Projeto piloto vai restaura  área equivalente a 17 mil campos de futebol, com investimento inicial orçado em R$120 milhões, informa a revista Veja

 

 

Por Gustavo Maia - Veja

 

 

Presente no Brazil Economic Forum, organizado na última quinta-feira por VEJA e pelo Grupo Lide em Zurich, na Suíça, o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos), vai criar uma empresa de restauração florestal, que terá orçamento inicial de 120 milhões de reais.

 

No sábado, Barbosa esteve na vila suíça de Villars-sur-Ollon e assinou o protocolo de negociação que prevê a criação de uma Sociedade de Propósito Específico para a restauração de áreas degradadas no estado, a “Tocantins Restaura”. O investimento inicial estimado para a ação está orçado em 120 milhões de reais.

 

O lançamento da empresa foi formalizado em parceria com a Silvania – iniciativa global de investimento dedicada à preservação ambiental, com um portfólio de 500 milhões de dólares, apoiado pela Mercuria Energy Trading – e a Geonoma, que será responsável pela criação da SPE, pela execução das operações táticas nas áreas de preservação e trabalhará em parceria com o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), responsável por todas as unidades de conservação do Tocantins.

 

A futura empresa deverá iniciar a operação daqui a um mês e será uma sociedade de economia mista de capital fechado.

 

“Queremos que essa iniciativa seja replicada dentro e fora do estado do Tocantins. Acreditamos que estabelecemos o melhor modelo para a restauração de áreas degradadas com participação do capital privado e pleno respeito às comunidades locais. O Tocantins é exemplo em políticas de combate à emergência climática, que trazem desenvolvimento econômico e social”, destaca o governador Wanderlei Barbosa.

 

 

Posted On Segunda, 27 Janeiro 2025 08:08 Escrito por

O prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, o governador Wanderlei Barbosa, a bancada federal tocantinense e a Câmara Municipal de Palmas estão dando um excelente exemplo de amadurecimento, modernidade política e de que “o sol é para todos”, mostrando que o Tocantins está vivendo novos tempos democráticos.

 

 

Por Edson Rodrigues, Edivaldo Rodrigues e Luciano Moreira

 

 

Esse amadurecimento é, na verdade, o germinar da semente plantada por Siqueira Campos, saudoso ex-governador do Tocantins, e pelo também saudoso Dr. José Edmar de Brito Miranda, nos corações dos senadores Eduardo Gomes e Dorinha Seabra, do prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, do governador Wanderlei Barbosa, do presidente da Câmara Municipal de Palmas, Marilon Barbosa e de outros seletos líderes.

 

 

Essa semente foi plantada no dia em que José Wilson Siqueira Campos, que comandava a União do Tocantins, decidiu trazer para o seu lado o comandante do principal partido adversário da UT, Dr. José Edmar de Brito Miranda, do MDB, para ser o “supersecretário” em seu governo para, depois, cuidar da infraestrutura do Estado.

 

 

Foi um blábláblá tamanho, os modebas e utistas falecidos se remexendo em seus túmulos, mas que viram os dois líderes lançarem uma candidatura conjunta, com Siqueira como candidato ao governo e o, também saudoso, João Cruz, o João do Povo, como candidato a vice-governador, numa união até então dada como impossível, mas que aconteceu e fez o Tocantins viver uma de suas melhores épocas, unindo o útil ao agradável, trazendo o que cada grupo político tinha de melhor, e colocando à disposição do povo do Tocantins, com as famílias políticas vivendo momentos jamais vistos de paz e colaboração mútua.

 

O Observatório Político de O Paralelo 13 foi e é testemunha do melhor momento político vivido pelo Tocantins em sua história em que a política da boa vizinhança prevaleceu em detrimento das diferenças ideológicas e o Estado viveu momentos de paz e desenvolvimento jamais vistos.

 

Fato.

 

“ÁRVORE DA VIDA”

 

Quem já ouviu falar do Baobá, uma árvore nativa da África, que tem um tronco grosso e arredondado e poucos galos em sua copa, sabe que ela é chamada de “árvore da vida” porque onde ela está, há água, comida e, consequentemente, animais de diferentes espécies se reúnem à sua volta em momentos de seca, apenas para se beneficiar de tudo o que ela proporciona, deixando de se caçar ou se hostilizar, cuidando apenas da sobrevivência até que venha a próxima chuva.

 

 

Pois a semente deixada por José Wilson Siqueira Campos e Dr. José Edmar de Brito Miranda, que germina na política tocantinense atual, é uma semente tão benéfica quanto a do Baobá, uma semente melhorada pela necessidade de resultados e pela sobrevivência política.

 

O primeiro fator que fez essa semente foi a eleição de Eduardo Siqueira Campos, filho de José Wilson Siqueira Campos e de Dona Aureny, para prefeito de Palmas, em um lado oposto ao do governador Wanderlei Barbosa, filho de Fenelon Barbosa e de Dona Maria Rosa. Logo depois, veio a eleição do irmão do governador, Marilon Barbosa, como presidente da Câmara Municipal de Palmas.

 

Como todos vieram, praticamente, do mesmo “ninho”, bastou a primeira mão ser estendida – no caso por Eduardo Siqueira Campos – para que todos percebessem a possibilidade de progresso que se descortinou após as eleições municipais, inclusive a bancada federal tocantinense, com exceção do senador Irajá Abreu.

 

 

A maturidade política fez com que todas as demais mãos fossem estendidas e chegou o momento da prática da boa política ser colocada em prática, pelo bem do povo e da sobrevivência como agentes públicos e com mandatos eletivos das lideranças envolvidas.

 

REPETIÇÃO DA “FÓRMULA SIQUEIRA-BRITO MIRANDA”

 

 

Toda essa movimentação política faz parte da democracia – da democracia plena, diga-se de passagem, com a utilização de subterfúgios e estratégias lícitas e benéficas a todos, não apenas aos envolvidos – mas é preciso que durante todo o restante do ano de 2025 e até agosto de 2026 ela seja mantida para, quem sabe, fluir para que seja repetida a “fórmula Siqueira Campos-Brito Miranda” onde os que eram os principais adversários formaram uma só chapa e além de se elegerem ainda fizeram dois senadores e a esmagadora maioria dos deputados federais e estaduais.

 

Wanderlei Barbosa e Eduardo Siqueira Campos têm todos os requisitos para isso. Wanderlei pela forma de governar que vem aplicando desde que se tornou governador pela primeira vez. E Eduardo Siqueira Campos pela política raiz que implantou em sua campanha à prefeito de Palmas, que o levou a uma vitória histórica no primeiro segundo turno registrado na Capital tocantinense, derrotando uma adversária, até então, tida como “imbatível”.

 

TOCANTINS NA CÚPULA DO CONGRESSO

 

 

O próximo dia dois de fevereiro vai consolidar mais um ingrediente crucial nessa virada democrática vivida pelo Tocantins.  O senador Eduardo Gomes irá ocupar a primeira vice-presidência do Senado Federal, consolidando-se como uma das principais lideranças políticas do País e parte integrante da elite do Congresso Nacional, com força e capacidade de abrir qualquer porta para as gestões de Wanderlei Barbosa, Eduardo Siqueira Campos e de qualquer um dos demais 138 prefeitos tocantinenses.

 

Respeitado e reconhecido no Congresso Nacional por sua inteligência e habilidade de articulação, Eduardo Gomes será uma das principais peças na construção do entendimento político entre os líderes políticos tocantinenses interessados em pratica a boa política e fazer da democracia (o governo do povo, pelo povo e para o povo) o ponto comum da política tocantinense.

 

Por enquanto, tudo acontece de bom para o Tocantins e seu povo.

 

Oremos!

 

Posted On Segunda, 27 Janeiro 2025 07:23 Escrito por

Da Redação

 

Os jornalistas Goianyr Barbosa e Edvaldo Rodrigues, este último escritor de renome, prometem dar o que falar com a obra que pretendem lançar ainda no curso deste ano, com enfoque preciso sobre muitos fatos enigmaticos, pitorescos, que ocorreram antes e depois da criação do Tocantins, ocultos do conhecimento público e até mesmo de muitos atores políticos, como, por exemplo, a expulsão do então recém-eleito prefeito de Porto Nacional, Vicentinho Alves, e de parte da sua bancada de vereadores eleitos, dos quais estava o hoje governador Wanderlei Barbosa. Na lista de expulsos consta Goianyr, também prefeito eleito de Almas na ocasião dos fatos. O incidente ocorreu em Brasília, na Câmara dos Deputados, no gabinete da liderança do Partido Democrata Cristão (PDC), quando esses líderes foram reivindicar a instalação da capital provisória na margem direita do novo Estado. Em meio a tensas discussões, o governador que acabara de se eleger, José Wilson Siqueira Campos, achou-se injustamente pressionado e no calor dos debates exigiu a retirada de todos.

 

Na visão de políticos e historiadores ouvidos, o livro tem tudo para se revelar numa obra de relevância para a historicidade do estado, posto que os dois jornalistas vivenciaram os fatos, foram testemunhas oculares do que se passou nos bastidores e fora deles. Enquanto Goianyr, ainda jovem, era vereador em Almas, com participação ativa na Conorte, vindo em seguida eleger-se ao Executivo almense, o jornalista Edvaldo Rodrigues emerge da mesma fonte, ou seja, militante da Cenog e Conorte, entidades chaves na separatista, além de criar, junto com seu irmão Édson Rodrigues, o jornal O Paralelo 13, vanguarda na luta pela criação do Tocantins e em atividade até os dias atuais.

Posted On Domingo, 26 Janeiro 2025 08:09 Escrito por

Boletim aponta Dianópolis liderando os índices de desmatamento no período, respondendo por 20,35% da área desmatada, seguido pelo Jalapão, que foi responsável por 18,93%.

 

 

 

Por Fábia Lázaro

 

 

 

O Tocantins tem alcançado, mais uma vez, uma significativa redução do desmatamento em seu território, tanto no Bioma Amazônico quanto no Cerrado. De acordo com um levantamento realizado pelo Centro de Inteligência Geográfica em Gestão do Meio Ambiente (CIGMA), com base nos registros do sistema de alerta Deter/Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, verificou-se uma redução de 43,4% nos últimos cinco meses, de agosto a dezembro de 2024, em comparação ao mesmo período do ano anterior, 2023, considerando tanto o desmatamento legal quanto o ilegal.

 

No período analisado, a área desmatada foi de 396,83 km², enquanto no mesmo intervalo do ano anterior, esse número chegou a 701,61 km². A maior redução ocorreu no Bioma Amazônico, com uma queda de 44,1%, seguido pelo Bioma Cerrado, que registrou uma diminuição de 43,4% entre agosto e dezembro de 2024, em comparação ao período homólogo de 2023.

 

Em relação aos municípios, Dianópolis, localizado na região Sudeste do estado, lidera os índices de desmatamento no período, respondendo por 20,35% da área desmatada, seguido pelo Jalapão, que foi responsável por 18,93%. No mesmo período do ano passado, o Jalapão ocupava a liderança com 32,13%, enquanto Dianópolis aparecia em segundo lugar com 19,01%. Atualmente, a terceira posição é ocupada por Rio Formoso, com 17,97% de desmatamento.

 

Secretário Marcello Lelis atribui queda no desmatamento ao esforço conjunto envolvendo os órgãos ambientais, junto com a comunidade e o setor produtivo. Foto: Whashington Luiz

 

"Os resultados apresentados demonstram que as políticas públicas adotadas pelo governo do Tocantins estão no caminho certo para combater o desmatamento. A redução expressiva registrada tanto nos dois biomas é reflexo de um trabalho integrado entre o poder público, as comunidades locais e o setor produtivo. Continuaremos investindo em tecnologia, monitoramento e conscientização ambiental para garantir que esse progresso se mantenha e avancemos ainda mais na preservação dos nossos recursos naturais", comemora o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Marcello Lelis.

 

O boletim, publicado mensalmente com dados do Centro de Inteligência Geográfica em Gestão do Meio Ambiente (CIGMA), apresenta uma análise comparativa do desmatamento no estado, abrangendo oito microrregiões: Bico do Papagaio, Araguaína, Miracema do Tocantins, Porto Nacional, Jalapão, Rio Formoso, Gurupi e Dianópolis.

 

Os dados utilizados no Boletim são fornecidos pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e sistematizados pelo CIGMA/Semarh. Além disso, o Boletim conta com gráficos e mapas que ilustram a distribuição do desmatamento, facilitando a visualização dos dados por região e por bioma.

 

 

Posted On Sábado, 25 Janeiro 2025 06:27 Escrito por O Paralelo 13

Lula se reuniu com ministros para debater questão que gera desgaste para Executivo; veja outras propostas

 

 

Por Plínio Aguiar

 

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu por mais de duas horas nesta sexta-feira (24) com diversos ministros para debater uma resposta à alta dos preços dos alimentos. Por enquanto, não há uma proposta definida, mas integrantes do Executivo falam em eventual redução de alíquotas de importação de produtos na comparação dos mercados nacional e internacional e sobre o custo de intermediação da empresa com o trabalhador em relação ao cartão alimentação.

 

As informações foram dadas em coletiva de imprensa pelos ministros Rui Costa (Casa Civil), Carlos Fávaro (Agricultura) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário). No encontro, realizado no Palácio do Planalto, em Brasília, o Ministério da Fazenda, chefiado por Fernando Haddad, apresentou o cenário da evolução dos preços dos alimentos em 2022, 2023, 2024 e a expectativa para 2025. A principal alta registrada é no preço de commodities, como café, milho e soja.

 

Costa argumentou que os preços são definidos pelo mercado internacional, com influência do dólar. A expectativa é de uma super safra em 2025. O chefe da Casa Civil disse que a produção brasileira deve aumentar, em geral, cerca de 8%, enquanto o arroz, por exemplo, 13%. Em relação às políticas públicas, a orientação presidencial é focar no apoio ao produtor com crédito acessível e barato e na concentração das propostas em alimentos que compõem a cesta básica.

 

Por enquanto, o governo não apresentou nenhuma medida concreta para conter a alta dos alimentos. O episódio ocorre em meio à inflação resistente dos produtos, observada em 2024, e deve persistir neste ano. Os alimentos e bebidas foram os itens que mais impactaram no índice em dezembro último, afetando principalmente as famílias de baixa renda. O aumento nos preços de carnes, ovos, óleo de soja e café pressionou o orçamento dos mais pobres.

O chefe da Casa Civil falou que, neste momento, o governo analisa diversas medidas. Uma delas é a redução da alíquota de importação de produtos no contexto do mercado internacional e nacional. A ideia é o Executivo abaixar a taxa para os produtos que estejam mais caros no Brasil e mais baratos no exterior. A proposta remonta ao período das enchentes no Rio Grande do Sul, no ano passado.

 

No primeiro semestre de 2024, o governo, por meio da Câmara de Comércio Exterior, zerou as tarifas para dois tipos de arroz — não parboilizados e um tipo polido/brunido do grão. A medida tinha o objetivo de garantir o abastecimento do produto após as enchentes que assolaram o estado, responsável por 70% da oferta nacional do alimento. Por enquanto, essa medida está em análise.

Outra proposta em análise pelo governo diz respeito aos vales-refeição e alimentação. O Ministério da Fazenda estuda “reduzir substancialmente” a taxa cobrada pelas administradoras dos cartões, de modo que o trabalhador seja beneficiado com ampliação dos valores que, de fato, são recebidos. Atualmente, as empresas reduzem o valor em 10%, chegando a 15% em alguns casos, segundo Costa.

 

Na última quinta-feira (23), Haddad informou que o governo estuda a regulamentação da Lei 14.422, que mudou o Programa de Alimentação do Trabalhador e criou a portabilidade pela qual o trabalhador poderá escolher a empresa gestora dos tíquetes, que é definida atualmente pela empresa na qual trabalha. Uma maior concorrência poderia resultar na redução das taxas dos cartões, avalia o ministro.

 

Supermercado estatal?

Na conversa com jornalistas, Costa negou que o governo vá construir um supermercado estatal, com preços mais baratos, assim como não terá subsídio, que consome recurso do Orçamento, e comercialização de produtos vencidos. “Não vai ter fiscal de Lula”, disse. “A mensagem ao brasileiro é de que Lula tem forte preocupação com a comida que chega na mesa dos brasileiros”, acrescentou o ministro da Casa Civil.

 

Integrantes do governo devem promover nos próximos dias diversas reuniões, principalmente com supermercados, frigoríficos e agricultores. A ideia é ouvir os atores e chegar em uma proposta com denominador comum. Os principais quesitos considerados na discussão das medidas incluem não onerar o governo nem prejudicar os setores envolvidos.

 

Quando houver uma decisão, a tendência é que a apresentação não seja feita na forma de pacote. Em vez disso, devem ser anunciadas medidas pontuais consideradas mais efetivas para o momento. A avaliação é que a “medicação específica” leva em consideração fatores como a sazonalidade das safras — um alimento tido como caro pode baratear em alguns dias.

 

 

Posted On Sábado, 25 Janeiro 2025 06:25 Escrito por O Paralelo 13
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