Essa é a segunda vez que Cláudia Lelis assume o Governo do Estado, e sua agenda teve inicio na manhã desta sexta-feira, 15

Por Cláudio Paixão

Com a viagem do governador Marcelo Miranda ao Japão, onde cumpre agenda de trabalho, a vice-governadora Cláudia Lelis assumiu, nesta sexta-feira, 15, o Governo do Estado e ficará no cargo até o dia 23 de setembro. Neste período, a Governadora em Exercício dará continuidade à agenda de trabalho do governador Marcelo Miranda, com vistoria e entrega de obras e atuará em defesa de ações ligada ao combate de queimadas.

Essa é a segunda vez que Cláudia Lelis assume o Governo do Estado, e sua agenda teve inicio na manhã desta sexta-feira, 15, com despachos internos e às 11 horas, acompanhada pela secretária de Estado da Educação, Juventude e Esportes, Wanessa Sechim, ela vai vistoriar as obras da escola de tempo integral da quadra 401 Sul.

Durante o período em que estará no comando do Executivo Estadual, Cláudia Lelis também atuará no fortalecimento das ações da Força Tarefa de combate às queimadas no Tocantins. Na segunda-feira, 18, Cláudia Lelis participa da posse da Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, em Brasília, onde participa, também, de audiência no Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Governador O governador Marcelo Miranda ficará fora do Brasil de 15 a 23 de setembro, período em que buscará investimentos para a agroindustrialização do Estado, fará a apresentação do programa Tocantins Agro e uma série de visitas a potenciais investidores com quem o Tocantins já mantém tratativas, visando investimentos futuros.

 

Posted On Sábado, 16 Setembro 2017 08:15 Escrito por

Ações ocorrem neste sábado, 16, ás 8 horas, lança o #ToNoEnem Aulão, e às 10h30 a governadora lança oficialmente a campanha de multivacinação

Por Jarbas Coutinho

A governadora em exercício Claudia Lelis cumpre agenda de trabalho neste sábado em Palmas e Porto Nacional. Logo cedo, ás 8 horas, ela lança o #ToNoEnem Aulão, em solenidade que será realizada no auditório do Comando Geral da Polícia Militar. Às 10h30 a governadora lança oficialmente a Campanha Nacional de Multivacinação, em Porto Nacional. O evento será realizado no Posto de Saúde Viviane Pedreira.

O #ToNoEnem Aulão tem como objetivo motivar e acompanhar os estudantes de escolas públicas que estão cursando a 3ª série do ensino médio e vão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As aulas serão realizadas aos sábados, no auditório do Comando Geral da Polícia Militar (QCG).

Já a Campanha Nacional de Multivacinação, que teve início no último dia 11 e segue até dia 22 de setembro, visa a atualização da caderneta de vacina de menores de 15 anos. Estão sendo ofertadas 19 tipos de vacinas, das quais 14 são para menores de 5 anos e cinco para menores de 15 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias). Entre elas estão Hepatite B, Pneumo 10, Meningocócica C, Rota Vírus, HPV, Febre Amarela, entre outras de rotina.

Posted On Sábado, 16 Setembro 2017 06:31 Escrito por

Obras serão iniciadas em janeiro de 2018 e o prazo para conclusão da ponte é de três anos   Por Jarbas Coutinho   "Esse ato concretiza o sonho da população de dois estados fundamentais para o desenvolvimento do Brasil". A declaração é do governador Marcelo Miranda ao assinar, nesta quinta-feira, 14, juntamente com o presidente da República, Michel Temer, a Ordem de Serviço para início das obras de construção da ponte sobre o rio Araguaia, ligando a cidade de Xambioá (TO) a São Geraldo do Araguaia, no Pará.  
O evento serviu de base para anúncio, por parte do Governo Federal, de outras obras esperadas há tempo pelos tocantinenses. Dentre elas, a ampliação do aeroporto de Araguaína, o derrocamento do Pedral do Lourenço, além de outras que devem transformar o Tocantins em um polo intermodal de transporte.
Gestão direcionada à construção da ponte Xambioá-São Geraldo foi iniciada em 2008, no segundo mandato do governador Marcelo Miranda. Desta vez, a demanda foi retomada com o apoio da bancada federal do Tocantins. Para o governador tocantinense, a construção da obra tem um significado especial para o desenvolvimento da Região Norte do País.
  O presidente Michel Temer determinou à equipe que não deixe faltar recursos e recomendou que a empresa contratada priorize os trabalhadores da região. “É importante que os trabalhadores locais sejam priorizados na obra", recomendou Temer, ao elogiar o entusiasmo com que o governador Marcelo  Miranda conduz a gestão no Estado.

Ao assinar a Ordem de Serviço, o presidente Michel Temer determinou à equipe que não deixe faltar recursos e recomendou que a empresa contratada priorize os trabalhadores da região

"A ponte será priorizada, já temos verba para este ano que nos dá a segurança de podermos iniciar esta obra, fundamental e emblemática para a região", pontuou o ministro dos Transportes, Maurício Quintella. Ele salientou que com o derrocamento do Pedral do Lourenço, que será iniciada em breve, e a efetivação da ampliação do aeroporto de Araguaína, a região se tornará um polo intermodal.  
O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Tocantins (Dnit), Eduardo Suassuna, explicou que o próximo passo será a instalação do canteiro de obras, pela empresa contratada, para o início das obras em janeiro do próximo ano. Segundo ele, o prazo para conclusão da ponte é de três anos.
A prefeita de Xambioá, Patricia Evelin, lembrou que a construção da ponte representa o sonho de várias gerações e vai promover o desenvolvimento e o incentivo ao empreendedorismo. "O progresso vai passar e também se estabelecer em Xambioá".  
O ministro do Planejamento, Diogo Oliveira, na condição de tocantinense, também destacou a realização da obra como um sonho que está sendo concretizado e garantiu que os recursos já estão previstos no Orçamento.   Ponte  
A ponte que vai ligar Xambioá a São Geraldo do Araguaia contará com 1.721 metros de extensão e será construída no trecho da rodovia BR-153, interligando a malha viária dos estados do Tocantins e Pará. Está orçada em R$ 132 milhões, sendo que R$ 100 milhões já estão garantidos no orçamento de 2016, por meio de emenda impositiva da bancada federal do Tocantins.  
Autoridades
O anúncio da obra foi realizado em Xambioá e em seguida em São Geraldo, no Pará. O evento contou com a presença da vice-governadora do Tocantins, Claudia Lelis; do vice-governador do Pará, Zequinha Marinho; do ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella; do ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho; e do ministro do Planejamento, Diogo Oliveira.   Também presentes o senador Vicentinho Alves e os deputados federais Carlos Gaguim,  Vicentinho Jr., Lázaro Botelhos, Dulce Miranda, Josy Nunes e Dorinha Seabra, além de deputados estaduais, prefeitos, vereadores e lideranças políticas da região.  
Foto: Beto Barata/Presidência da República  

Posted On Quinta, 14 Setembro 2017 16:17 Escrito por

 Defesa do ex-ministro rebateu acusação e chamou petista de ‘dissimulado’ (Vídeo no fim da pagina)

 

Com Agências e Vídeo da Exame

 

Além das revelações sobre a aquisição de terreno para o Instituto Lula e um apartamento em São Bernardo do Campo (SP), motivo pelo qual Luiz Inácio Lula da Silva esteve em Curitiba (PR) na quarta-feira (13) para depor, o interrogatório ao juiz federal Sérgio Moro escancarou a mágoa e a decepção que o ex-presidente tem com seu ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci.

 

Quando começou a falar do então subordinado, Lula enfatizou que Palocci “prestou um grande serviço a esse País” para, em seguida, disparar.

 

— O Palocci, se não fosse um ser-humano, ele seria um simulador. Ele é tão esperto que é capaz de simular uma mentira mais verdadeira que a verdade. Palocci é médico, é calculista, é frio [...] nada do que ele falou é verdadeiro.

 

Lula se referia a um depoimento de Palocci, dado ao mesmo juiz Sérgio Moro na semana passada, em que acusou o ex-presidente de ter firmado um “pacto de sangue” de R$ 300 milhões com a Odebrecht. Palocci tenta fechar um acordo de delação premiada com a Justiça.

 

O ex-presidente, mais uma vez, criticou a fala de Palocci: “Ele inventou a frase de efeito “pacto de sangue”. Ele fez um pacto de sangue com os delatores, com os advogados dele e talvez com o Ministério Público”.

 

Imediatamente após a fala de Lula, a defesa do ex-ministro, representada pelo advogado Antonio Bretas, tratou de rebater a fala do ex-chefe do seu cliente.

 

— Enquanto o Palocci mantinha o silêncio, ele era inteligente e virtuoso. Depois que resolveu falar a verdade, passou a ser tido como calculista e dissimulado. Dissimulado é ele, que nega tudo o que lhe contraria e teve a pachorra de dizer que se encontrava raramente com o Palocci a cada 8 meses.

 

Relação abalada

Apesar das críticas que disparou, Lula tentou exaltar algumas virtudes do ex-funcionário: “Palocci era uma figura política respeitada nesse País, possivelmente, ele era o ministro da Fazenda que mais estabeleceu relação de amizade com o empresariado brasileiro. Então, ele podia conversar com todo mundo”. Lula disse ainda que não ter “raiva de Palocci”.

 

— Eu tenho pena dele. Porque o Palocci é um quadro político excepcional, da qual esse país não tem muitos...

 

Lula, no entanto, alfinetou novamente o ex-ministro: “Não estou com bronca do Palocci, mas a única verdade que ele disse ali é que estava fazendo a delação porque precisava de benefícios e talvez o dinheiro que vocês bloquearam dele”.

 

 

Posted On Quinta, 14 Setembro 2017 06:39 Escrito por

Deputados discutiram proposta até o início da madrugada desta quinta, mas, sem acordo entre os partidos, muitas legendas passaram a obstruir a sessão e não houve quórum para votação

 

 

Com Estadão Conteúdo 

 

Após mais uma tentativa fracassada de entrar em um acordo sobre a proposta que muda o sistema eleitoral e cria um fundo público de financiamento de campanha, os deputados tiveram que adiar novamente a votação no plenário, o que deve inviabilizar a aprovação do projeto na Câmara.

 

Para valer em 2018, as novas regras têm que ser aprovadas pela Câmara e pelo Senado até o início de outubro. Uma nova tentativa de votar a proposta deve ocorrer na próxima semana, mas o calendário está cada vez mais apertado. "Semana que vem é o limite do limite", afirmou o relator da proposta, deputado Vicente Cândido (PT-SP).

 

O deputado petista admitiu que a votação foi adiada porque não haveria número necessário de votos para aprovar o texto nesta quarta-feira. Segundo Vicente Cândido, se a votação fosse realizada, a matéria alcançaria algo em torno de 250 votos. Por se tratar de uma emenda à Constituição, o projeto precisa do apoio de 308 dos 513 deputados e passar por duas votações em plenário.

 

Diante da derrota iminente, partidos começaram a obstruir a sessão. O movimento foi apoiado pelos líderes do PMDB, PP, PT, PSDB, PSD, Podemos e Solidariedade.

 

Tentativa. Durante todo o dia, deputados tentaram costurar um acordo para votar o projeto. Oito emendas aglutinativas foram elaboradas para tentar condensar em um único texto as propostas que poderiam angariar consenso e alcançar os votos necessários.

A ideia era votar um texto que incluísse a criação do fundo, a adoção do distritão com legenda em 2018 e 2020 e a transição para o chamado distrital misto a partir de 2022.

 

A proposta contava com o apoio de partidos como PMDB, PSDB e PP. PT e PDT, que inicialmente eram contra o distritão, aceitaram votar o texto com a adaptação do modelo com voto em legenda. A votação, no entanto, foi inviabilizada porque as bancadas do PR e PRB e outros partidos pequenos, como o PSOL e a Rede, se colocaram contra a proposta.

 

Após o acordo ruir, os deputados ainda tentaram retornar à ideia inicial e votar o texto fatiado, isto é, deliberar de maneira separada sobre o distritão e a criação do fundo. A votação, no entanto, também não foi para frente por falta de quórum.

 

Outras propostas. Além da PEC que estava na pauta desta quarta, a Câmara ainda tem que votar os destaques da proposta que estabelece o fim das coligações e cria uma cláusula de desempenho para que os partidos possam ter acesso ao fundo partidário e ao tempo de propaganda no rádio e TV.

 

Nesta quarta, uma comissão da Casa também aprovou um projeto de lei que ainda precisa ser apreciado em plenário e estabelece, entre outras coisas, um teto para as doações de pessoas físicas e proíbe a divulgação de pesquisas eleitorais na semana anterior à eleição.

Fonte: Estadão Conteúdo

Posted On Quinta, 14 Setembro 2017 06:27 Escrito por
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