A prefeita Cinthia Ribeiro acertou na escolha, ao convidar a gestora, que possui vasta experiência, para assumir uma das principais pastas de sua gestão, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. O Tocantins deve muito a esta senhora que conhece bem o Estado e suas necessidades sociais, sendo considerada a melhor secretária de ação social dos 31 anos de emancipação do Tocantins

 

Por: Edson Rodrigues

 

Não desmerecendo todos os outros gestores que já passaram pela pasta do desenvolvimento social, tanto do estado, quanto do município de Palmas, Valquíria Rezende conseguiu acumular, ao longo de suas gestões, um patrimônio social e cultural que poucas pessoas públicas conseguem. Uma mulher iluminada, simples e capacitada.

 

Durante sua passagem pelo governo do estado, na secretaria de estado da ação social, trabalhou com visão social e desenvolveu uma folha de trabalho importante para o Tocantins, com vários programas sociais, cujo alcance social tirou muitas famílias da extrema pobreza. Entrega de centenas de milhares de Kits para gestantes, implantação de lavouras comunitárias, entregas de cadeiras de rodas, são alguns dos benefícios que fazem parte da política social desenvolvida por Valquíria Rezende, em suas gestões no governo do Estado.

 

Outro destaque até hoje bem lembrando, nos municípios do Tocantins, foi o trabalho realizado por Valquíria Rezende junto às primeiras Damas municipais. Um trabalho de parcerias na capacitação e realização de cursos profissionalizantes, distribuição de sementes para implantação de hortas comunitárias e individuais, em diversos municípios.

 

Queremos ressaltar com isso, que a Prefeita Cinthia Ribeiro mostra que está no caminho certo, ao escolher, para compor seu governo, uma gestora que agrega conhecimento e experiência e que possui bom trânsito em Brasília para buscar recursos federais para os projetos sociais que Palmas precisa.

 

Como já citamos em matéria anterior, a prefeita de palmas tem tudo para crescer politicamente em 2019, só depende exclusivamente de sua postura política e, claro de quem compõe seu governo. Na secretaria municipal do Desenvolvimento Social ela [Cinthia Ribeiro] já acertou em cheio.

 

Perfil

 

Valquíria Moreira Rezende é Pedagoga, formada pela Universidade Católica de Goiás e possui especialização em Orientação Educacional, Políticas Públicas e Avaliação Institucional. Veio para Palmas em 1996 para assumir a implantação e direção do Colégio Marista.

 

Possui vasta experiência em gestão pública e suas ações são reconhecidas em todo o Estado, devido ao trabalho desenvolvido no período em que foi secretária de Estado do Trabalho e Assistência Social (Setas); foi coordenadora do Selo Unicef do Estado do Tocantins; vice-presidente do Conselho Nacional Cultura, onde desenvolveu o projeto Brasil na França; e membro do Conselho Nacional de Assistência Social.

 

Na administração estadual também respondeu pela Diretoria de Ensino da Fundação Universidade do Tocantins (Unitins), onde também foi presidente do Conselho Curador e presidiu a Fundação Cultural do Estado.

Posted On Segunda, 28 Janeiro 2019 08:06 Escrito por

O presidente estadual do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), senador Ataídes Oliveira, esclarece que o procedimento interno administrativo em face da prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro, segue o princípio do devido processo legal, de fonte constitucional, com ritos previstos no estatuto do partido, e corre em sigilo.

 

Também esclarece que o PSDB ainda não discutiu as eleições municipais de 2020 e não tem pré-candidatos.

 

Posted On Sexta, 25 Janeiro 2019 20:53 Escrito por

Senadora de MS deve concorrer à indicação com Renan Calheiros (AL), presidente da Casa por 4 mandatos. Partido se reunirá dia 29 para debater sucessão de Eunício Oliveira

 

Com Estadão conteúdo

 

Vista como uma espécie de "plano B" do MDB, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) decidiu se antecipar e oficializou, nesta segunda-feira, 21, sua intenção de disputar contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL) a preferência da bancada do partido para eleição de presidente do Senado. Renan é um dos nomes fortes para a disputa, mas considerado parlamentar hostil ao governo Jair Bolsonaro.

 

Simone conversou com o presidente do MDB, Romero Jucá (RR), e comunicou suas intenções no fim da tarde desta segunda-feira. O movimento não estava previsto até a semana passada e a senadora era tratada como uma espécie de alternativa a Renan, já que ele sofre resistência de parte da opinião pública por estar identificado com a "velha política". Em nota na qual anunciou sua decisão, Simone faz referência justamente ao "recado das urnas", em tom de contraposição à candidatura do alagoano.

 

"Coloco minha candidatura em defesa da independência, da autonomia, da soberania do Senado, que será a ponte de travessia para todas as saídas econômicas, sociais, regionais e políticas para o País. É preciso resgatar e fortalecer o papel constitucional do Senado Federal. Além disso, devemos absorver o recado das urnas, que clamou por renovação na política e, consequentemente, no Senado", disse em nota. "É um novo tempo, são novos ventos. É hora de olhar para a frente e nos reinventarmos, sob pena de sucumbirmos. Há um clamor por renovação. Por isso, coloco a minha candidatura na bancada".

 

A bancada do MDB irá decidir se indica Renan, Simone ou eventuais outros candidatos do partido a partir da próxima terça-feira, 29, quando os emedebistas vão iniciar o debate para saber quem é a melhor opção. Ao todo, o MDB terá 12 parlamentares a partir de 2019 e, atualmente, a bancada estaria dividida. Até a semana passada, interlocutores de Simone enxergavam uma leve vantagem para Renan, mas agora dizem que o cenário oscila entre empate ou vantagem para ela. "Sabemos da importância que o Senado terá na travessia desse novo momento pelo qual o País está atravessando", complementa a nota.

 

A candidatura de Simone é vista com simpatia até mesmo por candidaturas lançadas em oposição a Renan. O senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Tasso Jereissati (PSDB-CE) já chegaram a declarar ao Estadão/Broadcast que podem abrir mão de suas candidaturas ao comando da Casa se o MDB optar pelo nome da senadora do Mato Grosso do Sul.

 

Mais cedo, Renan usou o Twitter para dizer que não tem intenção de ser novamente presidente do Senado Federal. "Os alagoanos me reelegeram para ser um bom senador, não presidente", afirmou. "Já fui várias vezes (presidente do Senado), em momentos também difíceis. A decisão caberá à bancada, e temos outros nomes", escreveu Renan, que já presidiu a Casa por quatro vezes.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Posted On Terça, 22 Janeiro 2019 06:51 Escrito por

O governador Mauro Carlesse e o vice-governador Wanderlei Barbosa receberam, em audiência na tarde desta segunda-feira, 21, no Palácio Araguaia, uma comitiva de vereadores de Palmas, liderados pelo presidente do Legislativo, Marilon Barbosa. A pauta da reunião foi a regularização fundiária de áreas urbanas da Capital

 

Com Assessoria 

 

De acordo com o vereador Milton Néris, algumas quadras residenciais e industriais da Capital estão impedidas de receberem investimentos em virtude da falta de regularização. “Precisamos criar uma agenda positiva que envolva o Estado, a Prefeitura, a Assembleia e a Câmara Municipal para discutir e solucionar esse problema da regularização fundiária em Palmas”, sugeriu.

 

O vereador e deputado estadual eleito, Ivory de Lira, seguiu a mesma preocupação e destacou a necessidade de Palmas em obras de infraestrutura. O vereador Rogério Freitas alertou que a iniciativa privada também é prejudicada com a situação. “Existe empresa que hoje paga cinco aluguéis, tem crédito aprovado no banco para construir, mas não pode porque a área foi embargada pela Justiça”, declarou o vereador Rogério Freitas.

 

Os vereadores Diogo Fernandes, Juscelino e Léo Barbosa também defenderam a necessidade de uma agenda conjunta para regularização fundiária. “É preciso que ainda em 2019 possamos trabalhar forte nesse sentido, pois em 2020 já tem eleição novamente e aí virão muitas vedações que podem atrasar esse trabalho. Palmas precisa da regularização para receber investimentos e crescer”, disse o vereador Diogo Fernandes.

 

Deputado estadual eleito, o vereador Léo Barbosa, afirmou que assim que assumir o mandato no Parlamento Estadual, irá apresentar uma proposta para a criação de uma comissão estadual de regularização fundiária. “Esse é um problema que atrapalha vários municípios. Com áreas regularizadas, os municípios ficam em condições de receber investimentos e gerar empregos”, disse Léo Barbosa.

 

O governador Mauro Carlesse disse que a regularização fundiária é uma das preocupações da gestão e revelou aos vereadores que o Governo vem trabalhando na solução de várias questões relativas à regularização fundiária. O governador afirmou que já existe a determinação para que as pastas desta área agilizem os procedimentos que cabem ao Estado visando a solução dessas questões. O governador também relembrou que mesmo em pouco tempo no Governo, priorizou a continuidade de obras na Capital. “Estamos finalizando a NS-15, vamos retomar as obras das casas do Taquari e também continuar o asfalto. É um trabalho que estamos empenhados em concluir”, finalizou o governador.

 

Presentes

Os vereadores Marilon Barbosa, Rogério Freitas, Felipe Fernandes, Filipe Martins, Juscelino, Hélio da Civil, Moisemar, Claudemir Portugal, Milton Néris, Diogo Fernandes, Vandinho da Cerâmica, Ivory de Lira e Lúcio Campelo participaram da audiência com o governador.

 

Posted On Segunda, 21 Janeiro 2019 23:06 Escrito por

Com a nova onda de decretos de calamidade financeira deflagrada por novos governadores que tomaram posse neste ano, já são seis os Estados que oficialmente assumem não terem condições de cumprirem seus compromissos

 

Por Edson Rodrigues

 

E embora a penúria das contas públicas nesses locais impeça até mesmo o pagamento dos salários dos servidores, esses Estados não estão aptos a receberem ajuda da União. Desde o começo do ano, Roraima, Rio Grande do Norte e agora também o Mato Grosso declararam calamidade financeira.

 

Embora ainda não tenha editado um decreto nessa natureza, o governo de Goiás também enfrenta um grave problema de caixa e pode adotar a medida nas próximas semanas. Com o decreto de calamidade, os governos estaduais podem parcelar dívidas com fornecedores, atrasar a execução de despesas e ficam até mesmo dispensados de realizar algumas licitações.

 

 

O movimento tem pressionado o Tesouro a pensar em alternativas para ajudar Estados em dificuldade. A nova leva de decretos ocorre dois anos após a primeira onda, e nenhum dos três Estados que declararam calamidade em 2016 – Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais – conseguiu sanear suas finanças. O Rio foi o primeiro a admitir a incapacidade de rodar a máquina pública, em junho de 2016, seguido por Rio Grande do Sul e Minas Gerais. A gravidade da situação levou o governo Temer a criar o Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

 

TOCANTINS

Após o descrito acima, podemos dizer que o governador Mauro Carlesse acertou em ter delegada a uma “força-tarefa” formada por técnicos competentes, a elaboração de um planejamento de reorganização da estrutura governamental administrativa, visando ao corte de gastos não prioritários que possibilitem o enxugamento e o equilíbrio das finanças do Tocantins.

 

Muito embora em alguns estados, como Goiás, a oposição afirme que o caos financeiro seja apenas jogo de cena dos governadores eleitos para jogar a opinião pública contra seus antecessores, sabe-se que a situação, no geral, é grave e requer sacrifícios de todos os lados para poder ser sanada.

 

 

O governador Mauro Carlesse deve assinar e encaminhar a medida provisória referente à nova estrutura e organograma governamental já na semana que vem, na terça ou quarta-feira, momento em que o Estado dá início ao seu processo de mudança de filosofia de gastos, visando o enquadramento à Lei de Responsabilidade Fiscal e à volta da capacidade de endividamento.

 

Para que isso se torne realidade, será preciso que a Assembleia Legislativa aprove a MP e vote o Orçamento do Estado, com a redistribuição dos recursos entre as pastas constantes na reforma.  Só a partir daí é que Carlesse poderá colocar o plano de governo em prática, promovendo as exonerações, nomeações e remanejamento de pessoal, do primeiro ao quinto escalões.  Logo, espera-se que tudo seja resolvido o mais brevemente possível, com a aajuda dos deputados estaduais.

 

AJUSTES

É para não cair no “paradoxo de Goiás”, um estado que tem dinheiro, mas finge que não tem, que o governo Carlesse deixou nas mãos de técnicos competentes e com experiência, a tarefa de dizer onde e como cortar gastos, sem influência política, ou seja, cortando na própria carne e agindo onde houver necessidade.

 

Esse trabalho, que teve início desde o governo transitório, deve capacitar o Tocantins, já no mês de abril a ter recursos captados em instituições financeiras para dar início às obras estratégicas, como a recuperação da malha viária, inclusive vicinal, a construção de hospitais e a da nova ponte sobre o Rio Tocantins, em Porto Nacional, enfatizando o crescimento econômico, com a otimização do escoamento da safra, sem esquecer o lado social.

 

Parece que, enfim, encontramos o caminho mais curto entre administração, crescimento e bem estar social.

 

Que Deus continue olhando por nós!

Posted On Sábado, 19 Janeiro 2019 07:08 Escrito por
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