Na tarde do dia 03 de maio, no plenário da Câmara Municipal de Vereadores, a Prefeitura de Nova Venécia, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Seme), lançou seu mais novo projeto para fortalecer a educação do município

 

Da Assessoria

 

o programa Alfabetização Aqui é pra Valer. Numa cerimônia com a participação de toda comunidade escolar veneciana, alguns membros dos legislativos, representantes da sociedade civil e órgãos colegiados, foi assinado o Protocolo de Intenções para manter, com a Associação Bem Comum, parceria a fim de receber apoio na implementação de boas práticas na gestão pedagógica educacional.

 

Para abrilhantar o momento, tão singular para o município, a Seme convidou, José Clodoveu de Arruda Coelho Neto, Veveu Arruda, o idealizador do programa Educar pra Valer, o diretor da Organização Não Governamental, Espírito Santo em Ação, da superintendente regional de educação no Espírito Santo em Nova Venécia, do diretor do Instituto Federal de Educação (Ifes) campus Nova Venécia, o diretor da Multivix e a presidente do Conselho Municipal de Educação e de Saúde. Também, para compor agenda de trabalho que se estendeu até quarta-feira, 04, com o assessoramento in loco das escolas EMEF São Cristóvão e a EMEF Profª. Claudina Barbosa pela manhã e assessoria à equipe da Seme à tarde, estiveram presentes a diretora executiva e a coordenadora do Programa no Espírito Santo.

 

A cerimônia contou com a apresentação do Hino Nacional executado pela Orquestra Municipal de Violões Alcir Bozan (Filinho) e cantado pela servidora da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. A secretária municipal de educação fez a abertura do encontro expondo os objetivos do Plano de Ação elaborado pela Seme em parceria com o Educar pra Valer. “Este é um momento histórico conquistado pela educação de Nova Venécia. De todos os desafios encontrados pela Secretaria, a alfabetização demandava ações diferenciadas e essa é justamente a finalidade da parceria que estamos oficializando aqui: colaboração e assessoria técnica à equipe da Seme e formação de professores, supervisores e diretores escolares durante 04 anos sem custos para o município implementar estratégias com resultados comprovados” comemorou a secretária.

 

Pronunciamento das autoridades no encontro

 

A secretária ainda explicitou as metas do município junto à cooperação do Programa “Como resultado do trabalho na rede municipal almejamos consolidar o aprendizado da alfabetização até os 07 anos de idade, melhorar o fluxo escolar, elevar o percentual de alunos no nível adequado em língua portuguesa e matemática de acordo com o parâmetro da Prova Brasil e superar as metas do IDEB previstas pelo Ministério da Educação, por meio do Plano de Ação da Seme e do Plano de Ação das escolas. É por isso que estamos, eu, o prefeito, a Associação Bem Comum, o Conselho Municipal de Educação, o Instituto Federal, uma Instituição de Ensino Superior e representantes da sociedade civil, nesse momento, nos comprometendo, assinando um Protocolo de Intenções para executarmos estes importantes planos de ação que preveem a garantia dos direitos de aprendizado do estudante veneciano.” reafirmou a gestora.

 

O representante da ONG ES em Ação, Luciano Gollner, falou sobre a importância de se formalizar a parceria com a presença de toda a sociedade. “Nova Venécia escolheu o melhor local para assumir uma responsabilidade dessa magnitude: a Câmara de Vereadores, a casa do povo. Alfabetizar na idade certa é uma responsabilidade de todos. Foi mais uma dentre tantas decisões acertadas pelo município” parabenizou.

 

Representando todo o legislativo, o presidente da Câmara Municipal de Vereadores enalteceu o trabalho dos professores que executarão as ações do programa e reafirmou seu apoio à Secretaria de Educação. “O que estiver ao alcance desta casa de leis será feito para o sucesso das ações do Programa, a Educação pode contar conosco.” se comprometeu o legislador.

 

A fala mais aguardada pelo público no evento era a do diretor executivo, Veveu. O especialista sensibilizou os presentes ao pedir que imaginassem uma criança de seu convívio atualmente e que, posteriormente, interessem essa mesma criança num contexto futuro. “O que eu quero dizer com isso é sobre responsabilidade. Um itinerário formativo dessa criança-pessoa depende das autoridades que estão nesta sala. Se o percurso de vida da próxima geração será qualificado ou não está nas mãos dos aqui presentes”. O palestrante elogiou muito a decisão do prefeito “É a afirmação de um novo tipo de política, é preciso coragem” parabenizou o convidado.

 

No centro, a articuladora do Programa Educar pra Valer (EpV) em Nova Venécia ladeada (da esquerda para direita) pelo representante da ONG ES em Ação, Luciano Gollner, os executivos do EpV: Clodoveu Arruda, Márcia Campos e Maurício Holanda; a secretária, o prefeito e a coordenadora do Programa no ES, Valdenice Gomes

 

Em seu pronunciamento, o prefeito destacou o desempenho da Secretaria Municipal de Educação que é incansável na missão de melhorar a qualidade da educação do município. “Considero o novo projeto audacioso, é muito bom saber que ele já deu certo, está comprovado que dá resultados, agora vamos adequá-lo à nossa realidade e com essa importante parceria, não precisamos partir do zero. Temos profissionais competentes e engajados na árdua tarefa de alfabetizar na idade certa” afirmou.

 

Esse é o segundo pacto assinado pelo município objetivando o fortalecimento da alfabetização: o Pacto pela Aprendizagem no Espírito Santo (Paes), que foi instituído pela Secretaria de Estado da Educação (Sedu) por meio da Lei nº 10.631, de 29 de março de 2017, o qual estado e município executam em regime de colaboração. A superintendente regional de educação se mostrou muito confiante na parceria estado-município. “O Educar pra Valer vai contribuir muito com o trabalho do Paes, tenho certeza de que em breve Nova Venécia será o farol da educação no norte do Espírito Santo”, previu a professora.

 

A cerimônia foi encerrada com a declamação da equipe da Seme do cordel “Alfabetização Aqui é pra Valer” de autoria de umas das assessoras pedagógicas e com a entrega de produtos fabricados em Nova Venécia como presentes aos convidados.

 

 

Posted On Quinta, 05 Mai 2022 06:29 Escrito por

Percentual é o maior em cinco anos, nos Estados Unidos Juros podem fechar 2022 no maior patamar dos últimos 40 anos

Dólar cai e mercados reagem à alta na inflação dos Estados Unidos

 

Por Pedro Rafael Vilela

 

Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu elevar, nesta quarta-feira (4), a taxa Selic, os juros básicos da economia, em um ponto percentual. Com isso, a Selic passou de 11,75% para 12,75% ao ano.

 

Esta é a 10ª alta consecutiva da Selic. O atual ciclo de alta dos juros básicos teve início em março de 2021. No último boletim Focus, em que o BC mede a expectativa do mercado financeiro, a projeção é de que a taxa básica encerre 2022 em 13,25% ao ano.

 

Em comunicado, o BC avaliou que o ambiente externo seguiu se deteriorando e que as pressões inflacionárias decorrentes da pandemia se intensificaram com problemas de oferta advindos da nova onda de covid-19 na China e da guerra na Ucrânia. O Copom indicou que, para a próxima reunião, deverá manter o aperto monetário, mas com reajuste de menor magnitude, ou seja, inferior a 1%.

 

Com a decisão, a taxa Selic está no maior nível desde fevereiro de 2017, quando era 13% ao ano. De julho de 2015 a outubro de 2016, a taxa permaneceu em 14,25% ao ano. Depois disso, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018. A Selic voltou a ser reduzida em agosto de 2019, até alcançar 2% ao ano em agosto de 2020, influenciada pela contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Esse foi o menor nível da série histórica iniciada em 1986.

 

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Apesar disso, as estimativas do mercado para a inflação vêm crescendo há pelo menos 16 semanas. Em março, o IPCA foi 1,62%, maior taxa para o mês desde o início do Plano Real, em 1994. Em 12 meses, o acumulado chegou a 11,30%, quase o dobro do teto da meta do Banco Central, que é de encerrar o ano com inflação de 3,5%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

 

No mês passado, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, indicou que o futuro das taxas de juros no Brasil dependerá da extensão dos efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia e de outros eventuais choques sobre a inflação.

 

A taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) serve como parâmetro de quanto o governo paga para tomar dinheiro emprestado por meio da emissão de títulos públicos.

 

Câmbio

A política monetária tem também efeito sobre o câmbio. Em tese, altas na taxa Selic tendem a atrair o investimento externo em títulos públicos brasileiros, cuja rentabilidade aumenta, o que acaba pressionando o dólar para baixo diante do real.

 

Eventos em outros paíse

 

s, contudo, têm o poder de mitigar esse efeito. Também nesta quarta-feira, o Federal Reserve Bank (FED), o banco central dos Estados Unidos, aumentou em meio ponto percentual os juros para os títulos norte-americanos. Assim, a taxa de referência no país saiu de 0,5% para 1%.

 

Os EUA vivem um aumento histórico da inflação, o maior em mais de 40 anos, e já passou o patamar de 8% nos últimos 12 meses. A alta na taxa básica de juros dos EUA tem o poder de atrair o fluxo de capital que iria para outros países, com reflexos na valorização do dólar em relação ao real.

 

 

Dólar cai e mercados reagem à alta na inflação dos Estados Unidos

 

Após diversas variações durante o dia e o anúncio de revisão da taxa de juros nos Estados Unidos, o dólar fechou esta quarta-feira (4) em queda de 1,26%, e foi negociado a R$ 4,9020.

 

Após a divulgação de alta de 0,5% nos juros dos Estados Unidos - a maior desde 2000 - Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o equivalente ao Banco Central), afirmou que por enquanto as autoridades de política monetária ainda não consideram subir a taxa de inflação em mais 0,75% - declaração que impulsionou os mercados. O índice, no entanto, caminha para fechar 2022 como a mais alta inflação dos últimos 40 anos nos Estados Unidos.

 

Outro fator na escalada na inflação norte-americana foi a injeção do auxílio financeiro criado pelo governo durante o período de pandemia. Também há forte influência do cenário internacional instável com a guerra entre Rússia e Ucrânia.

No início da noite de hoje, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) também reajustou a taxa básica de juros (Selic) em um ponto percentual, maior patamar em cinco anos.

 

Na bolsa de valores, o Ibovespa subiu 1,7%, a 108.343,74 pontos, após três baixas seguidas. O giro financeiro da sessão foi de R$ 25,6 bilhões.

 

O índice vinha com queda mais cedo, quase zerando os ganhos de 2022, mas virou para o positivo com o discurso de Powell.

 

Posted On Quinta, 05 Mai 2022 06:23 Escrito por

O Senado aprovou o projeto que libera a passagem de linhas de transmissão de energia elétrica por terras indígenas nesta quarta-feira, 4. A medida passou a ser de interesse público na legislação. 

 

Daniel Weterman

 

A proposta seguirá para a Câmara e condiciona a construção a uma análise de custos econômicos, financeiros e socioambientais. De acordo com o texto aprovado, o empreendimento poderá ser autorizado diretamente por decreto do presidente da República.

 

A proposta levantou críticas de ambientalistas, que apontaram prejuízos para comunidades indígenas e perda das características e dos territórios originais desses grupos. A proposta foi alterada para determinar que as comunidades diretamente afetadas sejam ouvidas previamente à implantação do empreendimento, além de prever indenização e compensação financeira.

 

Na terça-feira, 3, o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto liberando a compensação financeira para a passagem do Linhão de Tucuruí, em Roraima. A proposta do Senado é mais ampla e autoriza esse procedimento na lei para todo o território nacional, estabelecendo a análise de critérios e de consulta às comunidades tradicionais.

 

 

Posted On Quinta, 05 Mai 2022 06:20 Escrito por

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin durante evento em Brasília

 

Por Lisandra Paraguassu

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que a aliança com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin pode trazer pessoas que nunca votaram no PT para sua candidatura à Presidência e também trouxe para a campanha "ideias diferentes das nossas".

 

Em entrevista para a rádio CBN de Campinas --onde vai passar a quinta-feira--, o ex-presidente explicitou as razões da aliança com o ex-tucano e ex-adversário que pegou o mundo político de surpresa.

 

"O Alckmin agrega experiência, agrega um setor da sociedade que durante muito tempo não votou no PT, ou não quis votar no PT, e o Alckmin agrega pessoas que pensam diferente de nós em muitas coisas", afirmou Lula. "Nós vamos construir um programa conjunto entre os partidos que compõem a aliança e esse programa será a base da concordância entre todos os partidos. É assim que se faz política com P maiúsculo."

 

Perguntado se Alckmin já tinha lhe pedido desculpas por declarações que deu em 2018, quando era candidato à Presidência e disse que, com sua tentativa de ser presidente Lula --que estava preso na época-- queria "voltar à cena do crime", Lula disse que o fato de Alckmin ter aceitado o convite para compor a chapa com ele fala por si.

 

"Você não acha que o gesto do Alckmin vir ser meu candidato a vice é uma demonstração inequívoca que aquilo faz parte de um passado que eu acho que as pessoas decentes desse país não querem lembrar? Você não acha que o fato do Alckmin ter se filiado ao PSB, aceitado convite para ser meu vice, fazer um programa de governo junto e governar esse país não é um gesto extraordinário de quem quer deixar para lá o passado?", indagou.

 

Lula falou ainda das pesquisas eleitorais que apontaram uma redução da distância entre ele, que lidera as sondagens para a eleição de outubro, e o presidente Jair Bolsonaro, que aparece em segundo. O petista creditou este movimento à saída do ex-juiz Sergio Moro da disputa, e ressaltou que sua candidatura está ainda muito à frente.

 

"O Bolsonaro recuperou três ou quatro pontos nas pesquisas depois da saída do Moro, mas se você perceber bem, a nossa distância continua acima de 15 pontos no Brasil, e isso é uma distância muito grande", disse.

 

"Eu estou tranquilo e estou com certeza que nós temos todas as condições para ganhar as eleições em 2022."

 

Na segunda-feira, como mostrou a Reuters, o PT passou o dia em reuniões de avaliação onde foram apresentadas pesquisas feitas para o partido e também análises de tendência com base em outros levantamentos, e os resultados deixaram a cúpula do partido otimista.

 

De acordo com fontes que participaram da apresentação, a candidatura de Lula teria ganho fôlego no Rio Grande do Sul, onde estava em empate técnico com Bolsonaro, e também em São Paulo, recuperando impulso. A região centro-oeste e Santa Catarina ainda são os locais onde Lula está atrás do atual presidente.

 

 

Posted On Quarta, 04 Mai 2022 14:59 Escrito por

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante evento em Brasília

Por Ricardo Brito

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a reconstrução da Organização das Nações Unidas (ONU) ao considerar que o organismo "não representa mais nada" e criticou a atuação do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na guerra da Ucrânia, em entrevista à revista Time veiculada nesta quarta-feira.

 

Para o petista, é urgente e necessário criar uma nova governança mundial.

 

"A ONU de hoje não representa mais nada. A ONU de hoje não é levada a sério pelos governantes. Porque cada um toma decisão sem respeitar a ONU. O Putin invadiu a Ucrânia de forma unilateral, sem consultar a ONU. Os Estados Unidos costumam invadir os países sem conversar com ninguém e sem respeitar o Conselho de Segurança. Então é preciso que a gente reconstrua a ONU, coloque mais países, envolva mais pessoas. Se a gente fizer isso, a gente começa a melhorar o mundo", disse.

 

Na entrevista em que falou bastante sobre temas internacionais, Lula afirmou que, caso fosse presidente do Brasil, teria ligado para chefes de Estado como Biden, o russo Vladimir Putin e o francês Emmanuel Macron para tentar evitar a guerra na Ucrânia. Admitiu, porém, que não sabe se seria capaz de impedir o conflito bélico.

 

O ex-presidente fez críticas ao presidente dos EUA ao considerar que ele não tomou a decisão correta na guerra entre Rússia e Ucrânia.

 

"Os Estados Unidos têm um peso muito grande e ele poderia evitar isso, e não estimular. Poderia ter falado mais, poderia ter participado mais, o Biden poderia ter pegado um avião e descido em Moscou para conversar com o Putin. É esta atitude que se espera de um líder. Que ele tenha interferência para que as coisas não aconteçam de forma atabalhoada. E eu acho que ele não fez", afirmou.

 

O petista disse ainda que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, "quis a guerra" e, se não quisesse, "teria negociado um pouco mais", embora tenha reafirmado que Putin "foi errado" em invadir o país vizinho.

 

Às vésperas de lançar sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto, Lula afirmou esperar --caso eleito-- fazer um governo melhor do que em seus dois mandatos, de 2003 a 2010. Na entrevista, entretanto, não deu maiores informações sobre seu plano de governo.

 

"Há uma expectativa de que eu volte a presidir o país, porque as pessoas têm boas lembranças do tempo em que eu fui presidente. As pessoas trabalhavam, as pessoas tinham aumento de salário, os reajustes salariais eram acima da inflação. Então eu penso que as pessoas têm saudades disso e as pessoas querem isso melhorado", disse.

 

Ainda assim, o petista afirmou ter clareza de que pode resolver os problemas do país, destacando que eles só serão resolvidos quando os pobres estiverem participando da economia, do Orçamento e estiverem comendo. "Isso só é possível se você tiver um governo que tenha compromisso com as pessoas mais pobres", avaliou.

 

O ex-presidente disse na entrevista que nunca desistiu da política e que não ficou magoado, ressentido ou com ódio, mesmo após ter passado 580 dias na prisão em decorrência de condenação na operação Lava Jato --anuladas posteriormente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

 

O petista afirmou que o presidente Jair Bolsonaro, provável principal adversário de Lula na eleição de outubro, estimula o racismo no país, embora não seja culpado pela existência dele.

 

"Eu não diria que ele tem culpa pelo racismo, porque o racismo é crônico no Brasil. Mas ele estimula", disse Lula.

 

Posted On Quarta, 04 Mai 2022 14:58 Escrito por O Paralelo 13
Página 425 de 927