Índice ficou em 0,12% e acumula alta de 3,99% em 12 meses
Com Agências
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,12% em julho. No ano, o IPCA acumula alta de 2,99% e, nos últimos 12 meses, de 3,99%, acima dos 3,16% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2022, a variação havia sido de -0,68%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco tiveram alta em julho. O maior impacto (0,31 p.p) e a maior variação (1,50%) vieram de Transportes. No lado das quedas, destacam-se os grupos Habitação (-1,01% e -0,16 p.p.) e Alimentação e bebidas (-0,46% e -0,10 p.p.). Os demais grupos ficaram entre o -0,24% de Vestuário e o 0,38% de Despesas Pessoais.
O que mais pesou no resultado?
No grupo dos Transportes (1,50%), o resultado foi influenciado principalmente pelo aumento nos preços da gasolina (4,75%), subitem com a maior contribuição individual (0,23 p.p.) no índice do mês. Em relação aos demais combustíveis (4,15%), foram registradas altas no gás veicular (3,84%) e no etanol (1,57%), enquanto o óleo diesel caiu 1,37%. As altas da passagem aérea (4,97%) e do automóvel novo (1,65%) também contribuíram para o resultado do grupo.
A gasolina, subitem de maior peso individual no índice (4,79%), foi o produto que mais impactou no resultado de julho, com uma variação de 4,75% e contribuição de 0,23 p.p. Em junho, ela havia apresentado queda de 1,14%. "No mês passado, houve reduções aplicadas nas refinarias. A alta de julho capta a reoneração de impostos, com a volta da cobrança da alíquota cheia de PIS/COFINS", explica André Almeida, gerente da pesquisa.
Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 29 de junho a 28 de julho de 2023 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de maio a 28 de junho de 2023 (base). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.
* Com informações do site oficial do IBGE
Operação foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes
Por Paula Laboissière
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro e tenente do Exército Osmar Crivelatti; o general do Exército Mauro Cesar Lorena Cid, pai do também ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cesar Barbosa Cid; e o advogado Frederick Wassef, que já defendeu a família Bolsonaro, são alvos de operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta sexta-feira (11).
Em nota, a corporação informou que cumpre quatro mandados de busca e apreensão, sendo dois em Brasília, um em São Paulo e um em Niterói (RJ). Os investigados, segundo a PF, são suspeitos de utilizar a estrutura do Estado para desviar, por meio de vendas no exterior, bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro.
“Os valores obtidos dessas vendas foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores”, destacou a PF.
Joias
A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no inquérito sobre as chamadas milícias digitais. O documento da Corte cita especificamente o caso das joias vindas da Arábia Saudita em outubro de 2021. As peças foram presentes para o então presidente Jair Bolsonaro e sua esposa, Michelle Bolsonaro, e entraram no país em comitiva do Ministério de Minas e Energia que esteve no Oriente Médio em eventos oficiais.
“Determino a realização de busca e apreensão de computadores, tablets, mídias externa de armazenamento (pen drive, CDs, DVDs, etc.), máquinas fotográficas, quaisquer outros meios eletrônicos de armazenamento de dados, bem como documentos físicos, fotografias e arquivos relacionados à prática delitiva que forem encontrados durante a diligência, sobretudo objetos que tenham relação com os fatos investigados.”
Na decisão, Moraes determina ainda que o Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH) forneça, no prazo de cinco dias, todos os documentos que instruíram os processos de destinação de bens ao acervo privado de Bolsonaro.
A operação, batizada pela PF de Lucas 12:2, faz alusão ao versículo 12:2 da Bíblia, que diz: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido”. Ainda de acordo com a corporação, os fatos investigados configuram crimes de peculato e lavagem de dinheiro.
Cid vendeu Rolex e Wassef o recomprou para entregar ao TCU, diz PF
Inquérito aponta “organização criminosa” com pelos menos quatro envolvidos na compra e venda de objetos valiosos da União
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, vendeu por US$ 68 mil (cerca de R$ 346 mil pela cotação atual do dólar) um relógio Rolex que era da Presidência da República. É o que mostra investigação da Polícia Federal (PF).
Segundo a PF, a venda foi em junho do ano passado, nos Estados Unidos.
Os investigadores dizem que provas colhidas apontam que Mauro Cid viajou de Miami a Willow Grove, na Pensilvânia, para ir a uma loja de relógios e “efetivou a venda do relógio que integrava o kit ouro branco presenteado ao ex-presidente Jair Bolsonaro”.
Após a venda, sustenta a PF, Cid depositou o valor da venda na conta do pai dele, o general Mauro Lourena Cid.
Uma troca de mensagens entre os dois também mostrou que o pai indicou ao filho qual conta deveria ser depositado o dinheiro em espécie.
Com a descoberta do caso e decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) determinando a inserção dos presentes ao governo brasileiro para a União, teria sido realizada uma “operação resgate” para reaver o relógio que havia sido vendido.
A PF, no inquérito, revela que o então advogado de Jair Bolsonaro, Frederick Wassef, foi o responsável pela recompra do objeto valioso.
"Sou louco pelo poder, seduzido pelo poder, e é para isso que eu vivo."
Ulysses Guimarães
OPERAÇÃO DA PF E O PEDIDO DE IMPEACHMENT I
Apesar de a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, ter exonerado os secretários de sua gestão investigados pela Polícia Federal por desvio de recursos públicos, os vereadores da Capital já têm como ideia um pedido de impeachment contra a chefe do Executivo.
Apenas no primeiro dia as investigações já encontraram mais de 3,5 milhões de reais em dinheiro e joias escondidos em uma casa e um secretário municipal foi preso.
Mesmo assim, ainda faltam provas de que a prefeita esteja, efetivamente, envolvida no escândalo para justificar o ato do Legislativo Municipal.
OPERAÇÃO DA PF E O PEDIDO DE IMPEACHMENT II
Mesmo com as medidas rápidas e enérgicas de Cinthia Ribeiro, que demitiu os investigados pela Polícia Federal, nunca é demais lembrar que o ex-presidente Fernando Collor acabou “impichado” por conta de um fiat Elba e Dilma Rousseff por causa de uma “pedalada fiscal”.
Na verdade, trataram-se de dois impeachments políticos, tocados pelo Congresso Nacional, sem que as provas fossem usadas como motivo.
Com a palavra os membros da Câmara Municipal de Palmas...
OPERAÇÃO DA PF E O PEDIDO DE IMPEACHMENT III
Quer queira, quer não, a operação da Polícia Federal em Palmas pode ter atrapalhado os planos de algumas das atuais pré-candidaturas à prefeitura de Palmas, principalmente aqueles que desejavam contar com o apoio político da prefeita Cinthia Ribeiro.
O certo é que, até o resultado final das investigações, absolvendo ou condenando a prefeita, tudo fica congelado.
Se Cinthia sair ilesa, sua força política será turbinada, garantindo visibilidade ao seu “ungido”.
Caso contrário, será mais uma a ser descartada do cenário político de Palmas e do Tocantins.
PRIMEIRA INSTÂNCIA
Com a exoneração dos investigados pela Polícia Federal em Palmas, os processos que podem surgir contra os envolvidos descem, automaticamente, para a primeira instância, local em que as provas materiais têm mais peso que as circunstâncias políticas.
A conferir...
MARCELO MIRANDA GARANTE MDB PARA CELSO MORAIS
O prefeito Celso e o ex-governador Moisés Avelino
O presidente do MDB estadual, ex-governador Marcelo Miranda, garantiu ao Observatório Político de O Paralelo 13 que, juntamente com a presidência municipal do MDB de Paraíso, bateu o martelo de que a legenda apoiará o prefeito Celso Morais à reeleição.
Imbróglio à vista...
AL REVOGA CONTRATO
O presidente da Assembleia, Amélio Cayres (Republicanos), decidiu revogar o contrato de R$ 650 mil para que um escritório de advocacia de Brasília defendesse a Casa na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) do PSB nacional, no Supremo Tribunal Federal (STF), contra a dupla eleição da mesa diretora, ocorrida em 1º de fevereiro.
A revogação foi publicada em edição extraordinária do Diário Oficial da Aleto, ainda na noite desta quinta-feira, 10.
OUTRA AÇÃO DO PSB
O presidente do PSB no Tocantins, Carlos Amastha, ingressou com uma ação popular nessa quarta-feira, 9, contra a contratação desse escritório. Conforme Amastha, o acordo ainda prevê o pagamento de mais R$ 2,1 milhões em caso de vitória.
GILMAR ANULA PROVAS CONTRA LIRA
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu nesta quinta-feira, 10, anular provas colhidas na Operação Hefesto - apuração sobre fraudes na compra de kits de robótica por 43 prefeituras de Alagoas que lança suspeitas sobre o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP).
No início de julho, o decano havia concedido uma liminar - decisão provisória, dada em casos urgentes - no sentido de suspender a investigação. À época, a decisão acolheu um pedido da defesa. Gilmar viu possível 'violação à prerrogativa de foro' de Lira.
BANDIDAGEM À SOLTA
Milhares de presos em regime semiaberto terão direito à saída temporária dos estabelecimentos prisionais brasileiros no Dia dos Pais, celebrado no domingo, 13. Na capital do País, a previsão é que cerca de 1.800 detentos sejam beneficiados. Prevista na Lei de Execução Penal, a "saidinha" é alvo de discussões no Congresso. A Câmara aprovou, em agosto do ano passado, um projeto de lei para acabar com o benefício. A proposta, contudo, está parada no Senado.
PT LANÇA CANAL DE TV NA BANDA KU
O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou um canal de TV via satélite. Chamado “PT Sat”, a programação será transmitida pela banda Ku. Integrantes da legenda não quiseram falar sobre o custo inicial da operação.
Por enquanto, o canal partidário está em fase de testes e vai repetir na programação vídeos institucionais.
A autorização para o primeiro canal de TV de um partido político foi dada, adivinhem, pelo próprio governo do PT.
DE MIM PARA MIM MESMO
O PT solicitou em junho ao Ministério das Comunicações a concessão de um canal para o partido. O documento assinado pela presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, e pelo secretário nacional de comunicação do PT, Jilmar Tatto, solicitava canais vagos.
A justificativa era de que um canal partidário incentiva a participação política da população e amplia prestação de contas.
Ou amplia a propaganda partidária?
GOVERNO TENTA MELAR CPI DO MST
Depois de o governo articular com o Centrão para minar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o relator, deputado Ricardo Salles (PL-SP), planeja preparar o relatório final antecipadamente para apresentá-lo já na próxima terça-feira, 15. Segundo o próprio parlamentar, esse pode ser o último dia de trabalho da CPI.
O plano de encerrar a CPI só não será colocado em prática se Salles, o presidente, Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), e a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) conseguirem convencer os líderes partidários, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e o vice-presidente, Marcos Pereira (Republicanos-SP) a reverter a indicação de quadros de seus partidos mais ligados ao governo Lula.
67% dos parlamentares entrevistados disseram que o Planalto não dá a atenção devida aos parlamentares; comparação com o governo de Jair Bolsonaro
Por Francisco Artur
Uma pesquisa da Genial-Quaest, divulgada nesta quinta-feira (10/8), mostra que 40% dos deputados acreditam que a ideia de o governo cumprir acordos e distribuir emendas parlamentares faz com que os congressistas apoiem a agenda do Executivo.
Para o levantamento “O que pensam os deputados federais” foram ouvidos 185 parlamentares com base em estratos de região e posicionamento ideológico dos partidos; a margem de erro é de 4,8 pontos percentuais.
Entre os congressistas que apontam o cumprimento de acordos e emendas como condição para aprovar o governo, a maioria (52%) pertence à esfera ideológica do "centro". Já 34%, à esquerda e 35%, à direita.
O levantamento ouviu 185 deputados em entrevistas presenciais e on-line entre os dias 13 de junho e 6 de agosto. A amostra de deputados corresponde a 36% do total e foi definida com base em extratos de região e posicionamento ideológico dos partidos.
Relação com o governo
Entre os deputados consultados pelo levantamento, 22% acreditam que a principal questão de apoio ao governo é ouvir sugestões às propostas antes de apresentá-las à Casa. Já para 15%, desenvolver uma boa relação entre o presidente da república e o presidente da Câmara garante a aprovação da agenda do governo no parlamento.
Outros 15% afirmam que, para haver a aprovação da agenda do governo, é necessário que o projeto tenha apoio popular. A opção outra razão ficou em 4% e 3% não souberam ou não responderam.
Governo dá menos atenção do que deveria
A pesquisa Genial/Quaest também avaliou como está o diálogo entre o governo e o Legislativo. Segundo o levantamento, 67% dos deputados dizem que Lula dá menos atenção aos parlamentares do que deveria. Já 20% afirmam que o governo dá a devida atenção e 7% dos deputados preencheram que o Executivo dá mais atenção do que deveria e 6% não souberam ou não responderam a pesquisa.
Entre os deputados que se classificaram como alinhados à esquerda, 49% classificaram que o governo dá a devida atenção aos parlamentares, enquanto que 42% disseram que o Executivo não dá o devido espaço necessário para um bom diálogo.
Já entre os parlamentares mais alinhados à direita, a avaliação negativa é maior, com 84% dizendo que o governo Lula não dá a atenção devida aos congressistas, 7% disseram que o Planalto dá mais atenção do que deveria, 6% afirmaram que o Executivo possui uma disposição adequada e 4% não quiseram responder.
Avaliação do governo
Na Câmara, 35% desses políticos aprovam o governo Lula e 33% rejeitam. Segundo o levantamento, 56% dos entrevistados concordam que é alta a chance de aprovação da agenda do Palácio do Planalto.
Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino, e do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, são os mais bem avaliados pelos deputados, com aprovação de 52%, 48% e 47%, respectivamente.
Na comparação com o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 43% dos deputados consideram o atual governo melhor. Outros 12% não enxergam diferença e 36% avaliam que o governo está pior.
Audiência na Câmara de Palmas debate falta de infraestrutura em loteamentos vendidos na capital
Com Assessoria
A Câmara Municipal de Palmas (CMP) realizou na tarde desta quinta-feira, 10, Audiência Pública que discutiu os loteamentos comercializados sem a infraestrutura prometida pelos loteadores. Além dos vereadores, participaram das discussões os moradores e uma representante do grupo Ricanato Empreendimentos Imobiliários, empresa responsável pela venda dos lotes do Jardim Bela Vista, Sônia Regina, Santa Helena e Setor Aeroporto.
O presidente da Casa de Leis, vereador Folha (PSDB), explicou que a audiência foi uma demanda de vários moradores que estão sofrendo há anos com a falta de infraestrutura, que era prevista em contrato pela empresa no momento da venda dos lotes. “O contrato previa a entrega, em até 24 meses, de infraestrutura como rede de drenagem, água tratada, energia elétrica, ruas abertas e pavimentadas, mas isso não foi cumprido. Não estamos aqui para crucificar o empreendedor, mas para defender os moradores. Precisamos encontrar um mecanismo para resolução dos problemas e sair daqui hoje com uma proposta concreta”, afirmou.
Já a representante da Ricanato, a advogada Gisele Proença, defendeu que a empresa não tem nenhum loteamento irregular, porém confirmou que há problemas de infraestrutura nos mesmos. Ela argumentou que há um imbróglio jurídico sobre a execução das obras. “Foram feitas várias reuniões, vários levantamentos, a Procuradoria do Município também participou disso tudo. Existem três ações civis públicas em andamento, todas suspensas aguardando o resultado desses trabalhos sendo feitos pelo Ministério Público, Procuradoria do Município e Defensoria Pública para chegar a um resultado”, afirmou.
Os representantes dos moradores foram à tribuna falar sobre os problemas que têm enfrentado com nascentes de água dentro dos lotes e falta de asfalto, que geram muita poeira, no período de seca, e muita lama, na época de chuva. “Fomos atraídos pela promessa de adquirir um imóvel com toda a infraestrutura prometida, mas nos deparamos com o abandono do loteador. São quase 12 anos residindo ali à espera de melhorias, principalmente, a pavimentação asfáltica”, ressaltou Joel Feitosa, representante dos moradores do Jardim Bela Vista.
Os parlamentares Rogério Freitas (PSD), Joatan de Jesus (CIDADANIA), Rubens Uchôa (União), Waldson da Agesp (PSDB), Eudes Assis (PSDB), Mauro Lacerda (PSB), Laudecy Coimbra (SD), Nego, Jucelino Rodrigues (PSDB), Junior Brasão (PSB) também criticaram a empresa e sugeriram o início imediato das obras de infraestrutura ou ação judicial para bloqueio de bens da empresa e instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito.
Também participaram da audiência, a comunidade do Jardim Janaína, Jardim Paulista, Cardeal e Aconchego, loteamentos que foram comercializados por outras empresas, que não compareceram às discussões.