irá prestigiar o parlamento.
Portanto, para melhor usufruto do governo federal, o governador do Tocantins, terá que ter um seu porta-voz gabaritado com bom trânsito no novo governo e que seja de sua confiança política. Isso viabilizará os pleitos do Estado junto à gestão federal, inclusive a chancela para os empréstimos na Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil que irão contemplar os 139 municípios e o Estado.
Um dos nomes é o do senador eleito Eduardo Gomes, companheiro de campanha do governador Mauro Carlesse. Um dos políticos tocantinense com melhor trânsito junto a vários membros do governo de Bolsonaro, de quem Gomes é amigo de longa data, época em que Eduardo Gomes ocupou o cargo de primeiro secretário da mesa diretora da câmara federal e colega de legislatura. Este relacionamento pode ajudar muito a viabilizar e acelerar conquistas.
O governador já adiantou que este pode ser caminho quando se reuniu, individualmente, com todos os membros da bancada federal, em Brasília.
Atividades serão distribuídas entre três pastas
Por Carolina Gonçalves - Repórter da Agência
O ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, confirmou hoje (3) a extinção do Ministério do Trabalho a partir de 1º de janeiro, quando o presidente Jair Bolsonaro assume o Executivo nacional. Em entrevista à Rádio Gaúcha nesta manhã, Onyx explicou que as atuais atividades da pasta serão distribuídas entre os ministérios da Justiça, da Economia e da Cidadania.
Segundo ele, tanto as concessões de cartas sindicais quanto a fiscalização das condições de trabalho ficarão a cargo da equipe de Sergio Moro (Justiça). Sob o guarda-chuva de Paulo Guedes (Economia) e Osmar Terra (Cidadania) serão divididas as políticas de emprego, contemplando ações voltadas para o empregador e para empresários.
Onyx afirmou que o futuro governo terá 20 ministérios funcionais e dois eventuais. Os dois últimos são estruturas com status ministerial temporariamente, de acordo com estratégias defendidas pela equipe de Bolsonaro. Trata-se do Banco Central que “quando vier a independência deixa status de Ministério” e a Advocacia-Geral da União (AGU).
Bolsonaro deve definir nos próximos dias o comando do Meio Ambiente e dos Direitos Humanos. Onyx Lorenzoni vai detalhar a nova estrutura do governo em uma entrevista coletiva marcada para esta tarde.
Parlamentares
Nesta terça-feira, Onyx acompanha o presidente eleito em conversas com bancadas parlamentares. O primeiro grupo será do MDB e PRB que, juntos, têm mais de 60 parlamentares. Na quarta-feira, será a vez das bancadas do PR e PSDB.
De acordo com o futuro ministro de Bolsonaro, os encontros têm como finalidade apresentar um modelo diferente da relação entre Executivo e Legislativo. Onyx reiterou a afirmação que vem sendo feita pelo presidente eleito de que não haverá mais a política “toma lá, dá cá”, quando cargos eram distribuídos em troca de apoio na votação de projetos prioritários.
“Ao longo dos anos esses lugares eram dados e usados para operações que eram desvio de dinheiro público. E isso não vai ter no governo Bolsonaro. Estamos criando um novo mecanismo que não existe, uma nova lógica de relacionamento de construção de maioria que passa primeiro na relação com as bancadas, depois frentes parlamentares e vamos ter coordenadores regionais”, disse.
Segundo ele, a maioria será construída com apoio a parlamentares em projetos nos seus estados, como a execução de obras e atendimento de outras emendas, além da participação em programas do governo.
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) usou o seu perfil no Twitter na manhã deste sábado (1) para criticar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde o dia 7 de abril na sede da Polícia Federal, em Curitiba. Bolsonaro ironizou carta escrita por Lula, divulgada nesta sexta-feira, na qual o petista critica a sua eleição.
Com Jornal do Brasil
Em sua primeira manifestação pública após as eleições presidenciais, o petista também atacou o ex-juiz Sérgio Moro e sua relação com o presidente Jair Bolsonaro.
"Se alguém tinha dúvidas sobre o engajamento político de Sergio Moro contra mim e contra nosso partido, ele as dissipou ao aceitar ser ministro da Justiça de um governo que ajudou a eleger com sua atuação parcial. Moro não se transformou no político que dizia não ser. Simplesmente saiu do armário em que escondia sua verdadeira natureza", disse o ex-presidente.
Lula também afirmou que, com Sérgio Moro no Ministério da Justiça, a "perseguição ao PT" vai continuar. "Eu não tenho dúvida de que a máquina do Ministério da Justiça vai aprofundar a perseguição ao PT e aos movimentos sociais, valendo-se dos métodos arbitrários e ilegais da Lava Jato. Até porque Jair Bolsonaro tem um único propósito em mente, que é continuar atacando o PT. Ele não desceu do palanque e não pretende descer. Temos de nos preparar para novos ataques, que já começaram, como vimos nas novas ações, operações e denúncias arranjadas que vieram neste primeiro mês depois das eleições".
Em outra passagem da carta, o ex-presidente também acusou Moro e a Lava Jato de premiar os "corruptos" da Petrobras. "Sergio Moro e a Lava Jato premiaram os corruptos e corruptores da Petrobras. A maioria está solta ou em prisão domiciliar, gozando as fortunas que roubaram", complementou.
Em seguida, no documento, Lula analisa a eleição de Bolsonaro. Segundo o petista, o presidente eleito chegou ao Palácio do Planalto com a ajuda do "Departamento de Estado norte-americano e pelo governo Trump", além de ter sido apoiado "pelo que há de mais atrasado no Congresso Nacional".
"Jair Bolsonaro se apresentou ao país como um candidato antissistema, mas na verdade ele é o pior representante desse sistema. Foi apoiado pelos banqueiros, pelos donos da fortuna; foi protegido pela Rede Globo e pela mídia, foi patrocinado pelos latifundiários, foi bancado pelo Departamento de Estado norte-americano e pelo governo Trump, foi apoiado pelo que há de mais atrasado no Congresso Nacional, foi favorecido pelo que há de mais reacionário no sistema judicial e no Ministério Público, foi o verdadeiro candidato do governo Temer", disse Lula em texto.
Por: Edson Rodrigues
O governador Mauro Carlesse busca um governo novo a ser iniciado a partir do dia primeiro de janeiro de 2019. Prova dessa nossa afirmação foi o semear harmônico entre os poderes, realizado na última quarta-feira, 28, pelo governador. Um entendimento ótimo e oportuno para consolidar a respeitosa convivência entre os poderes.
Tanto o governador Mauro Carlesse, quanto sua equipe tem mantido um comportamento sóbrio, desde sua primeira vitória rumo ao palácio Araguaia e que seguiu na segunda e na terceira, quando Mauro Carlesse e equipe optaram por não fazer festa ou carreatas, principalmente na vitória de outubro passado. Este comportamento desarmou os adversários e críticos.
Com isso, o governador Mauro Carlesse demonstra querer no governo novo, que se inicia em janeiro vindouro, um governo de integração, transparente e realizador. E foi isso que ficou evidente na reunião do palácio Araguaia, com todos os representantes dos demais poderes.
Até o próximo dia 31 de dezembro, todas essas turbulências que estão aquecendo os meios políticos, no palácio Araguaia e na Assembleia Legislativa e Banco de Fomentos, estarão em trâmite constitucional, fora da pauta e da agenda do novo governo de Mauro Carlesse, sendo este último um desgaste desnecessário para o Governador, que passou por uma intervenção no banco de fomento.
Vale ressaltar, em nosso leigo conhecimento jurídico, que o chefe do executivo tenha sido mal orientado juridicamente. Em decorrência disso, acreditamos que um ajuste na equipe de governo não esteja de todo descartado, para abrigar indicações de companheiros e partidários que contribuíram para sua eleição no último dia 07 de outubro.
A governança de Mauro Carlesse, no mandato suplementar foi com limites de governabilidade, sem poder fazer, sequer, uma licitação ou contratar e, menos ainda, exonerar.
A partir de janeiro, Mauro Carlesse não estará, mas será governador, com 100% do poder atribuído ao cargo e com todas as prerrogativas que lhe cabem para implantar um governo realizador.
Um dos políticos mais equilibrado, respeitado e experiente do Estado
O ex-governador Moisés Avelino, que já foi prefeito por três mandatos na cidade de Paraíso do Tocantins, deputado federal e governador, em seu pronunciamento na Assembleia Legislativa, em solenidade de comemoração pelo 30 anos do Estado do Tocantins e promovida pela presidente da casa, deputada Luana Ribeiro, disse: “Governador Mauro Carlesse, faça o que tem que ser feito de uma só vez, do contrário não conseguirá fazer nada. Foi para isso que o povo tocantinense TE ELEGEU”.
Trocando em miúdos: Demita quem tem que ser demitido, exonera quem tem que ser exonerado, extingue fundações e corporações, o que for preciso fazer, faça de uma só vez.
Pois bem...
Mauro Carlesse possui um jeito de ser muito peculiar e conseguiu montar uma equipe semelhante. Seus principais auxiliares não são dados a holofotes, pouco falam e estão sempre em sintonia com a equipe de comunicação do governo. Nesse caminho, Mauro Carlesse dando, gradativamente, ao vivo e a cores, o tom de como vai governar em seu governo novo, e mais ainda, com quais parceiros.
Conforme nossas experiências de mais de 30 anos acompanhando governos e governos, sabemos que os primeiros seis ou nove meses do governo novo de Mauro Carlesse, será de ajustes. Muitas dificuldades, desgaste junto a opinião pública, por causa das exonerações e demissões que terá que fazer, em profundidade.
Mas esses desgastes são inevitáveis e o governador terá que passar. Se a causa é justa, vai depender da condução e direcionamento que o governo vai dar à sua gestão. Medidas enérgicas e em conjunto com os demais poderes são imprescindíveis para evitar que o Estado do Tocantins entre em ‘colapso financeiro’ e que o governador cometa crime de desobediência à Lei de Responsabilidade Fiscal.
É certo que há pela frente muitas turbulências, tanto na área administrativa e financeira, quanto na política. Porém, o sucesso para superar tudo isso dependerá única e exclusivamente do governador Mauro Carlesse, a quem desejamos boa sorte!
Cinthia Ribeiro tem muitos pontos a seu favor, mas precisa tomar decisões rápidas para ter uma base de respeito e fazer um governo que deixe suas “impressões digitais” na capital
Por Edson Rodrigues
A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro precisa escolher um caminho que a leve a um grupo político que tenha força e raízes no próprio Tocantins, para, a partir do próximo ano, começar a construção efetiva de seu governo e imprimir a marca de sua administração, se pretende ter chances em uma hipotética reeleição.
Cinthia tem a seu favor o poder, o tempo e o baixo índice de rejeição junto ao eleitorado, ao mesmo tempo em que tem contra si a falta de uma base política, o principal ingrediente para construir o alicerce de uma candidatura à reeleição com potencial e competitividade.
Além disso, Cinthia ainda tem tempo de devolver a capital aos expoentes tocantinenses da área administrativa, já que Marcelo Miranda instalou a “república de Goiás” no seu último governo e Amastha naufragou junto com a “república do Paraná”, que ditava as regras na sua administração.
Ao trazes seus principais auxiliares de Brasília, a prefeita da Capital não percebe que, além de incorrer nos mesmos erros citados acima, ele é uma prefeita que não foi eleita. Assumiu o cargo com a renúncia do titular, ou seja, ela está no cargo com os votos dados a Carlos Amastha.
Marcelo e o próprio Amastha, na “hora do vamos ver”, não tiveram como contar com votos vindos dos seus principais auxiliares, pois eram todos de fora. Imagine a situação se Cinthia, que não tem como saber quem votou em Amastha por causa dela?
Cinthia ainda não sabe por qual partido irá concorrer à eleição, já que rompeu com PSDB do senador Ataídes Oliveira, mas, ao mesmo tempo, sabe que precisa de um partido forte, que garanta a legenda e um bom tempo de rádio e TV para sua candidatura.
Se agir diferente do exposto acima, dificilmente Cinthia Ribeiro terá chances de se reeleger.
É preciso observar que, certamente, em 2020 a eleição em Palmas será em dois turnos, pois serão mais de cinco candidatura a pulverizar os votos e as chances de algum dos postulantes conseguir mais de 50% dos votos. Isso representa, também, que as coligações proporcionais não irão acontecer, o que implica na eleição dos que, simplesmente, receberão mais votos.
RECEITA
A receita para uma boa campanha inclui, obrigatoriamente, uma legenda com boa estrutura partidária, um bom tempo de rádio e TV, bastante dinheiro do fundo partidário e parceria com outros partidos que tenham bons candidatos a vereador.
Quem não tiver esses ingredientes à mão já no início da campanha, não conseguirá se um dos dois concorrentes do segundo turno.
Para conseguir esses ingredientes no “mercado político”, Cinthia precisa de um bom interlocutor, um bom articulador político, que não tenha pretensões de disputar nenhum cargo, nem pessoas muitos próximas a si com intenções eleitorais, para que permaneça isento de qualquer “contaminação” na condução do processo, que seja ficha-limpa, com conhecimento e vivência política em Palmas e no Estado, capaz de abrir e manter um diálogo com a Câmara Municipal, Assembleia Legislativa e Palácio Araguaia, e ter acesso ao Congresso Nacional.
Pessoas assim não são fáceis de se encontrar, mas, efetivamente, existem.
Basta saber procurar!