Da Assessoria
O presidente regional do MDB no Tocantins, ex-governador Marcelo Miranda, anunciou oficialmente, na manhã desta quarta-feira (28), o apoio à pré-candidatura de Edson Neiva (MDB) para a prefeitura de Aurora do Tocantins.
O anúncio ocorreu na sede do partido, em Palmas, durante o encontro com o presidente da sigla Marcelo Miranda e os pré-candidatos a prefeito Edson Neiva e vice-prefeito Domingos Deraldo (Republicanos), e o ex-prefeito de Aurora do Tocantins, Dional Sena.
Marcelo Miranda destacou que o partido caminhará ao lado de seus aliados. "Temos um candidato do MDB em Aurora do Tocantins, e a decisão do partido é em prol das pré-candidaturas de Edson Neiva para prefeito e Domingos Deraldo para vice. É nosso compromisso e dever apoiar e estar ao lado de nossos companheiros e aliados", frisou.
O pré-candidato Edson Neiva recebeu o anúncio com alegria e agradeceu o apoio do presidente da sigla. “Nossa gratidão ao nosso presidente Marcelo Miranda por esse apoio essencial. Com essa união no partido, ganharemos mais força para seguir rumo a uma pré-candidatura mais forte e sólida", destacou Neiva.
O ex-prefeito de Aurora, o emedebista Dional Sena, ressaltou que o partido tem uma forte ligação com a trajetória política do município. "Aurora do Tocantins já teve vários prefeitos pelo MDB, João Severo, Ricardo José de Oliveira, Dional Sena e outros que promoveram grandes realizações. E agora vamos trabalhar para eleger os pré-candidatos Edson Neiva e Domingos Deraldo, para cuidar melhor do nosso povo e da nossa cidade”, declarou.
Frentes de esquerda que abrigam sindicatos e movimentos sociais anunciaram que irão realizar, no dia 23 de março, manifestações nas 27 capitais para defender a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
Por IstoÉ Dinheiro
O anúncio da manifestação ocorreu nesta terça-feira, 27, dois dias após o ex-presidente reunir centenas de milhares de pessoas na Avenida Paulista e defender uma anistia para golpistas presos pelos atos de 8 de Janeiro.
As manifestações serão organizadas pelos movimentos de esquerda Frente Povo Sem Medo (FPSM) e Frente Brasil Popular. Nesta terça-feira, 27, os coletivos se reuniram com representantes do PT, PCdoB e PSOL e líderes de movimentos sociais para definir a data do ato.
As manifestações irão acontecer em todas as 27 capitais do País, mas deve ter um esforço de mobilização reforçado em São Paulo e em Salvador. Ao Estadão, lideranças de esquerda que participaram da reunião disseram que a capital paulista será privilegiada pelo seu histórico de manifestações e pelo resultado obtido por Bolsonaro no último domingo. A metrópole baiana, por sua vez, será privilegiada por ser a maior cidade do Nordeste e um dos principais redutos eleitorais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Bolsonaro é investigado pela Polícia Federal (PF) por ter planejado um golpe de Estado após as eleições de 2022, junto com seus aliados e militares de alta patente. Após ser alvo da Operação Tempus Veritatis no último dia 8, o ex-presidente convocou apoiadores para um ato na Avenida Paulista, que aconteceu neste domingo, 25, e reuniu centenas de milhares de pessoas.
No evento, ele negou ter atuado na tentativa de um golpe de Estado e minimizou a “minuta de golpe” de Estado encontrada pela PF, que se tornou uma das principais provas contra o ex-chefe do Executivo.
“O que é golpe? Golpe é tanque na rua. É arma. É conspiração. É trazer classes políticas para o seu lado, empresariais. Isso que é golpe. Nada disso foi feito no Brasil. E fora isso, por que ainda continuam me acusando de um golpe? Agora, o golpe é porque tem uma minuta de um decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Tenham santa paciência”, discursou Bolsonaro a apoiadores.
Bolsonaro também disse que busca a “pacificação” do País e pediu anistia para os golpistas presos pelo ataque aos prédios públicos no 8 de Janeiro. O ex-presidente chamou os vândalos de “pobres coitados que estão presos em Brasília”.
“Teria muito a falar. Tem gente que sabe o que eu falaria. Mas o que eu busco é a pacificação, é passar uma borracha no passado, é buscar uma maneira de nós vivermos em paz, não continuarmos sobressaltados. Por parte do Parlamento brasileiro, é uma anistia para aqueles pobres coitados que estão presos em Brasília. Nós não queremos mais que seus filhos sejam órfãos de pais vivos”, disse o ex-presidente.
Durante o ato, está prevista a leitura de uma carta onde será defendida a prisão de Bolsonaro e dos seus aliados que também foram alvos da operação da PF. Ao Estadão, o coordenador geral do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), Rud Rafael, que integra a Frente Brasil Sem Medo, disse que os setores da esquerda que irão participar da manifestação consideram que as provas já coletadas pela PF sustentariam a privação de liberdade do ex-chefe do Executivo.
“A prisão de Bolsonaro precisa ser feita em decorrência das investigações. A gente quer que seja concluída o mais rápido possível. As provas já estão colocadas e a gente quer que haja o julgamento para que tenha a punição para ele e para todos que tiveram envolvimento com essa tentativa de golpe”, disse o coordenador geral do MTST.
O ato será realizado dois dias após o aniversário de 69 anos de Bolsonaro. Porém, segundo os seus organizadores, ele será feito no dia 23 de março para relembrar os 60 anos do Golpe Militar de 1964. O acontecimento se deu no dia 31 de março, porém as frentes de esquerda disseram que adiantaram uma semana por conta do feriado da Páscoa.
Além da prisão do ex-presidente e dos demais investigados pela Polícia Federal, a manifestação também terá como pauta o conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas. Segundo organizadores das manifestações ouvidos pelo Estadão, os movimentos irão prestar solidariedade ao povo palestino e pedir o fim do conflito na região.
No último dia 18, Lula comparou a incursão de Israel na Faixa de Gaza com o extermínio de judeus promovido pela Alemanha nazista. A declaração fez com que o petista fosse declarado “persona non grata” pelo estado israelense, além de gerar um pedido de impeachment que foi assinado por 139 parlamentares da Câmara dos Deputados e protocolado na semana passada.
Sindicatos e movimentos sociais
A Frente Povo Sem Medo foi criada em 2015, durante a crise política que desencadeou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A partir do coletivo, que serve como uma articulação de sindicatos e movimentos de esquerda, foram feitos protestos de oposição ao processo de cassação. Após o afastamento da petista, as manifestações lideradas pelo grupo prosseguiram nas gestões de Bolsonaro e do ex-presidente Michel Temer (MDB).
Um dos principais integrantes da FPSM é o MTST, que realiza protestos pautados no direito à moradia e reforma urbana. Um dos maiores representantes do MTST é o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), que é pré-candidato à Prefeitura de São Paulo e atua na liderança do movimento desde 2002.
Também formada durante a crise política no governo Dilma, a Frente Brasil Popular é mais próxima do Partido dos Trabalhadores. O coletivo tem como integrantes de destaque a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a União Nacional dos Estudantes (UNE).
Ex-presidente organizou manifestação na Avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo, 25, e reuniu 185 mil pessoas, segundo USP
Com Site Terra
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou o ato organizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo, 25, como "grande" e afirmou que a manifestação foi "em defesa do golpe". As declarações foram dadas ao jornalista Kennedy Alencar, no programa É Notícia, da RedeTV!.
"Eles fizeram uma manifestação grande em São Paulo. Mesmo quem não quiser acreditar, é só ver a imagem. Como as pessoas chegaram lá, 'é outros 500'", afirmou Lula.
O presidente também disse que o ato na Paulista foi "em defesa do golpe". "Eles todos com muito medo, muito cuidado. [...] De qualquer forma, é importante a gente ficar atento, porque essa gente está demonstrando que não está para brincadeira", acrescentou.
Lula ainda criticou a pedido de anistia feita pelo ex-presidente para os presos durante o episódio de 8 de janeiro. "Quando o cidadão lá pede anistia, ele tá dizendo: 'Não, perdoe os golpistas'. Tá confessando o crime", avaliou.
Um levantamento realizado pela USP indicou que a estimativa de público no ápice do evento, às 15h, foi de 185 mil pessoas. A informação integra o Monitor do Debate Político da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Por outro lado, Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo fala em 600 mil pessoas presentes no local. Além disso, afirma que 750 mil estiveram ao todo, contando também pessoas que estavam nas proximidades, sem necessariamente na manifestação.
Entre as regras aplicadas a um tabuleiro de xadrez e as do jogo eleitoral de Gurupi e Araguaína, só há uma diferença: na eleição não há a possibilidade de empate. Um dos candidatos das duas cidades dará um xeque-mate, no fim, e deixará todos os adversários em segundo plano
Por Edson Rodrigues
Mas, como o jogo político ainda está em seu início, as inscrições ainda estão abertas, assim como a busca por novas parcerias para a criação de grupos políticos fortes, capazes de suplantar o poderio dos adversários, atuando juntos e de forma ordenada.
É por isso que cada novo “peão” pode acabar virando “rei” em uma sucessão de lances inimagináveis para uns e extremamente calculados para outros.
Senão, vejamos:
CAPITAL DA AMIZADE
A cidade de Gurupi sempre teve uma peculiaridade politica, que é o surgimento constante de novas lideranças vindas de todos os ramos de atividade.
Assim foi com Mauro Carlesse, que saiu do ramo empresarial para a Assembleia Legislativa e se tornou governador do Estado e assim pode ser com o mais novo nome cogitado para concorrer ao cargo de prefeito, o empresário Cristiano Pisoni, filho do milionário Itelvino Pisoni, presidente da Fecomércio.
Eduardo Montoan, Cristiano Pisoni e Cinthia Ribeiro
A família Pisoni tem uma vasta folha de serviços prestados à Gurupi e ao Tocantins, e a chegada de Cristiano ao PSDB, do casal Mantoan pode dar uma roupagem totalmente diferente na corrida sucessória gurupiense que, até então, tinha apenas duas candidaturas consideradas competitivas. A da atual prefeita, Josi Nunes, e a do deputado estadual Eduardo Fortes.
O empresário Crstiano Pisoni se junta ao também empresário – e ex-governador, Mauro Carlesse – que também já declarou o desejo e a possibilidade de se candidatar à prefeitura –com vias possíveis e factíveis, para servir de alternativa aos leitores da Capital da Amizade, e fazer o caldeirão sucessório ferver na cidade de Gurupi.
CAPITAL DO BOI GORDO
Deputado federa Alexandre Guimarães MDB
Em Araguaína o deputado federal Alexandre Guimarães vem se consolidando com o fiel da balança deste processo eleitoral. Como na política nada é exato como na matemática, as notícias de que Guimarães estaria pronto para apoiar a candidatura à reeleição do prefeito Wagner Rodrigues começam a ruir como um castelo de cartas.
O Observatório político de O Paralelo 13 fez uma imersão nos bastidores políticos locais e, por meio de suas fontes, sempre certeiras, obteve informações de não há absolutamente nada definido a respeito do hipotético apoio de Guimarães à Wagner Rodrigues nem a nenhum outro candidato.
O ex prefeito de Araguaína Ronaldo Dimas e o atual Vagner Rodrigues
O que há é um profundo desconforto político entre Alexandre Guimarães, futuro presidente do MDB tocantinense, e o prefeito Wagner Rodrigues, a começar pela sua proximidade umbilical com a família Dimas, leia-se Ronaldo e Tiago Dimas.
Tiago, Dimas, inclusive, pode reassumir o cargo de deputado federal a depender da decisão do STF sobre as sobras de campanha.
Ao mesmo tempo em que encontra obstáculos junto à família Dimas, o deputado federal Alexandre Guimarães teve confirmada, por meio de outra fonte nossa, uma reunião longa no Palácio Araguaia com o governador Wanderlei Barbosa. A pauta da reunião é segredo guardado a sete chaves, mas já é sabida a decisão do deputado federal em caminha junto com Wanderlei Barbosa em diversos municípios tocantinenses durante o processo eleitoral. Só não se sabe, ainda, quais serão.
O deputado Jorge Frederico e o governador Wanderlei Barbosa
É certo que, em Araguaína, o governador Wanderlei Barbosa busca apoio para a candidatura do deputado estadual Jorge Frederico, seu escolhido para ser o candidato palaciano, lembrando que o deputado federal Alexandre Guimarães vai assumir a presidência estadual do MDB tocantinense, que já havia declarado apoio à Jorge Frederico.
A resposta sobre qual será a escolha de Alexandre Guimarães em Araguaína só o próprio deputado federal poderá revelar. E no momento certo.
À MINEIRA
Enquanto isso, sem tratorar ninguém, sem pressionar e sem impor nenhuma situação, o governador Wanderlei Barbosa vem trabalhando no seu estilo, à mineira, demonstrando ser um líder emocionalmente equilibrado e que sabe buscar o que quer, a seu tempo e ao seu modo, do alto de sua vasta experiência e conhecimento político, identificando cada vertente e cada peculiaridade de cada município antes de agir.
Isso tudo sem deixar margem para que haja rachas em sua base política, principalmente com a proximidade da janela que permite a troca de partido aos detentores de mandatos nas câmaras municipais, com o objetivo de abrir caminho e espaço no seu Republicanos, partido que preside no Tocantins, para que muitos candidatos à reeleição e em busca de um primeiro mandato de vereador possam ter a agremiação como destino.
Fortalecer para vencer. Esse é o lema adotado pelo grupo palaciano.
Quem dará o xeque-mate nesta partida de xadrez político?
A Polícia Federal descarta por ora chamar Jair Bolsonaro (PL) para novo depoimento na investigação sobre uma trama para tentar dar um golpe de Estado, mesmo após o ex-presidente mencionar, no ato do último domingo (25), a existência de uma minuta golpista
POR JULIA CHAIB
Investigadores dizem não haver razão neste momento para intimar novamente Bolsonaro para tratar do tema. Eles também destacam que não há qualquer previsão de nova oitiva do ex-presidente.
As oitivas nas investigações, normalmente, são solicitadas pela polícia antes de serem autorizadas pelo juiz que preside o inquérito no caso, o ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Para a Polícia Federal, Bolsonaro teve a oportunidade de esclarecer as suspeitas que pairam sobre ele e preferiu ficar em silêncio durante depoimento na semana passada. As provas que foram coletadas até agora, avaliam os investigadores, independem de qualquer declaração pública do ex-presidente.
Ainda assim, o teor do discurso do ex-mandatário durante manifestação na avenida Paulista deverá ser incluído na investigação a respeito de uma articulação para impedir a posse do presidente Lula (PT), como mostrou a Folha de S.Paulo.
Investigadores avaliam que as falas de Bolsonaro na manifestação sugerem que ele tinha conhecimento da elaboração de minutas de decretos que previam tirar o petista do poder e reforçam a linha da apuração de que ele liderou a trama.
No discurso aos milhares de apoiadores que compareceram à manifestação, Bolsonaro negou ter articulado um golpe de Estado, mas sugeriu saber da existência de minutas de texto que buscavam anular a eleição de Lula.
"O que é golpe? É tanque na rua, é arma, conspiração. Nada disso foi feito no Brasil", disse. "Agora o golpe é porque tem uma minuta do decreto de Estado de Defesa. Golpe usando a Constituição? Tenha paciência", afirmou o ex-presidente.
Para investigadores, é possível inferir que Bolsonaro admitiu saber de conversas sobre a elaboração dessas minutas.
A PF considera que o ex-chefe do Executivo não só tinha conhecimento, mas inclusive promoveu alterações em um documento, ajudando a confeccioná-lo.
O advogado de Bolsonaro Paulo Cunha Bueno disse à reportagem, nesta segunda-feira (26), que a fala do ex-presidente durante ato na avenida Paulista se referia a um texto recebido por ele em 2023, após ele ter deixado o governo.
Por isso, Bueno nega a hipótese da PF de que as declarações do ex-presidente reforçam a tese de que ele articulou para impedir a posse de Lula.
"Declaração do presidente foi em cima da minuta que ele só teve conhecimento em outubro de 2023. Não reforça em nada a investigação, porque foi a primeira minuta que ele viu. Não tinha visto antes", disse.
Segundo o advogado, a minuta a que Bolsonaro se referiu na avenida Paulista faz parte de autos aos quais a defesa teve acesso em 18 de outubro do ano passado. Bueno afirma que o presidente pediu para que ele encaminhasse o texto por mensagem para que pudesse imprimir e ler o documento fisicamente.
Ele afirma que foi esse o documento encontrado pela PF, no início de fevereiro, na sala do ex-presidente na sede do PL em Brasília. A minuta previa declaração de estado de sítio e decretação de uma operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) após a derrota nas eleições.
Especialistas ouvidos pela Folha de S.Paulo dizem que as autoridades podem optar ou não por chamá-lo para novo depoimento em virtude do tom das declarações. Os investigadores podem decidir que novos esclarecimentos sejam necessários, mas há também a hipótese de apenas juntar o teor do discurso aos autos.
Na avaliação da Polícia Federal, o discurso de Bolsonaro reforçou a linha de investigação de que houve uma trama de tentativa de golpe de Estado.
Neste domingo, além de tentar se defender das acusações da PF, Bolsonaro diminuiu o tom da agressividade contra o STF (Supremo Tribunal Federal), disse buscar a pacificação do país e pediu anistia aos presos pelo ataque golpista de 8 de janeiro de 2023.
Embora não pretenda convocar Bolsonaro para novo interrogatório por ora, a PF avalia chamar o pastor Silas Malafaia para depor.
O líder religioso foi um dos poucos que discursaram neste domingo ao lado do ex-presidente.
Malafaia fez críticas tanto ao STF como ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), sobretudo ao ministro Alexandre de Moraes
O pastor também fez insinuações sobre um suposto papel de Lula nos ataques aos três Poderes em 8 de janeiro de 2023, organizado por bolsonaristas.
"Alexandre de Moraes disse que a extrema direita tem que ser combatida na América Latina. Como ministro do STF tem lado? Ele não tem que combater nem extrema direita nem extrema esquerda. Ele é guardião da Constituição", disse Malafaia.
A manifestação foi convocada por Bolsonaro com o mote de se defender de acusações imputadas a ele. Malafaia foi o idealizador do evento e o responsável pelo aluguel dos dois trios elétricos utilizados no ato.