Depois de ser eleito segundo-secretário da Mesa Diretora, senador tocantinense é nomeado vice-líder do governo Bolsonaro  no Senado Federal

 

Por Edson Rodrigues

 

Está no link  file:///C:/Users/adm/Downloads/INPDFViewer.pdf,  a página do Diário Oficial da União em que o presidente Jair Bolsonaro indica para o mais alto posto já alcançado por um político tocantinense no Senado Federal, o senador Eduardo Gomes, não coincidentemente, o mais bem votado pelo povo do Tocantins.

 

O Tocantins já conhece a capacidade articuladora e aglutinadora de Eduardo Gomes desde seus tempos de vereador e presidente da Câmara Municipal de Palmas.  Em menos de 50 dias de mandato como senador, é o Senado Federal que começa a conhecer as habilidade do senador tocantinense em dialogar, convencer, ouvir e compreender as necessidades e oportunidades que o jogo político apresenta, para que se alinhem as prioridades do governo com as demandas populares.

 

Senador Eduardo Gomes e Onyx Lorenzoni ministro-chefe da Casa Civil

 

Eduardo Gomes sempre foi habilidoso na hora de abrir as portas dos órgãos governamentais, ministérios, secretarias e autarquias, para os interesses do povo tocantinense, mesmo quando estava sem cargo eletivo.  Agora, com toda a importância de seus cargos, vai poder fazer valer sua inteligência e colocá-la totalmente à disposição do Tocantins.

 

OS CARGOS

Cabe ao segundo-secretário lavrar as atas das sessões secretas, proceder-lhes a leitura e assiná-las depois do primeiro-secretário. O terceiro e quarto-secretários são responsáveis por fazer a chamada dos senadores, nos casos previstos no Regimento, contar os votos e auxiliar o presidente na apuração das eleições.

 

Os senadores eleitos para a Mesa integram também a Comissão Diretora da Casa, órgão que trata das questões administrativas, da organização e do funcionamento do Senado.

 

Além disso, é da responsabilidade da Comissão Diretora dar redação final às propostas de iniciativa do Senado e aquelas originadas na Câmara dos Deputados e alteradas por emendas aprovadas pelos senadores.

 

A comissão é encarregada ainda do exame de requerimentos de tramitação conjunta de matérias correlatas e de recursos a decisão do presidente do Senado vinculando projetos com conteúdo similar.

 

Já as vice-lideranças do governo no Senado abre ao senador tocantinense a oportunidade de interlocução com todos os membros da casa, dos pares aos servidores, com todos os ministros, secretários e membros do primeiro escalão do governo federal, sempre levando a mensagem do governo federal e articulando para que as prioridades sejam aceitas e implantadas.

 

Com todas essas incumbências importantes e o poder de articular em nome do governo federal, é óbvio que Eduardo Gomes irá colocar os interesses dos municípios do Tocantins “debaixo do braço” e, onde houver uma brecha, uma oportunidade, fazer com que eles entrem nas listas de prioridades.

Os novos lideres

 

Sem dúvida nenhuma e com toda “pompa e circunstância”, Eduardo Gomes é, hoje, o político tocantinense de maior projeção no cenário nacional, e saberá, com toda a maestria que lhe é peculiar, transformar essa posição de destaque em dias melhores para os nossos municípios e cidadãos.

 

A posição de Eduardo Gomes fortalece o governo de Mauro Carlesse, a quem já garantiu apoio, oxigenando a administração estadual com a interlocução junto ao governo federal e acelerando a liberação de recursos, assegurando uma parceria que pode ser muito proveitosa, já que em 2028 os dois devem estar no mesmo palanque político, em busca dos mesmos interesses. 

Posted On Sexta, 15 Março 2019 06:24 Escrito por

Agora, com o apoio de 1/3 dos parlamentares da Casa, comissão pretende investigar o Judiciário do país

 

Por Larissa Rodrigues

 

No início da noite desta quinta-feira (14/3), o senador Alessandro Vieira (PPS-SE) conseguiu as assinaturas necessárias para que o Senado Federal instale a Comissão Parlamentar de Inquérito batizada de CPI da Toga.

 

Autor do requerimento, Vieira chegou às 27 assinaturas – 1/3 do total de parlamentares do Senado – e, assim, o presidente da Casa Davi Alcolumbre (DEM-AP), terá de instalar o colegiado que promete investigar os integrantes do Judiciário brasileiro.

 

O senador sergipano conquistou o apoio necessário para instalar a comissão horas depois de o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, determinar, por meio de uma portaria, a abertura de inquérito para investigar notícias e “ações caluniosas, difamantes e injuriantes” que, em sua avaliação, atingem a segurança da Corte e de seus integrantes.

 

Em fevereiro, Alessandro Vieira, que está em seu primeiro mandato, já havia apresentado à Mesa do Senado um pedido formal para a instalação da CPI. Isso porque ele tinha conquistado as 27 assinaturas necessárias para que a Casa investigue os tribunais superiores de Justiça. No entanto, na ocasião, dois parlamentares voltaram atrás e, então, Alcolumbre determinou o arquivamento do pedido

 

Em entrevistas, o senador vem dizendo que é preciso “abrir a caixa-preta da cúpula do Poder Judiciário”. Segundo ele, só os juízes e tribunais brasileiros ainda são intocáveis, o que seria ainda muito ruim para a democracia do país. Ao Metrópoles, ele disse que “os ministros do Supremo, por exemplo, não são submetidos a prazos, e, muitas vezes, nem seguem mais à lei”.

 

Posted On Sexta, 15 Março 2019 06:23 Escrito por

Escreveu em seu perfil no Twitter

 

Com Agências

 

O coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Paraná, Deltan Dallagnol, disse nesta 5ª feira (14.mar.2019) que “começou a se fechar a janela de combate à corrupção política”.

 

Ele se referia à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), por 6 votos a 5, de enviar à Justiça Eleitoral crimes comuns, como corrupção e lavagem de dinheiro, ligados a crimes eleitorais, como caixa 2.

 

A declaração foi dada no perfil do procurador no Twitter:

 

 

Hoje, começou a se fechar a janela de combate à corrupção política que se abriu há 5 anos, no início da Lava Jato.

 

Para o MPF (Ministério Público Federal), os tribunais eleitorais não são estruturados para julgar crimes complexos como os de corrupção e lavagem de dinheiro, considerando ainda que os processos no âmbito eleitoral tendem a aplicar penas mais brandas do que na esfera criminal.

Posted On Sexta, 15 Março 2019 06:21 Escrito por

Senador Tocantinense demonstra toda sua habilidade como articulador e é um dos escolhidos para representar o governo federal

 

Por Edson Rodrigues

 

“Tive a alegria de receber hoje a aceitação dos convites que fiz em nome do presidente Bolsonaro para compor a minha equipe de vice-líderes aqui no Senado Federal”.

 

Com essas palavras o líder do governo no Senado Federal, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), afirmou em Plenário, nesta terça-feira (12) que os vice-líderes do governo serão os senadores Nelsinho Trad (PSD-MS), Eduardo Gomes (MDB-TO), Elmano Férrer (Pode-PI) e Izalci Lucas (PSDB-DF).

 

Os quatro vice-líderes serão recebidos em audiência pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira (13). As lideranças governistas, disse o senador, vão buscar apoio dos demais senadores para que as reformas propostas pelo governo federal sejam debatidas, votadas e implementadas.

 

A presença do nome do senador Eduardo Gomes, recém filiado ao MDB, entre os convidados para ser vice-líderes do governo no Senado Federal, só surpreende quem não conhece a carreira do Tocantinense.

 

HISTÓRICAMENTE BEM RELACIONADO

Da sua primeira eleição, como vereador de palmas em 1996 até o último dia de mandato como deputado federal em 2015, Eduardo Torres Gomes sempre figurou como destaque nos meios políticos que frequentou.  Vereador, virou presidente da Câmara Municipal.  Deputado federal, virou terceiro secretário da Mesa Diretora, em 2005 no primeiro mandato, tornando-se o primeiro político tocantinense a ocupar um cargo tão alto no Congresso. Reeleito, se tornou um dos mais influentes parlamentares do Brasil. Com foco na defesa por projetos de interesse do povo tocantinense, foi presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, função de relevância nacional também, pela primeira vez, exercida por um parlamentar tocantinense.

 

No ano de 2007, Eduardo Gomes assumiu a liderança do PSDB dentro da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional. Ele aceitou o convite do então presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE) para participar da coordenação política dos tucanos. Também em 2007 foi membro da Comissão de Minas e Energia e presidiu a Comissão Mista Especial de Mudanças Climáticas do Congresso Nacional, com importantes iniciativas e ações em defesa do meio ambiente.

 

A atuação ágil e o poder nato de articulador político despertaram a atenção do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), que elegeu Eduardo Gomes seis vezes consecutivas com um dos cem mais influentes políticos do Congresso.

 

HUMILDADE E TRABALHO 

Eleito como o senador mais bem votado nas últimas eleições pelo partido Solidariedade, Eduardo Gomes foi convidado pela cúpula do MDB, o mais tradicional dos partidos brasileiros, a se filiar á sigla.

 

Logo na eleição para a Mesa Diretora do Senado, conseguiu a vaga de terceiro secretário, vencendo diversos outros candidatos com mais mandatos, reeleitos, mas que nunca conseguiram galgar esse degrau.

 

VICE-LIDERANÇA

Sua atuação articuladora foi notada, também, pelo governo federal, levando o próprio presidente Jair Bolsonaro, de quem já foi companheiro de mandato na Câmara Federal, a convidá-lo a ser um dos quatro vice-líderes do governo no Senado, uma função de suma importância tanto para o governo federal quanto para o Tocantins, pois o coloca em contato com todos os demais senadores, lhe dando condições de incluir o nosso Estado em todas as ações que possam beneficiar seu povo.

 

Agora, o MDB nacional e estadual, assim como o governo Mauro Carlesse têm um interlocutor hábil e capaz, que já provou, como dizem os matutos, conseguir “fazer o vento fazer curva de 180 graus”.

 

Um senador que conseguiu chegar na cúpula do senado Federal com menos de 50 dias de mandato, mas que não deixa nenhuma vaidade subir à sua cabeça, mantendo-se humilde e comprometido com as causas do povo, livre das amarras do elitismo, popular e simpático como poucos conseguem neste Brasil.

 

Parabéns aos eleitores tocantinenses que souberam escolher esse seu representante!

Posted On Quarta, 13 Março 2019 07:03 Escrito por

Alívio imediato

 

Projeto que desvincula gastos chega ao Senado em abril

A proposta do ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), de tirar as “amarras” do Orçamento da União, de Estados e municípios deve chegar ao Senado no início de abril, de acordo com o líder do governo na Casa, Fernando Bezerra (MDB-PE). Dessa forma, poderá tramitar junto com a reforma da Previdência. A intenção, revelada pelo Estado, terá o apoio de uma Frente Parlamentar Mista do Pacto Federativo, que será lançada amanhã com o aval de 250 congressistas. A ideia é dar maior liberdade aos governantes na hora de gastar. Na União, por exemplo, as despesas não obrigatórias representam apenas 9% do Orçamento total, de R$ 1,4 trilhão. Um dos alvos da medida deve ser o porcentual mínimo de gastos em saúde e educação. O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Glademir Aroldi, indicou que as prefeituras são favoráveis à maior repartição dos recursos. Foco na Previdência - Economistas temem que a proposta de desvinculação de gastos atrapalhe a tramitação da reforma da Previdência no Congresso. Para eles, o governo deve focar na aprovação das novas regras para a aposentadoria. (O Estado de S. Paulo)

 

Governo libera R$ 1 bilhão em emendas

 

Levantamento mostra R$ 3 bilhões em emendas impositivas que não foram pagas

Para agradar os deputados que analisarão em breve sua proposta de reforma da Previdência, o governo de Jair Bolsonaro (PSL) liberou R$ 1 bilhão em emendas parlamentares. As emendas são uma das mais clássicas moedas de troca usadas entre Executivo e Legislativo, e a gestão Bolsonaro vinha sendo cobrada por parlamentares insatisfeitos com a demora para acenar com a liberação de verbas para estados e municípios. Um levantamento feito pelo Palácio do Planalto mostrou que havia cerca de R$ 3 bilhões em emendas impositivas que não haviam sido pagas. Esse estoque se refere a recursos que deveriam ter sido liberados desde 2014. Como o Orçamento é aprovado pelo Congresso, os parlamentares podem destinar verba para obras e ações em suas bases eleitorais. Esses atos são chamados de emendas, que podem ser apresentadas por deputados e senadores (individuais) ou pelas bancadas. As informações são da Folha de S. Paulo

 

 

Fogueira das crendices

 

Pressionado pelo (autodeclarado) filósofo Olavo de Carvalho, em crise com a ala militar do MEC, o ministro Ricardo Vélez(foto) demitiu seis auxiliares dos dois lados da contenda.

Nesta segunda-feira, pelo segundo dia seguido, Vélez se reuniu com Bolsonaro. Questionado na saída do encontro, não quis comentar as exonerações.

Em nota publicada à tarde, o MEC classificou as mudanças como "movimentação de pessoal" e "reorganização administrativa". No mesmo texto, faz menção às investigações da "Lava Jato da Educação".

"O combate à corrupção está sendo gerido pelo MEC, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Advocacia-Geral da União e Controladoria-Geral da União, e, portanto, deve ser tratado com a isenção e impessoalidade que se exigem das atuações estatais", diz a nota.

Em entrevista ao jornal O Globo na semana passada, Olavo de Carvalho atribuiu as saídas à tentativa de parar a apuração de irregularidades na pasta.

 

Polícia prende dois suspeitos de matar Marielle Franco

De acordo com o MP, o crime foi planejado nos três meses que antecederam os assassinatos.

Uma operação conjunta do Ministério Público e da Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu na madrugada de hoje (12) dois suspeitos de matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em 14 de março de 2018. Ronie Lessa é policial militar reformado e Elcio Vieira de Queiroz foi expulso da Polícia Militar. Segundo o Ministério Público, os dois foram denunciados depois de análises de diversas provas. Lessa teria sido o autor dos disparos de arma de fogo e Elcio, o condutor do veículo usado na execução.

 

Frota vai à PGR contra José de Abreu

O deputado federal Alexandre Frota (PSL) disse ter protocolado hoje uma ação criminal na PGR (Procuradoria Geral da República) contra o ator José de Abreu que, ao ironizar o autoproclamado presidente venezuelano Juan Guaidó, se disse presidente do Brasil, escreve Gabriel Sabóia. Posts de Abreu sobre o assunto em redes sociais foram iniciados no último dia 25 e, desde então, têm viralizado. Na sexta (8), o ator foi recebido com festa ao chegar ao Brasil no aeroporto do Galeão, na zona norte do Rio de Janeiro, depois de passar férias na Grécia.

 

Marcha a ré

Ao criar incentivos para a indústria automobilística, Doria repete receita custosa e pouco eficaz.

Vai em má direção o governador João Doria (PSDB) ao lançar um bilionário pacote de incentivos para a indústria automobilística em São Paulo, o IncentivAuto. O programa prevê descontos de até 25% no ICMS para empresas que investirem no  mínimo R$ 1 bilhão, em fábricas novas ou existentes e no desenvolvimento de produtos, e gerarem pelo menos 400 empregos em São Paulo. A redução máxima do imposto valerá para aportes de R$ 10 bilhões ou mais.

 

Também está prevista a concessão de financiamento por meio de um fundo estadual, inclusive com a possibilidade de generosos descontos de até 25% no pagamento do saldo devedor, sob alguns critérios. Numa curiosa transmutação doutrinária, o ex-ministro e hoje secretário da Fazenda  paulista, Henrique Meirelles, argumentou que mais produção gerará mais arrecadação, o que permitirá o desconto de 25%. Ora, se tal façanha está ao  alcance de um governo, por que não generalizar a prática?

 

Bolsonaro critica a imprensa a cada 3 dias

A cada três dias, em média, Jair Bolsonaro usa as redes sociais para criticar ou questionar o trabalho da imprensa. Desde janeiro, foram 29 publicações com esse teor, incluindo texto com informações falsas envolvendo jornalista do Estado, replicado por ele no domingo. O texto tem como origem postagem no site francês Mediapart assinada por Jawad Rhalib, que se apresenta como “autor, cineasta e jornalista profissional”.

Site francês que originou ataques contra repórter do 'Estado' diz que informações são falsas

'Mediapart se solidariza com a jornalista Constança Rezende, vítima de ameaças',  escreveu a empresa no Twitter. (O Estado de S. Paulo)

 

Chuva deixa 12 mortos e trava São Paulo

As chuvas que atingiram a cidade de São Paulo e o Grande ABC, na noite de domingo e na madrugada de ontem, deixaram pelo menos 12 mortos e 5 feridos na região. É o maior número de óbitos por enchentes e soterramentos desde março de 2016, quando um temporal resultou na morte de 18 pessoas. Na capital, os bombeiros contaram pelo menos 135 chamados para quedas de árvore e 175 para desmoronamentos. Cinco pessoas morreram nos deslizamentos.

Posted On Terça, 12 Março 2019 07:59 Escrito por
Página 621 de 984