Espero que ele não fuja dos debates, desafia Vicentinho: “O que o senhor teme?”

Com Assessoria

 

Candidato a governador pelo PR afirmou que quer debater com o governador-interino-candidato sobre pontos fundamentais para os tocantinenses como saúde, educação e combate à corrupção: “O que o senhor tem a esconder, candidato?”, questiona Vicentinho

 

O candidato a governador pela coligação A Vez dos Tocantinenses, o senador Vicentinho Alves (PR), criticou o adversário Mauro Carlesse por ter faltado em duas entrevistas para televisão nesta segunda-feira, dia 18. Apesar de sua assessoria ter confirmado, Carlesse não foi à TV Record, na hora do almoço, e nem mesmo na TV Anhanguera à noite. Ele seria entrevistado por profissionais das emissoras. “É lamentável Carlesse fugir de entrevistas. Agindo assim, ele não desrespeita apenas a imprensa, mas sim o povo tocantinense num todo. Espero que ele não fuja, de novo, do debate. Precisamos debater os problemas e as medidas para solucionar os problemas do Tocantins”, afirmou Vicentinho, referindo-se ao debate da TV Anhanguera nesta quinta-feira, dia 21.

 

“O que o senhor tem a esconder, candidato?” Vicentinho voltou a desafiar Carlesse para o debate. “Irei ao seu encontro onde quiser. Quero debater com o senhor, candidato, sobre saúde, educação, infraestrutura, corrupção, melhoria da condição de vida de nosso povo, contas públicas e investimentos ao nosso Estado”, disse Vicentinho.

 

O candidato a governador pelo PR pediu também que a população tocantinense cobre a participação do governador interino em debates. “Cidadão tocantinense, o governador interino está desrespeitando e ignorando todos nós cidadãos que pagamos nossos impostos. Ele não pode ser fujão desse jeito. Toda hora corre de entrevista e de debate. Ele precisa vir e discutir o Tocantins. O que ele teme? Qual é a razão de não se propor a vir e falar para os tocantinenses? O que o senhor tem a esconder, candidato?” questionou Vicentinho.

 

Fugindo da TV Anhanguera

Na noite desta segunda, Carlesse era esperado pela TV Anhanguera para falar de suas propostas para o Estado. O apresentador da emissora, jornalista Cassiano Rolim, exibiu a cadeira vazia e citou alguns questionamentos que seriam feitos ao governador interino. Entre eles, como governaria o Estado, apesar de ser alvo de várias ações da Polícia Federal, processos e até mesmo sobre a prisão, há dois anos, por não ter pago pensão alimentícia para a ex-mulher.

 

https://www.facebook.com/terezinha.andrade.946/videos/1942831662402403/?t=21

 

Posted On Terça, 19 Junho 2018 04:32 Escrito por

Terça-feira 19 de junho sw 2918

 

Da Assessoria

 

08h30 – Caminhada em Paraíso

11 horas – Caminhada em Pium

12h30 – Caminhada em Cristalândia

15h30 – Caminhada em Lagoa da Confusão

19 horas – Reunião com empresários em Palmas

20h30 – Reunião Setor Santa Bárbara em Palmas

 

Posted On Terça, 19 Junho 2018 04:25 Escrito por

Candidato a governador garante redução de ICMS e quer que as empresas de energia (e água) repassem os desconto aos consumidores e ampliem o alcance das tarifas sociais para mais pessoas: “Os mais pobres são os mais penalizados com essas tarifas extorsivas”, diz candidato a governador

 

Com Assessoria

Candidato a governador pela Coligação A Vez dos Tocantinenses, Vicentinho Alves (PR) garante que os tocantinenses não vão mais pagar as tarifas de energia elétrica cobradas hoje no Estado e que estão entre as mais caras do País. “São preços totalmente fora da realidade dos tocantinenses, especialmente das camadas mais pobres. Vamos tomar medidas imediatas para reduzir esses valores”, garantiu.

Uma delas será é alterar a alíquota do ICMS, atualmente em 25%, e exigir que a Energisa repasse esse desconto para os todos consumidores e também adotem medidas para que a tarifa social seja estendida a mais consumidores. “O estilo de vida das pessoas vai mudando, e a tarifa social precisa acompanhar essa evolução. Há muito tempo o teto é o mesmo”, lembrou Vicentinho.

O candidato a governador garantiu ainda as medidas tomadas logo após assumir o governo do Estado terão como alvo também o valor da tarifa de água, considerando do mesmo modo a ampliação do alcance da tarifa social.  

“Vamos chamar as empresas de água e energia para construirmos um amplo acordo, com garantias de que essa redução chegará ao consumidor final, principalmente para os mais pobres”, garantiu Vicentinho, lembrando que as comunidades indígenas e quilombolas inscritos no Cadastro único têm isenção total da tarifa de energia garantida até o limite de consumo de 50 kWh mensais .

Hoje, o desconto máximo mensal sobre a tarifa de energia elétrica é de 65% para quem consome até 30kWh; de 40% para até 31 kWh a 100 kWh; e 10% até de 101 kWh a 220 kWh.

Descontos na tarifa de água Vicentinho também garantiu que irá fará um fazer um levantamento criterioso do programa Estado relacionado à tarifa social da água, a fim de aumentar o teto de desconto para os consumidores mais pobres e também implantar critérios justos e transparentes para os consumidores requererem o benefício na BRK Ambiental. “Hoje, muitas pessoas deixam de requerer o benefício por falta de informação do Estado. Vamos mudar essa realidade.

Vamos facilitar todos os caminhos para que todos os consumidores que não tenham como pagar saibam que o benefício existe e que é um direito dele”,  lembrou Vicentinho.

Posted On Segunda, 18 Junho 2018 13:23 Escrito por

Da Assessoria

O governador interino e candidato ao Governo do Estado, Mauro Carlesse, defendeu na manhã deste domingo, 17, em visita à Feira Coberta do Aureny I, região sul de Palmas, melhorias na oferta de serviços públicos do Estado sem onerar o contribuinte. “Os tocantinenses merecem o respeito dos governantes, por isso precisamos fazer uma gestão séria, que dê a cada um deles o orgulho por ser daqui. Nós faremos isso, melhorando a saúde, oferecendo uma educação pública de qualidade, sem precisar cobrar taxas e impostos abusivos para que eles possam trabalhar com dignidade”, destacou.

Acompanhado do candidato a vice-governador, Wanderlei Barbosa, vereadores e lideranças da região, Carlesse ouviu as demandas dos trabalhadores que aguardam agora a reforma das estruturas da feira, iniciada há dois meses, mas sem previsão de conclusão.

“A gente espera uma mudança positiva que dê oportunidades para os trabalhadores. Sei que a reforma é por conta da prefeitura, mas o Governo também pode ajudar os feirantes e confio que o Carlesse é a opção mais certa nesta eleição. Não estava apoiando nenhum candidato, mas comecei a ver que ele tem atitude para melhorar o Tocantins, então a melhor coisa é dar continuidade no que está sendo feito, principalmente na saúde”, afirmou o feirante Joilto da Silva.

Posted On Segunda, 18 Junho 2018 13:21 Escrito por

PMDB, PT e PSDB receberão maior parte das verbas de Fundo Especial. Enquanto isso, áreas prioritárias e obras ficam sem verbas

 

Da Redação

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nesta sexta-feira (15/6) que o montante total do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) será de R$ 1,716 bilhão. Criado no ano passado para regulamentar o repasse de recursos públicos entre as legendas, o fundo será repartido entre os diretórios nacionais dos 35 partidos com registro no TSE, em conformidade com as regras de distribuição estabelecidas na Resolução nº 23.568/2018, aprovada pela Corte Eleitoral no fim de maio.

 

Pelas regras, 98% do montante serão divididos de forma proporcional entre os partidos, levando em conta o número de representantes no Congresso Nacional (Câmara e Senado). Isso significa que as siglas que elegeram o maior número de parlamentares em 2014 e aquelas que seguem mantendo o maior número de cadeiras legislativas receberão mais recursos, com destaque para PMDB, PT e PSDB, que vão contar com cotas de R$ 234,2 milhões, R$ 212,2 milhões e R$ 185,8 milhões, respectivamente. Em seguida, aparecem o PP (R$ 131 milhões) e o PSB (R$ 118 milhões) entre as legendas beneficiadas com as maiores fatias. 

 

Apenas os 2% restantes (R$ 34,2 milhões) serão repartidos igualmente entre os partidos com registro no TSE, independentemente de haver ou não representação no Congresso. Nesse caso, os partidos que não contam com nenhum parlamentar no Legislativo federal receberão a quantia de mínima de R$ 980,6 mil do fundo eleitoral.

 

OBRAS PARADAS

Enquanto isso o setor de infraestrutura vive o caos. De norte a sul do País, milhares de obras estão paradas, e algumas delas sem perspectivas de serem retomadas. Hoje, o maior desafio do setor é evitar que esses empreendimentos se transformem em grandes esqueletos Brasil afora e causem ainda mais prejuízos para os cofres públicos e para a população.

 

Nos últimos três anos, o setor passou por uma avalanche de problemas. Ao mesmo tempo que o governo perdia capacidade de investimento por causa da crise econômica, a Operação Lava Jato, da Polícia Federal, avançava sobre as gigantes da construção, responsáveis pelas maiores obras do País. Com o esquema de corrupção escancarado, o crédito secou para as empresas, que tiveram dificuldade para manter os investimentos. Muitas obras, com irregularidades confirmadas, foram interrompidas e ainda são uma incerteza.

 

Um dos reflexos da paralisação de obras é o inevitável aumento dos custos numa retomada do projeto. Além de ter de refazer trabalhos já feitos por causa da deterioração, muitas vezes a volta ao trabalho envolve aditivos contratuais para mudar o escopo do projeto. As obras da Usina Nuclear de Angra 3, por exemplo, já pararam várias vezes ao longo de 33 anos. No momento, a interrupção se deve ao envolvimento das construtoras na Lava Jato. O projeto já consumiu R$ 7 bilhões e a conclusão deve exigir mais R$ 17 bilhões, o que ainda não está definido pelo governo.

 

Megaempreendimentos da Petrobrás seguem a mesma linha. Desde a Lava Jato, a petroleira depende de terceiros para concluir projetos importantes. Alguns foram colocados à venda. Em outros, a companhia busca sócios para continuar as obras. Mas esse é outro ponto complicado. Fontes ligadas às negociações afirmam que os investidores não se sentem confortáveis para colocar dinheiro numa obra que já sofreu deterioração e há incerteza sobre a real necessidade de recursos para finalizar a construção.

Posted On Segunda, 18 Junho 2018 06:14 Escrito por
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