Governador de Goiás destaca apoio de Wagner e demais prefeitos à pré-candidatura da senadora ao Palácio Araguaia

 

 

Da Assessoria

 

 

Presente na 35ª Cavalgada de Araguaína - maior evento do mundo no gênero – neste domingo, 8 de junho, o governador de Goiás e pré-candidato a presidente da República, Ronaldo Caiado (União Brasil), deu total respalda para a senador Professora Dorinha Seabra (União Brasil), pré-candidata a governadora do Tocantins.

 

“Não há ninguém mais preparado aqui no Tocantins do que Dorinha. A gente aprende muito no Legislativo. Fui deputado federal, fui senador da república, a mesma trajetória que a Dorinha, até chegar ao governo. Você vê que Goiás hoje é um Estado que todo mundo tem como referência na segurança, na educação, que é a área dela”, destacou Caiado.

 

Segundo o governador, Dorinha está mais do que preparada para comandar o Estado. “Ela tem experiência e ao mesmo tempo tem credibilidade para liderar o processo aqui (de melhoria do Tocantins)”, frisou o Caiado, ao ressaltar ainda o apoio do prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues (União Brasil), e de outros prefeitos do Estado.

 

Importância dos prefeitos

 

 

Caiado revelou, inclusive, recente conversa com o prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Campos (Podemos), na qual o gestor municipal defendeu a articulação de uma grande união com o objetivo de eleger Dorinha.

 

Além dos prefeitos de Araguaína e Palmas, Dorinha conta ainda com o respaldo dos gestores municipais de Gurupi (Josi Nunes), Porto Nacional (Ronivon Maciel), Paraíso (Celso Morais), de Colinas (Dr Kasarin) e outras dezenas de chefes de Executivo municipais do Tocantins.

 

Pessoa ideal

 

 

“Nós estamos com um grande projeto em prol da Dorinha. Tenho certeza que ela é a pessoa ideal para comandar um processo para fazer o Estado crescer ainda mais. O Tocantins só tem a ganhar com a Dorinha, uma mulher que dedicou a vida pública a melhorar a educação e a vida das pessoas”, frisou o prefeito Wagner Rodrigues.

 

Wagner também deixou claro seu apoio ao projeto de Ronaldo Caiado, também colega de partido. “É o Caiado no Brasil e a Dorinha aqui no Estado. Os dois são o caminho para o progresso”, finalizou.

 

 

 

 

Posted On Segunda, 09 Junho 2025 04:00 Escrito por

O caso veio a público quando o deputado federal e então presidente do PTB Roberto Jefferson foi acusado de chefiar um esquema de corrupção

 

 

Com Estadão Conteúdo

 

 

O Mensalão foi um dos maiores escândalos da história política do Brasil, revelado em 2005, há exatos 20 anos. Era um esquema de pagamentos mensais a parlamentares para garantir apoio político ao governo Lula, envolvendo políticos do PT e de partidos aliados.

 

O caso veio a público quando o deputado federal e então presidente do PTB Roberto Jefferson foi acusado de chefiar um esquema de corrupção nos Correios e no Instituto de Resseguros do Brasil, em maio de 2005. Acuado, Jefferson atribuiu à cúpula do PT a negociação de cargos e o repasse de dinheiro, como uma mensalidade – daí o termo “mensalão” – a deputados da base aliada como forma de comprar apoio de parlamentares do Congresso Nacional.

A sentença prevê uma pena de 10 anos de reclusão, em regime inicial fechado; deputada participou de ataque que incluiu falso mandado de prisão contra Alexandre de Moraes nos sistemas do CNJ

 

 

Ele revelou que um dos operadores do esquema era o publicitário Marcos Valério, sócio das agências de publicidade DNA e SMP&B, que mantinham contratos com órgãos públicos. Outro operador seria Delúbio Soares, tesoureiro do PT. Segundo Jefferson, os dois agiam sob as ordens do nome mais importante do primeiro mandato do presidente Lula, o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu. O julgamento pelo Supremo Tribunal Federal ocorreu em 2012, com a Procuradoria-Geral da República pedindo a condenação de 37 dos 40 réus.

Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor José Álvaro Moisés, do Instituto de Estudos Avançados da USP, disse que o Mensalão e outros escândalos que vieram à tona depois são sintomas de um sistema de governo em que o Executivo precisa do apoio de partidos fragmentados e enfrenta uma progressiva perda do controle do orçamento para o Congresso. “O presidencialismo de coalizão colapsou”, afirmou Moisés.

 

 

 

Posted On Sexta, 06 Junho 2025 13:54 Escrito por

Por Carla Araújo, Letícia Casado

 

 

O ex-presidente foi questionado especificamente sobre o trabalho do filho para incluir Moraes dentre os penalizados pela Lei Magnitsky. Essa legislação é aplicada para pessoas acusadas de corrupção ou violação de direitos humanos —é com base nesse segundo argumento que Eduardo Bolsonaro tenta penalizar o ministro.

 

"Indagado como ocorreram as ações com Eduardo Bolsonaro ou com terceiros nos Estados Unidos sobre a possibilidade de aplicação da Lei Global Magnitsky contra autoridades brasileiras, respondeu que somente conhece essa lei de forma superficial; que não realizou qualquer tipo de ação para aplicação da referida legislação contra autoridades brasileiras", informa o documento.

 

Como funciona a punição por essa lei

 

Em março, ao anunciar que se licenciaria do mandato para ficar nos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro anunciou oficialmente que estava trabalhando por essa punição específica contra o ministro do Supremo.

 

"Cada vez mais o Alexandre de Moraes vai ficar famoso aqui nos Estados Unidos. Acho que dificilmente ele vai conseguir escapar dessas sanções, seja do visto, seja de uma que venha pela lei Magnitsky, que é dada a abusadores e violadores de direitos humanos. Isso, para que as pessoas entendam, é a chamada morte financeira, é a pena de morte financeira. Ou seja, Alexandre de Moraes não vai conseguir sequer ter um cartão Visa ou Mastercard para comprar uma blusinha da Shein, que venha da China. Esse vai ser provavelmente o futuro do Alexandre de Moraes", disse Eduardo.

 

A lei Magnitsky permite que o governo americano adote sanções migratórias, financeiras e comerciais contra autoridades que cometam violações de direitos humanos ou envolvidas em casos graves de corrupção. As punições podem incluir bloqueio de bens e de contas bancárias, e a pessoa fica proibida de manter aplicações financeiras naquele país.

 

 

Posted On Sexta, 06 Junho 2025 05:29 Escrito por

A maioria dos brasileiros considera que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível até 2030, deveria abandonar de imediato a retórica de que será candidato à Presidência da República em 2026 e apoiar outro nome na disputa. É o que aponta a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 5

 

 

 

Por Zeca Ferreira

 

 

 

Segundo o levantamento, 65% dos entrevistados afirmam que Bolsonaro “deveria abrir mão da candidatura agora e apoiar outro candidato”. Entre os eleitores de direita, 55% compartilham dessa opinião. Já entre os eleitores bolsonaristas, o percentual cai para 38%.

A pesquisa Genial/Quaest foi realizada com 2.004 entrevistas presenciais em 120 municípios do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

 

Questionados sobre quem deveria substituir Bolsonaro nas eleições de 2026, os nomes mais citados foram o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com 17%, e o da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), com 16%.

 

Na sequência aparecem o governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), com 11%; o influenciador Pablo Marçal (PRTB), que também está inelegível, com 7%; o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), com 5%; o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL) e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, com 4%; e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), com 3%.

 

A pesquisa também revelou que, atualmente, 45% dos brasileiros têm mais medo de uma eventual volta de Bolsonaro à Presidência do que da continuidade do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que preocupa 40% dos entrevistados.

 

Outro dado do levantamento é o crescimento de Tarcísio em um cenário de segundo turno contra Lula. Nesse cenário, Lula aparece com 41% das intenções de voto, e Tarcísio, com 40%. O resultado representa um avanço de três pontos percentuais para o governador paulista em relação à pesquisa anterior, divulgada em março.

 

 

Posted On Quinta, 05 Junho 2025 14:47 Escrito por

Pesquisa mostra que, em um eventual segundo turno com Tarcísio, placar entre petista e governador paulista seria de 41% a 40%

 

Com Estado de Minas 

 

A escalada da desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começa a refletir com mais força no cenário eleitoral de 2026. É o que mostra a nova rodada da pesquisa Genial/Quaest, divulgada ontem, quarta-feira (5/6). Com recorde de 57% de reprovação — o maior índice desde o início do terceiro mandato —, o petista vê sua vantagem sobre potenciais adversários diminuir em todos os cenários de segundo turno simulados.

 

Entre os nomes testados, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o que mais cresce. Em um eventual confronto direto, ele aparece com 40% das intenções de voto, em empate técnico com Lula, que tem 41%. Em março, o petista tinha 44% contra os mesmos 40% de Tarcísio. Já no primeiro levantamento, em dezembro do ano passado, a diferença era expressiva: 52% a 26% a favor de Lula.

 

A pesquisa, feita entre os dias 29 de maio e 1º de junho com 2.004 eleitores, testou oito cenários de segundo turno. Lula aparece numericamente à frente em todos, mas com margens apertadas. Contra o governador Ratinho Jr. (PSD), por exemplo, vence por 40% a 38%. A vantagem sobre Michelle Bolsonaro (PL) e Eduardo Leite (PSDB) é de quatro pontos (43% a 39% e 40% a 36%, respectivamente). Contra Romeu Zema (Novo), a distância é maior: 42% a 33%. Já contra Eduardo Bolsonaro (PL) e Ronaldo Caiado (União Brasil), Lula vence por 10 pontos percentuais.

 

Mesmo fora da disputa, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível, ainda polariza o debate: em um cenário hipotético, empata com Lula em 41%. No entanto, 65% dos eleitores acreditam que ele deveria abrir mão da candidatura e apoiar outro nome. Tarcísio lidera as preferências como possível herdeiro, com 17%, seguido de perto por Michelle Bolsonaro, com 16%.

 

“O que vemos agora é um processo inédito neste mandato: pela primeira vez, a rejeição ao governo se transforma em rejeição eleitoral a Lula. Isso abre espaço para os nomes da direita crescerem no imaginário do eleitorado”, analisa o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest.

 

A possibilidade de reeleição do presidente também enfrenta resistência crescente. Segundo o levantamento, 66% dos entrevistados se posicionam contra um novo mandato para Lula — alta em relação aos 62% registrados em março e aos 52% de janeiro.

 

Na pesquisa espontânea, Lula aparece com 11% das citações — um leve aumento em relação aos 9% de março —, enquanto o número de indecisos ainda é alto, com 75%.

 

A Quaest também mediu o medo do eleitorado em relação aos dois principais polos políticos do país. Para 45%, o maior temor é a volta de Bolsonaro ao Planalto. Já o medo da permanência de Lula no poder caiu de 41% para 40%.

 

A pesquisa Genial/Quaest entrevistou brasileiros com 16 anos ou mais em todas as regiões do país, por meio de questionários estruturados e entrevistas presenciais. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

 

 

Posted On Quinta, 05 Junho 2025 13:34 Escrito por
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