A projeção é que sejam embarcadas de 12 a 30 mil toneladas por mês no terminal e o contrato terá vigência de 5 anos 

 

Por Nayna Peres

 

O contrato foi celebrado entre o Grupo Porto Seco Centro-Oeste e o Grupo Ecocidades, e tem por finalidade o transporte de manganês, através dos trilhos da FNS, para os portos do Itaqui no Maranhão e de Santos em São Paulo, visto que o terminal de Gurupi possui essa viabilidade logística, de acordo com Everaldo Fiatkoski, Diretor de Operações do Grupo Porto Seco.

 

Segundo o diretor, Everaldo Fiatkoski, a previsão é que as operações comecem em novembro deste ano. A Porto Seco é detentora da concessão da Valec para atuar no terminal de Gurupi desde 2017, e as perspectivas em relação a atuação no município são promissoras, de acordo com o representante. "O contrato de hoje assinala o início de grandes possibilidades para Gurupi, temos a certeza de que a região pode se tornar o maior pólo de cargas e de movimentação de mercadorias, incluindo o transporte de minérios, o contrato assinado é de suma importância não apenas para a Ecocidades, mas para toda a cadeia produtiva que poderá fazer uso desta logística de distribuição por meio do transporte ferroviário", apontou.

 

O Grupo Ecocidades empreende no Tocantins há mais de 2 anos e possui a maior guia de utilização de manganês, localizada na cidade de Paranã. Anualmente são extraídas 720 mil toneladas deste minério, gerando mais de 200 empregos diretos. Para o diretor da empresa, Alexandre Torres, a assinatura deste contrato marca o início de uma parceria que alçará o Tocantins e a Ecocidades a patamares ainda mais altos e que irão garantir ainda mais empregos e desenvolvimento econômico e social para o Estado. A projeção é que sejam embarcadas de 12 a 30 mil toneladas por mês no terminal, o contrato terá vigência de 5 anos.

 

Uma das organizadoras do evento, a prefeita de Gurupi, Josi Nunes, falou sobre as expectativas para o início das atividades. "Foram anos de espera, mas hoje a realidade bate a nossa porta e podemos enxergar o futuro promissor que chega a Gurupi pelos trilhos da Ferrovia Norte-Sul", celebrou.

 

Para o secretário, Tom Lyra, que na ocasião representou o governador do Estado, Mauro Carlesse, a assinatura deste contrato vem ao encontro das ações e diretrizes da gestão, que tem investido na melhoria e expansão da infraestrutura e da logística no Tocantins. "Temos um estado que está localizado no corredor central do Brasil, e grande parte de tudo o que é produzido passa pelo Tocantins, tendo isso em vista, o governador Mauro Carlesse, tem fomentado o potencial logístico para atrair novas empresas e assim contribuir para que novos postos de trabalho sejam criados em todos os municípios", concluiu.

 

Sugestão de Com foco na atração de novas empresas e no incentivo a geração de novos postos de trabalho, o secretário da Indústria, Comércio e Serviços (Sics) e presidente da Agência de Mineração do Estado do Tocantins (Ameto), participou nesta quinta-feira, 23, da assinatura do primeiro contrato comercial para transporte de minério do Terminal Multimodal de Gurupi da Ferrovia Norte-Sul (FNS), na ocasião o titular da pasta representou o governador do Estado, Mauro Carlesse

 

Posted On Quinta, 23 Setembro 2021 16:30 Escrito por

Manifestantes ficaram cerca de uma hora na sede da B3; eles carregavam faixas e cartazes com frases como 'Sua ação financia nossa miséria'

 

Por Vivian Reis, g1 SP — São Paulo

 

Integrantes de movimentos sociais ocuparam nesta quinta-feira (23) a B3, sede da Bolsa de Valores brasileira, na cidade de São Paulo, em protesto contra o desemprego, a inflação e a fome.

 

De acordo com os manifestantes, o local do ato foi escolhido porque as ações das grandes empresas estavam em alta até meados deste ano, e o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu, mas a expansão foi desigual e deixou de fora especialmente a classe de renda mais baixa. (leia mais abaixo)

 

O protesto, dentro e em frente à B3, no Centro, durou cerca de duas horas.

"É inadmissível que quase 100 milhões de brasileiros estejam em situação de fome e insegurança alimentar enquanto os bilionários movimentam R$ 35 bilhões por dia só aqui na bolsa", afirmou Debora Pereira, liderança do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).

E completou: "Estamos aqui para denunciar o que acontece no país e a política por trás disso. Em um ano, o número de milionários dobrou, enquanto aumentou a miséria. Não é possível que 99% da população empobreça para que 1% enriqueça. Este é um grito que estava engasgado na garganta de quem vai no supermercado".

 

Os manifestantes cantavam e levavam faixas e cartazes com dizeres como “Sua ação financia nossa miséria”, "Tá tudo caro e a culpa é do Bolsonaro", "Brasil tem 42 novos bilionários enquanto 19 milhões passam fome", "Tem gente ficando rica com a nossa fome".

 

Alguns dos participantes carregavam ossos bovinos durante o ato. "Até osso que era dado em açougue agora é vendido", falou Debora.

 

A bolsa está no vermelho desde que a crise política disparou a inflação e demandou alta nos juros. Ela apresenta queda de 5% no ano até esta quinta.

 

Em nota, a B3 informou que "a manifestação nesta tarde ocorreu de forma pacífica e já foi encerrada, não tendo havido impacto para as operações de mercado".

 

Posted On Quinta, 23 Setembro 2021 16:26 Escrito por

 

Sempre atento às movimentações nos bastidores do tabuleiro do Tocantins, o Observatório Político de O Paralelo 13 esteve em Araguaína, sobre as articulações políticas na região do Bico do Papagaio, aonde se concentraram, nas últimas 24 horas, as principais atividades dos líderes das oposições ao Palácio Araguaia, por conta o Encontro Político marcado para acontecer na cidade de Ananás, sob o comando dos senadores Kátia e Irajá Abreu e do empresário Edson Tabocão.

 

Por Edson Rodrigues

 

Na ocasião, entre almoços, jantares e cafezinhos, fizemos contato com empresários, dirigentes partidários, pré-candidatos a deputado federal e estadual, muitos deles com mandatos em andamento, tanto de Araguaína quanto de outras cidades do Norte do Tocantins, incluindo o Bico do Papagaio, que preferiram manter suas informações, análises e comentários sobre a situação política atual “em off”, ou seja, no anonimato.

 

O que pudemos “pescar” dentre todas as conversas, foi um sentimento unânime de total desunião das oposições que, de olho no próprio umbigo, “esqueceu” das consequências da Reforma Política e, agora, com a volta das coligações proporcionais totalmente sepultada, conforme decisão da CCJ do Senado estão vivendo um clima extremo de “Deus nos acuda”, todos, sem exceção, com a “sirene de alerta” ligada, principalmente os chefetes, donos de Comissões Partidárias, que não estão conseguindo pré-candidatos com potencial a partir de quatro mil votos que queiram – inteligentemente, diga-se de passagem – se prestar ao papel de “buchas”, participando de chapas com candidatos à reeleição, com muito mais chances de se eleger que os novatos.

 

Esse tipo de pré-candidato, com potencial de votos – e com inteligência analítica – está buscando partidos que tenham “chapinhas”, formadas por candidatos sem mandato, que proporcionarão condições igualitárias a todos, vencendo os que souberem trabalhar os acordos e os apoios e, eliminando os candidatos á reeleição que usarão e abusarão do poderio financeiro para bancar suas manutenções no poder.

 

Todos foram unânimes em afirmar que esta eleição de 2022 marcará uma nova era na forma de fazer política, abrindo muito mais espaço para a renovação e dando ao povo a opção de escolher entre os candidatos com bandeira, propostas e capacidade, não ficando mais limitada a escolher sempre entre os mesmos nomes que já decepcionaram no exercício de seus mandatos.

 

ENCONTRO POLITICO REGIONAL DE ANANÁS VIRA “EVENTO DE UM HOMEM SÓ”

Os ex-prefeito Laurez Moreira de Gurupi e Ronaldo Dimas

 

Também nesta estada em Araguaína o Observatório Político de O Paralelo 13 obteve a confirmação de que os ex-prefeitos de Araguaína, Ronaldo Dimas, e de Gurupi, Laurez Moreira, ambos com pretensões de chegar ao governo do Estado, não estarão presentes ao Encontro Político Regional na cidade de Ananás, assim como também o fará o presidente estadual do MDB, Marcelo Miranda que, aliás, deixou bem claro que não quer aproximação nenhuma com o clã dos Abreu, pois concentra seus esforços em percorrer os municípios do interior promovendo a união do partido por apoio a uma única candidatura ao governo do Estado e outra para o Senado.

 

Com as ausências dos “convidados ilustres”, o que era para ser uma ocasião agregadora passa a ser um “evento de um homem só”, deixando Edson Tabocão totalmente à vontade e livre para “trabalhar” os que estarão presentes ao evento.

 

TABOCÃO GERA APREENSÃO ENTRE SEGUIDORES DE DIMAS

Edson Tabocão e o senador Irajá Abreu

 

O empresário Edson Tabocão, aliado do clã dos Abreu na corrida sucessório de 2022, está muito bem assessorado nos 25 municípios que compõem a Região do Bico do Papagaio, por Maria de Fátima Coelho, a popular Fatinha, que está cuidando da agenda de Tabocão, um dos empresários mais bem-sucedidos do Tocantins, que construiu um verdadeiro império, com muita competência e visão e que, até este momento eleitoral, mantinha-se afastado da política, mas que está muito animado em participar da sucessão estadual de 2022, e vem cumprindo uma série de compromissos estritamente políticos, desde a semana passada, nos municípios da Região do Bico do Papagaio, que atingirá seu ponto alto com o Encontro Regional, em Ananás, programado para acontecer no próximo dia 25.

 

A adesão de lideranças regionais a esse encontro causou apreensão entre os conselheiros políticos de Ronaldo Dimas e de Laurez Moreira, que eram “convidados ilustres” do evento, que vai acontecer mesmo sem a presença dos dois, e promete agitar os bastidores políticos do Norte do Tocantins.

 

O não comparecimento de Dimas e de Laurez praticamente escancara o racha entre as oposições, criando uma barreira entre o clã dos Abreu e os grupos políticos de Dimas e de Laurez, que encontra paralelo com o posicionamento político e pessoal de Marcelo Miranda, presidente estadual do MDB.

 

O resultado desse Encontro Político em Ananás pode trazer surpresas no tabuleiro sucessório para 2022.

 

PALACIO ARAGUAIA

 

O Palácio Araguaia, na pessoa do governador Mauro Carlesse, já tem como favas contadas que atuará em bloco com a maioria dos deputados estaduais, sob a batuta do presidente da Assembleia Legislativa, Toinho Andrade, formando um só palanque no processo sucessório.  O governo do Estado segue captando recursos federais, por meio da secretaria de Parcerias e Investimentos, sob o comando de Claudinei Quaresmim, junto ao BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, criando condições para que, nos próximos 90 dias, possa anunciar quantos milhões de reais serão investidos em obras públicas, contemplando os 139 municípios tocantinenses.

 

Sobre sua candidatura ao Senado, a decisão deve ficar, mesmo, para o início de 2022.  Até lá, muitas novidades positivas para alguns e negativas para outros, faltando concretizar ou não a participação do MDB em seu grupo político.

Deputados estaduais do MDB

 

Não podemos esquecer que nos quase três anos de governo Carlesse, os deputados do MDB sempre votaram em favor do Palácio Araguaia, agindo como fiéis escudeiros de Carlesse, mas, nos últimos dias, o governo do Estado vem demitindo sistematicamente os apadrinhados da bancada estadual, deixando aberta a opção de ser ou não oposição aos interesses palacianos.

 

Pelo andar da carruagem, o mais correto ao MDB, segundo especialistas e alguns emedebistas históricos, seria os membros do partido buscar uma independência política e partidária e buscar uma convivência mais próxima com as províncias.

 

Esse é o mesmo MDB que, nas últimas eleições, conseguiu eleger cinco deputados estaduais e uma deputada federal.  Com uma candidatura própria ao governo, no caso o senador Eduardo Gomes, tem tudo para conseguir, no mínimo, oito cadeiras no Legislativo Estadual e dois deputados estaduais.

 

Isso, logicamente, dependerá dos atuais detentores de mandatos pelo MDB se unir em prol dos interesses da união do partido, criando chances totais de voltar a governar o Tocantins, ocupando a cadeira número um do Palácio Araguaia.

 

EDUARDO GOMES

O senador Eduardo Gomes, apontado por analistas, prefeitos, vereadores e lideranças de vários partidos como o único nome capaz de reunir todos em torno de uma candidatura a governador, continua concentrando seus esforços, como líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, em trabalhar para assegurar recursos federais para os 139 municípios e para o governo do Estado, no Orçamento da União para 2022.

 

O tocantinense utiliza todas as formas à disposição para manter o abertos ao Tocantins os cofres federais, fazendo valer seu prestígio junto aos ministros e principais lideranças no Senado e na Câmara Federal.

 

Gomes vem mantendo reuniões em separado com prefeitos, vereadores e lideranças partidárias e classistas para discutir políticas públicas e conhecer de perto as demandas do povo tocantinense para “afinar” sua atuação parlamentar em benefício do povo tocantinense.

 

Até agora, Eduardo Gomes não colocou, diretamente, seu nome na disputa para o governo, mas sempre afirma que “quem decide são os amigos, companheiros e seguidores, e essa decisão só será tomada na hora exata, em que os problemas com a pandemia de Covid-19 estejam mitigados e se possa pensar em falar exclusivamente em política sucessória”.

 

O senador não está totalmente alheio á sucessão estadual e vem se encontrando com pré-candidatos que, antes de tudo, são seus amigos pessoais, como Ronaldo Dimas e Laurez Moreira, discutindo política de alta qualidade e deixando claro que o que lhe interessa, no fim de tudo, é o bem-estar do povo tocantinense, mantendo a diplomacia e a sensatez, em meio ao embate eleitoral antecipado por todos, e dando um exemplo de como ser político em tempos de crises e indefinições.

 

Por hoje é só!

 

 

 

Posted On Quinta, 23 Setembro 2021 07:33 Escrito por

Senadores devem votar outra medida na sessão desta quarta; uma PEC com novas regras eleitorais está na pauta, mas sem retorno das coligações

 

Por Daniel Weterman

 

Líderes do Senado entraram em consenso de que não é possível aprovar o novo Código Eleitoral a tempo de a mudança entrar em vigor no próximo ano. Dessa forma, os senadores devem votar outra medida na sessão desta quarta (22). Uma proposta de emenda à Constituição (PEC) com novas regras eleitorais está na pauta, mas sem o retorno das coligações proporcionais.

 

"A maioria do Senado tem a tendência de manter o sistema político atual sem as coligações e com a cláusula de desempenho", disse Pacheco, em coletiva, após reunião com líderes da Casa. Também hoje, o Senado deve aprovar um projeto que altera a regra de distribuição das sobras eleitorais, este sim para entrar em vigor em 2022. A proposta deve mexer significativamente no cálculo das vagas do Legislativo e aumenta o risco para os partidos nanicos.

 

Na segunda-feira (27), o Congresso deve analisar o veto do presidente Jair Bolsonaro às federações partidárias. O modelo é apontado como um bote salva-vidas para as legendas pequenas. Ainda não há acordo, porém, para derrubada desse veto. Pacheco não quis adiantar a tendência de votação no Congresso, mas confirmou a sessão para segunda.

 

 

 

Posted On Quinta, 23 Setembro 2021 07:00 Escrito por

Plenário rejeita o retorno das alianças partidárias para eleições legislativas, o que não interessava às pequenas legendas. De acordo com a relatora Simone Tebet, dispositivo distorcia vontade do eleitor e reunia agremiações com nada em comum por conveniência

 

Com Correio Braziliense

 

O Senado rejeitou, ontem, o retorno das coligações para eleições do Legislativo. A volta dessas alianças era parte de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 28/2021, com mudanças em regras eleitorais, aprovada na semana passada na Câmara, por iniciativa do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

 

O retorno das coligações é uma reivindicação dos pequenos partidos. Para eleger mais parlamentares, essas legendas dependem das alianças. Suas chapas ao Legislativo têm poucos votos, embora alguns candidatos sejam bem votados. Em defesa do fim das coligações proporcionais, argumenta-se que estimulam a proliferação de legendas de aluguel e bancadas pulverizadas. Em consequência, ocorreriam com problemas de governabilidade.

 

A proibição de coligações proporcionais vigorou pela primeira vez em 2020. Em consequência, houve proliferação de candidaturas ao Executivo. O objetivo era “puxar” votos para o Legislativo. Alguns partidos se queixaram de dificuldade para financiar suas campanhas. Legendas consideradas ideológicas, como Rede, PCdoB e Cidadania, estão entre as ameaçadas de ter menos parlamentares eleitos e, mais adiante, de extinção.

 

Segundo a relatora, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), as coligações distorcem a vontade do eleitor, ao eleger candidatos com orientações políticas diferentes daqueles escolhidos, além de aumentar a fragmentação partidária e dificultar a governabilidade.

 

Entre os trechos também aprovados ontem está um dispositivo para incentivar candidaturas de mulheres e negros. Aprovada em agosto pela Câmara, a proposta segue agora para promulgação. O texto precisa ser promulgado até 2 de outubro para que as regras tenham validade nas eleições de 2022. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), já tinha alertado para a dificuldade de se aprovar integralmente o novo código eleitoral a tempo de passara a valer já para as eleições gerais do próximo ano. Foram 70 votos contra três na votação em primeiro turno, e 66 a três na votação em segundo turno. Como é uma PEC, a proposta não passa pelo presidente Jair Bolsonaro.

 

“Nós estamos, primeiro, rejeitando a volta das coligações nas eleições proporcionais, até porque ela foi extinta na reforma eleitoral de 2017. O que fica? Fica que mulheres e negros eleitos contarão em dobro para fins de cálculo do valor dos fundos da eleição de 2022 até 2030, como uma forma de estímulo”, salientou a relatora.

 

O texto aprovado mantém mudança na regra de fidelidade partidária encaminhada pela Câmara, constitucionalizando a fidelidade partidária. Pela nova regra, deputados federais, estaduais e distritais e vereadores que saírem do partido pelo qual tenham sido eleitos não perderão o mandato se a legenda concordar com a saída.

 

Posted On Quinta, 23 Setembro 2021 06:59 Escrito por