O candidato ao Governo do Tocantins, ex-juiz e criador da Lei da Ficha Limpa, Márlon Reis, esteve durante toda segunda-feira (21) na cidade de Porto Nacional, onde de fez uma grande reunião na Câmara de Vereadores da cidade durante à noite

 

Da Redação

 

Na reunião com portuenses, na Câmara, Márlon Reis destacou sua vontade de fazer com que o Estado retome o desenvolvimento social, econômico e moral. “É preciso que o Tocantins volte a crescer. Isso só acontecerá se a administração estadual tiver responsabilidade com a eficiência na gestão pública e o compromisso de enxugar a máquina estadual, reduzindo gastos desnecessários e investindo recurso naquilo que realmente interessa à população, que é oferecer saúde de qualidade, educação eficiente e segurança que tenha estrutura para conter o aumento da criminalidade”, afirmou.

Outro ponto destacado por Márlon Reis foi o combate rigoroso à corrupção. Márlon lembrou dos frequentes escândalos de corrupção vividos no Tocantins e disse que isso vai acabar quando ele chegar ao Governo. “Temos que acabar com a corrupção, esse mal que vem corroendo as estruturas do Governo e não deixa o Estado crescer, causando consequências devastadoras à população. Vamos fazer uma eficiente auditoria nas contas públicas do Estado e tapar os ralos por onde escorre o dinheiro da corrupção. O povo tocantinense não pode sofrer mais por falta de serviço público de qualidade, enquanto dinheiro público é desviado para a corrupção”, comentou Márlon Reis.

A reunião contou ainda com a presença do candidato ao vice-governador Coronel Edvan, da pré-candidata ao Senado, Nilmar Ruiz, e do pré-candidato a deputado Marcos Aires.

 

 

Posted On Terça, 22 Mai 2018 09:57 Escrito por O Paralelo 13

O governador interino e candidato ao Governo na eleição suplementar, Mauro Carlesse (PHS), disse nesta segunda-feira, 21, em Porto Nacional, que o Tocantins precisa de uma política de atração de investimentos para a industrialização do Estado.

 

Da Assessoria

 

Segundo ele, isso vai gerar mais emprego e renda para o povo, além de aumentar a arrecadação do Estado, pois não basta que o Tocantins seja somente produtor de carne e grãos, vendendo-os in natura.

 

“Temos que aproveitar o potencial de cada região. Eu acredito muito no agronegócio, mas não podemos apenas produzir e exportar; temos que industrializar o Estado, de acordo com a vocação local, como turismo, piscicultura e agropecuária”, disse durante reunião com servidores públicos, representantes sindicais e empresários. “Mas essa discussão tem que ser feita no momento certo. Agora, o que temos que pensar é no presente. É na saúde, por exemplo. É no hoje, porque, como tenho dito, ninguém vai ao hospital para passear, vai porque precisa”, ponderou.

 

A agenda do candidato em Porto Nacional foi organizada pelos deputados estaduais Toinho Andrade (PHS) e Eli Borges (SD), incluindo várias reuniões com líderes religiosos, empresários, servidores e cidadãos portuenses que elogiaram as ações desenvolvidas pelo Governo de Carlesse. “Eu sou admirador do Carlesse, porque ele já fez, em menos de um mês, o que outros não fizeram em anos”, disse Toinho Andrade.

 

Eli Borges enfatizou a postura de atitude de Carlesse frente aos problemas encontrados na gestão estadual. Enquanto outros políticos buscariam argumentos para não resolver, por serem heranças de “outros governos”, Carlesse decidiu agir. “Ele não usou desculpas, está resolvendo. Ele diz o que é possível fazer e faz", defendeu, referindo-se à negociação da data-base com representantes dos servidores públicos.

 

Corroborando as palavras de Eli, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Sisepe), Cleiton Pinheiro, lembrou que desde o primeiro encontro com Carlesse, após assumir o Governo, ele se mostrou aberto ao diálogo e disposto a agir. “Antes, os servidores não tinham mais nenhuma expectativa de ver cumpridos seus direitos. Mas o Carlesse está cumprindo. E o compromisso dele é negociar todos os passivos com os servidores. É por essas medidas que estamos aqui, apoiando sua eleição em 3 de junho", reforçou o sindicalista.

 

A líder religiosa Leonilda Barros conta que tem acompanhado a agenda positiva do candidato todos os dias. “Eu acredito que Carlesse é o governador ideal para o Tocantins. Se ele tivesse mais tempo, eu diria para ele ir de porta em porta pedir votos, como nós temos feito, que é assim que a gente ganha eleição”, disse.

 

Posted On Terça, 22 Mai 2018 06:36 Escrito por O Paralelo 13

O senador Vicentinho Alves (PR) continuou nessa segunda-feira, 21, sua agenda de campanha visitando sete cidades do Vale do Araguaia. Grandes carreatas, concentrações  popular e animação deram o clima de vitória no encerramento da agenda em Pugmil e Pium.

 

Da Assessoria

 

O giro começou por Caseara, onde Vicentinho fez caminhada no comércio e reunião pública. Ainda pela manhã esteve em Marianópolis e Divinópolis. À tarde visitou Abreulândia, o distrito de Campina Verde e Monte Santo, encerrando a agenda do dia com grandes reuniões à noite em Pugmil e Pium.

 

Vicentinho reafirmou seu compromisso de fazer um governo voltado para cuidar das pessoas, tendo como foco principal a saúde pública no primeiro momento. Eleito governador, o senador Vicentinho pretende mudar o foco da gestão da saúde, descentralizando o atendimento.

Fortalecendo os hospitais regionais, os Hospitais de Pequeno Porte (HPP), as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e as Unidades Básicas de Saúde (UBS), o sistema desafoga o atendimento nos hospitais de referência do estado, como o Hospital Geral de Palmas, o Hospital Regional de Araguaína e o Hospital Regional de Gurupi.

 

Outro objetivo emergencial de Vicentinho governador é diminuir rapidamente a fila de cirurgias eletivas, que chega a mais de sete mil  pessoas. Para atingir esse objetivo a curto prazo, o candidato tem elaborado com profissionais  da saude um projeto exequível.

 

Fazem parte do plano de governo de Vicentinho alcançar o equilíbrio fiscal do estado; fortalecer o empresariado através de incentivos fiscais (dentro que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal); fortalecer a agricultura familiar; implantar programas sociais que atendam crianças, jovens e adultos; recuperar o mais rápido possível as estradas do estado; investir em segurança pública e educação, entre outras demandas.

 

Em todas as cidades visitadas o sentimento é de vitória nas eleições suplementares. Lideranças expressivas da região apoiam a candidatura de Vicentinho para governador, como os prefeitos Isaías, de Marianópolis; Marivaldo, de Abreulândia; Cleo, de Monte Santo;  e Maria de Jesus, de Pugmil; ex-prefeitos João Mineiro, Hamilton Edison e Anilton Moreira, de Divinópolis; ex-prefeito e deputado estadual Nilton Franco, de Pium; Babilônia, vice-prefeito de Pium;  Ricardo da Sertaneja, de Caseara; vice-prefeitos;  vereadores; ex-prefeitos e lideranças políticas e empresariais.

 

Acompanharam Vicentinho nas visitas os ex-governadores Moisés Avelino e Raimundo Boi; deputada federal Josi Nunes; deputados estaduais Nilton Franco e Valdemar Júnior; ex-deputado estadual Carlão da Saneatins; prefeitos  de Oliveira de Fátima, Jesiel, e Nelsinho, de Lagoa da Confusão; pré-candidatos a deputado estadual JC, ex-presidente da Câmara Municipal de Paraíso, e Cenourão.

Posted On Terça, 22 Mai 2018 06:33 Escrito por O Paralelo 13
Da Aassssoria
 
O ex-prefeito de Fátima, Luís Mourão, subiu no palanque em Oliveira de Fátima e confirmou apoio à candidatura de Vicentinho Alves ao governo do estado nas eleições suplementares do dia 3 de junho. Presente também Celsinho Mourão, que já havia externado apoio ao candidato.
 
O senador disse que se emocionou com a reaproximação do primo Luís Mourão, que tem militância política diversa da dele. Ele falou que "nada melhor do que a família estar unida no pleito eleitoral. E vamos buscar unir mais."
 
O fato demonstra, mais uma vez, que o espírito conciliador de Vicentinho criou uma corrente do bem que converge as mais diversas correntes políticas do estado para o mesmo objetivo: a eleição de um filho da terra para o governo do estado.
Posted On Segunda, 21 Mai 2018 17:02 Escrito por O Paralelo 13

Analistas nacionais ressaltam que legenda dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff vão se aliara aos seus principais adversários

 

Da Redação

 

Sob as bênçãos do comando partidário, governadores e dirigentes petistas já traçam, em seus estados, alianças com partidos que compõem a base do governo de Michel Temer (MDB) e apoiaram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

 

Uma resolução petista, de dezembro de 2017, determina como núcleo de alianças partidos que votaram contra o impeachment e as medidas do governo Temer, mas em pelo menos 16 estados as negociações vão na contramão Candidato à reeleição, o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), trabalha para manter na coligação os 21 partidos de sua base, incluindo o MDB do senador Eunício Oliveira, o PPS e até o DEM.

 

No Piauí, o governador Wellington Dias (PT) afirma que, para sua reeleição, quer manter o time que o apoia desde 2015. Isso inclui ter no palanque o presidente do PP, o senador Ciro Nogueira, que apoiou o impeachment de Dilma, além do MDB, que aderiu ao petista no ano passado.

 

Na Bahia, a chapa de reeleição do petista Rui Costa deve sacrificar a reeleição da senadora Lídice da Mata (PSB), aliada fiel do PT baiano, pela candidatura ao Senado do deputado estadual Ângelo Coronel (PSD), que já apoiou o grupo de ACM e é próximo ao senador Otto Alencar (PSD).

 

O PT do Acre, por sua vez, vai liderar uma frente ampla de 14 siglas –entre elas, PV, PRB e PSB. Presidente estadual da legenda, André Kamai afirma que a relação dos partidos é fraternal.

Apesar de pregar aproximação a esquerda, não há orientação do comando nacional pela ruptura das coligações estaduais. Após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as alianças já foram debatidas em duas reuniões da cúpula do partido, que decidiu liberar negociações.

 

Lula chegou a incentivar algumas alianças, como o apoio à reeleição de Renan Filho (MDB), em Alagoas, e à candidatura de Helder Barbalho (MDB), no Pará.

 

A articulação com o PSB –a maioria da bancada votou pelo impeachment– ganhou força nas últimas semanas, após Joaquim Barbosa desistir de disputar a Presidência.

 

Afastados, PSB e PT começam a reconstruir pontes em Pernambuco, onde romperam, e Minas Gerais, onde estão afastados desde 2014. "Caminhamos para uma aliança com o PSB em Pernambuco", diz o senador Humberto Costa (PT) – a sigla terá de abdicar da competitiva candidatura da vereadora Marília Arraes (PT) ao governo.

 

Como contrapartida, petistas querem que Márcio Lacerda (PSB) desista do governo de Minas para apoiar a reeleição de Fernando Pimentel (PT). A reaproximação com o PSB é crucial para o petista, já que ele deve perder seu principal aliado até aqui, o MDB.

 

Líder do governo Pimentel na Assembleia de Minas, Durval Ângelo (PT), quer garantir a aliança mais ampla possível. Para isso, o partido abriu conversas com PR, PDT e Podemos –o que garantiria mais tempo de TV a Pimentel.

 

Em outros estados onde a sigla não tem candidatos competitivos, a tarefa de manter o tamanho de sua bancada no Congresso pode fazer o PT buscar alianças.

 

Em Alagoas, elas já foram sacramentadas. O PT reaproximou-se do governador Renan Filho (MDB) e vai apoiá-lo na campanha à reeleição. Em troca, o MDB deve abrir bases eleitorais para a reeleição do deputado federal Paulão, único da bancada do PT alagoano.

A reaproximação acontece dois anos depois de o MDB ter rompido e entregado os cargos durante o impeachment, quando o senador Renan Calheiros (MDB) votou pela derrocada de Dilma.

 

O mesmo pode acontecer no Pará, onde o PT lançou a pré-candidatura do senador Paulo Rocha. Se não chegar ao segundo turno, é provável que a legenda apoie Helder Barbalho (MDB) –outro que votou pelo impeachment.

 

Também há a possibilidade de apoio à candidatura a governos estaduais de parlamentares que votaram pelo impeachment de Dilma, como o senador Acir Gurgacz (PDT), em Rondônia, e o deputado Daniel  Vilela (MDB), em Goiás

 

TOCANTINS FORA DAS PRIORIDADES

No levantamento apresentado acima, feito pelos principais analistas nacionais, nota-se que o Tocantins sequer é citado nas proposições do PT para se manter, pelo menos, perto do poder.  E isso acontece por motivos óbvios.

O PT nunca elegeu nenhum deputado federal, muito menos senador no Tocantins.  Por ter um eleitorado numericamente insignificante, o Estado não gera percentuais ou acrescenta dados suficientes para fazer alguma diferença no posicionamento petista.

 

Mas, O Paralelo 13 fez um levantamento para posicionar o Tocantins nesse cenário.

 

Segundo apuramos, o PT do Tocantins seguirá politicamente a senadora Kátia Abreu, independente de ela ser ou não candidata ao governo do Estado em novembro próximo.

 

Fontes dos bastidores nos revelaram, também, que o grupo do PT que se rebelou contra o apoio à candidatura de Kátia Abreu ao governo nesta eleição tampão não terá a legenda para o registro de suas candidaturas.

 

Mesmo assim, o fato desse grupo “rebelde” que preferiu apoiar a candidatura sub judice de Carlos Amastha, indicando como vice o militante e fundador do partido no Estado, Célio Moura, acabou ganhando importância de influência na eleição estadual, pois iniciou o desmonte da candidatura de Kátia Abreu antes mesmo da su decolagem.

Mesmo a senadora tendo conseguido recuperar algum terreno, essa dissidência petista atrapalhou o bom desempenho da sua candidatura ao governo e, quem conhece Kátia Abreu, sabe que, independente do resultado da eleição de três de junho, ela será impiedosa com aqueles que a apunhalaram pelas costas.

 

Quem viver verá!

 

O POSICIONAMENTO DO PT NO BRASIL

AC - Candidatura de Marcus Alexandre

Partidos: PSB, PCDOB, PV, PRB e PDT

AL - Apoio a Renan Filho (MDB)

BA - Reeleição de Rui Costa

Partidos: PSD, PP, PR, PDT, PSB e PCdoB

CE - Reeleição de Camilo Santana

Principais partidos: PDT, MDB, DEM, PSB, PTB, PP, PR, PRB, PV, PPS

ES - Apoio a Paulo Hartung (MDB) ou a Renato Casagrande (PSB)

GO - Candidatura de Kátia Maria ou apoio a Daniel Vilela (MDB)

MG - Reeleição de Fernando Pimentel

Partidos: PCdoB, Pros e PRB

PA - Candidatura do senador Paulo Rocha ou apoio a Helder Barbalho (MDB)

PB - Apoio a João Azevedo (PSB)

PE - Candidatura de Marília Arraes ou apoio à reeleição de Paulo Câmara (PSB)

PI - Reeleição de Wellington Dias

Partidos: PP, MDB, PDT, PTB, PSD e PCdoB

PR - Possível apoio ao senador Roberto Requião (MDB)

RN - Candidatura da senadora Fátima Bezerra

Partidos: PCdoB e PHS

RO - Possível apoio ao senador Acir Gurgacz (PDT)

RR - Apoio a Suely Campos (PP)

SE - Apoio ao governador Belivaldo Chagas (PSD)

Posted On Segunda, 21 Mai 2018 10:17 Escrito por O Paralelo 13
Página 666 de 948