Depois de percorrer o Brasil com o “Diálogos Tucanos”, o presidente nacional do PSDB, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, promoveu hoje (24) o seminário nacional do partido. Realizado em Brasília, o encontro contou com diversas lideranças partidárias de várias partes do país.

 

Da Assessoria

 

Representando o PSDB-Tocantins, a presidente estadual da legenda e prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro e o deputado estadual Eduardo Mantoan estiveram presentes. A convite do presidente Eduardo Leite, a prefeita foi uma das escolhidas para falar em nome de todos os prefeitos tucanos. “É importante reconhecer a história do nosso partido e a contribuição de todos os homens e mulheres, que vieram antes de nós e construíram esse grande partido, um imenso legado para o Brasil”, exaltou a prefeita.

 

Durante o seminário houve o lançamento da carta síntese do DNA tucano com a apresentação da visão do PSDB diante dos temas relevantes para a população brasileira. Além disso, foi apresentada a nova marca do partido.

 

Único representante do PSDB na atual legislatura na Assembleia Legislativa do Tocantins, o deputado Eduardo Mantoan está alinhado e comprometido com este novo momento do partido.

 

“A força do PSDB no Tocantins sempre foi considerável. O partido já teve aqui filiados do porte do ex-governador Siqueira Campos, criador do Estado e já esteve à frente do governo. Hoje, administra a capital com a prefeita, a minha esposa Cinthia. Estamos expandindo o partido no Estado, identificando e formando novas lideranças para retomar o seu protagonismo. Tenho propostas transformadoras para a capital e para a região metropolitana, que contemplam de forma geral a melhoria da qualidade de vida de todos os tocantinenses”, ressaltou o parlamentar.

 

 

Posted On Sexta, 25 Agosto 2023 04:42 Escrito por

Ambientalistas alegam inconstitucionalidade; projeto vai para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania

 

Com Agência Sendo e R 7

 

O projeto que estabelece um marco temporal para demarcação de terras indígenas foi aprovado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado nesta quarta-feira (23). O texto vai agora para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) antes de seguir para o plenário da Casa. A votação estava previamente acordada entre as lideranças partidárias. Na comissão, 13 senadores votaram a favor, e 3 foram contrários ao projeto.

 

Antes, foi realizada uma audiência pública com representantes dos povos indígenas. A avaliação de ambientalistas é que a proposta é inconstitucional, mas a contestação será alvo de debates na CCJ. Também foram convidados representantes favoráveis ao marco, que defenderam o projeto como forma de trazer segurança jurídica e direito à propriedade privada.

 

O marco temporal cria a tese jurídica de que os povos indígenas têm direito a terras que ocupavam ou já disputavam na data de promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988. O tema é controverso, e as bancadas ambientalista e indigenista temem a perda de direitos fundamentais dos povos originários.

Relatora da proposta, a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) apresentou parecer favorável ao texto. O movimento atende à bancada ruralista, que quer acelerar a tramitação e evitar que o projeto vá para uma nova análise dos deputados.

 

Na Câmara, o projeto foi aprovado em regime de urgência, sem passar pelas comissões, o que, politicamente, foi um recado ao governo sobre a falta de uma base consistente. Já no Senado, o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) prometeu a tramitação normal. "Prudência é submeter à comissão antes de submeter ao plenário, permitindo a quem queira debater o tema que também debata no Senado", afirmou.

A ala governista quer segurar a votação até que haja uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), onde o julgamento do tema só deve ser retomado em setembro por causa de um pedido de vista do ministro André Mendonça.

 

 

Posted On Quinta, 24 Agosto 2023 14:01 Escrito por

Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a proposta já foi apresentada ao governo argentino; o dólar ficaria de lado

Por Augusto Fernandes

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (23) que o governo do Brasil apresentou uma proposta ao governo da Argentina para que os dois países possam usar o yuan, a moeda oficial da China, em operações comerciais. De acordo com Haddad, caso entre em vigor, a medida pode intensificar o volume de exportações do Brasil para a Argentina.

 

"Já encaminhamos para o governo da Argentina uma proposta de garantia em yuan das exportações brasileiras Para os exportadores brasileiros é uma coisa boa, será uma boa notícia se a Argentina concordar. Porque eles podem ter algum fluxo de venda dos seus produtos com 100% de garantia", afirmou Haddad.

 

"Para o Brasil, sem problemas, porque o câmbio vai ser feito do yuan para o real, e isso tranquiliza também o Tesouro Nacional, de que não há risco de default [calote]. Uma garantia que o Tesouro considerou adequada, e o Banco [Central] do Brasil concordou, nos moldes do que foi apresentado", acrescentou o ministro.

A declaração de Haddad foi feita em uma entrevista coletiva em Joanesburgo, na África do Sul. O ministro acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cúpula do Brics — grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

 

Nesta terça-feira (22), Lula também comentou o assunto. Ele defendeu a medida, por entender que o Brasil e a Argentina não precisam ficar dependentes do dólar para fazer transações comerciais.

"Tem país, como a Argentina, que não pode comprar dólar agora, está em uma situação muito difícil, porque não tem dólar. Para vender para o Brasil, não deveria precisar de dólar. Vamos trocar nossas moedas, e os bancos centrais fazem os acertos no final do mês. Ou Brasil e China, ou Brasil e Índia", disse o presidente em uma transmissão ao vivo nas redes sociais.

 

 

Posted On Quinta, 24 Agosto 2023 05:14 Escrito por

A oitiva está marcada para o dia 31 de agosto. Bolsonaro já foi ouvido pela Polícia Federal outras quatro vezes

Por Nathalia Fruet e Gabriella Furquim

 

A Polícia Federal (PF) intimou Jair Bolsonaro a depor mais uma vez. Agora, o ex-presidente será ouvido na investigação que apura conversas de empresários WhatsApp discutindo um golpe de Estado.

 

A investigação do Supremo Tribunal Federal (STF) começou após reportagem do portal Metrópoles mostrar diálogos de empresários brasileiros, apoiadores de Bolsonaro, defendendo uma intervenção no sistema político brasileiro caso o então candidato Lula vencesse as eleições de 2022.

 

A oitiva está marcada para o dia 31 de agosto. Bolsonaro já foi ouvido pela PF outras quatro vezes: sobre as joias sauditas, no inquérito dos atos de 8 de janeiro, sobre a suposta fraude em cartões de vacinação e na apuração do suposto plano denunciado pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES).

 

Posted On Quarta, 23 Agosto 2023 04:49 Escrito por

Presidente da Câmara dos Deputados disse que a medida terá que ser debatida pelo governo em algum momento

 

Com Portal R7

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta segunda-feira (21) que o governo federal terá que discutir como cortar gastos após a aprovação da reforma tributária. "Se não podemos aumentar impostos, temos que cortar despesas", disse. Lira disse ainda que uma Proposta de Emenda à Costituição (PEC) da reforma administrativa passou por comissões e está pronta para ser analisada no plenário, e que conta com "apoio interno e externo" para colocar o tema na pauta.

 

"Não quero colocar pressão em ninguém, mas temos que discutir despesas. Se não podemos aumentar impostos, temos que cortar as despesas. A Câmara tem uma PEC da reforma administrativa votada na comissão especial e precisamos de todo apoio, interno e externo. O governo tem que se debruçar sobre esse tema em algum momento para que não possamos mexer no direito adquirido de ninguém, mas projetar um futuro em que as despesas estejam controladas", afirmou.

 

A declaração ocorreu em um evento que debate a reforma tributária, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na sede da federação, em São Paulo.

 

A proposta de reforma administrativa foi enviada pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) ao Congresso em setembro de 2020, e busca alterar as regras para os futuros servidores dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, dos estados e dos municípios. A reforma é uma demanda de parte da classe política e de setores produtivos, que esperam que a PEC seja votada depois da análise da reforma tributária.

 

Por enquanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não têm dado sinais de que vão priorizar o tema. A avaliação é de que a pauta do segundo semestre do ano está suficientemente cheia.

 

Além disso, há outros temas de interesse do governo e que podem aumentar a arrecadação da União, como a taxação dos fundos de "super-ricos" e a discussão da Medida Provisória que prevê a taxação de rendimentos obtidos no exterior (offshore).

 

 

Posted On Terça, 22 Agosto 2023 04:24 Escrito por
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