Pesquisas mostram crescimento da chapa que tem a senadora tocantinense Kátia Abreu como candidata à vice-presidente

 

Por Edson Rodrigues

 

O cenário político sucessório para a presidência da República permanece indefinido, mas, segundo as oscilações demonstradas nas últimas pesquisas, o candidato do PDT, Ciro Gomes, além de ter assumido a segunda colocação, Ciro parece descolar de Marina e Alckmin, que, apesar de empatados tecnicamente, demonstram viés de baixa nas intenções de voto.  Ciro ainda figura entre os candidatos com menores índices de rejeição.

 

Os analistas preveem, ainda, que Ciro possa ser o “herdeiro” dos votos do PT no Nordeste, com a saída definitiva de Lula das pesquisas e dos programas de Rádio e TV, conforme foi determinado pela Justiça Eleitoral.

 

Como o Nordeste definiu as três últimas eleições em favor do PT, acredita-se que Ciro possa passar o candidato do PSL, Jair Bolsonaro que, apesar de permanecer na liderança, estagnou na casa dos 24%.

 

A confirmação oficial da saída de Lula está para acontecer em menos de 72 horas e o PT deve confirmar Fernando Haddad como seu candidato á presidência.

 

KÁTIA ABREU PODE FAZER A DIFERENÇA

Se Ciro pode herdar os votos do PT no Nordeste e em São Paulo, onde a comunidade nordestina está na casa dos milhões, a senadora tocantinense Kátia Abreu pode ser o fiel da balança, atraindo para si os votos da Região Norte do Brasil, onde se situa o Tocantins e que jamais teve um personagem político ocupando um porto tão alto na hierarquia político/partidária brasileira.

 

Segundo os analistas políticos, as simulações mostram que Ciro Gomes bate todos os demais candidatos em um muito provável segundo turno e Kátia Abreu vem desempenhando com a garra de sempre o seu papel de vice na chapa do PDT, inclusive enchendo os tocantinenses de orgulho ao mostrar-se mais que preparada para o cargo, como demonstrou na sabatina dos jornalistas da Globo News, que tentaram de todas as maneiras desestabilizar sua entrevista, mas que receberam respostas inteligentes e equilibradas, como pode ser conferido no link https://youtu.be/0cCObixryNc.

 

Confiram abaixo, os números da pesquisa Datafolha:

O Datafolha pesquisou o cenário em que o nome de Fernando Haddad, candidato a vice-presidente pelo PT, aparece como possível substituto de Lula na chapa.

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Jair Bolsonaro (PSL): 24%

Ciro Gomes (PDT): 13%

Marina Silva (Rede): 11%

Geraldo Alckmin (PSDB): 10%

Fernando Haddad (PT): 9%

Alvaro Dias (Podemos): 3%

João Amoêdo (Novo): 3%

Henrique Meirelles (MDB): 3%

Guilherme Boulos (PSOL): 1%

Vera Lúcia (PSTU): 1%

Cabo Daciolo (Patriota): 1%

João Goulart Filho (PPL): 0%

Eymael (DC): 0%

Branco/nulos: 15%

Não sabe/não respondeu: 7%

 

Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado em 21 de agosto:

Jair Bolsonaro oscilou, dentro da margem de erro, de 22% para 24% (com a margem de erro, tem de 22% a 26%);

Ciro Gomes tinha 10%, agora tem 13% (pela margem de erro, de 11% a 15%);

Marina Silva estava com 16%, agora caiu para 11% (com a margem de erro, tem de 9% a 13%);

Geraldo Alckmin tinha 9%, agora, 10% (com a margem de erro, de 8% a 12%);

Ciro, Marina e Alckmin estão tecnicamente empatados.

Fernando Haddad tinha 4%, agora cresceu para 9% (com a margem de erro, tem de 7% a 11%);

Fernando Haddad também está tecnicamente empatado, no limite da margem de erro, com Ciro, Marina e Alckmin.

Álvaro Dias tinha 4%, agora tem 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);

João Amoêdo tinha 2%, agora, 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);

Henrique Meirelles também tinha 2%, agora 3% (com a margem de erro, de 1% a 5%);

Os três (Dias, Amoêdo e Meirelles) estão empatados.

Guilherme Boulos, Vera Lúcia e Cabo Daciolo tinham 1% cada um e mantiveram 1% (com a margem de erro, têm de 0% a 3%);

João Goulart Filho tinha 1%, agora, 0% (com a margem de erro, tem de 0% a 2%);

Eymael não pontuou em nenhuma das duas pesquisas.

Votos brancos e nulos somavam 22%, agora, 15%.

Não responderam ou não quiseram opinar eram 6%, agora, 7%.

 

Rejeição

O Instituto também perguntou: "Em quais desses candidatos você não votaria de jeito nenhum no primeiro turno da eleição para presidente deste ano?"

Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.

Vamos aos números:

Bolsonaro: 43%

Marina: 29%

Alckmin: 24%

Haddad: 22%

Ciro: 20%

Cabo Daciolo: 19%

Vera: 19%

Eymael: 18%

Boulos: 17%

Meirelles: 17%

João Goulart Filho: 15%

Amoêdo: 15%

Alvaro Dias: 14%

Rejeita todos/não votaria em nenhum: 5%

Votaria em qualquer um/não rejeita nenhum: 2%

Não sabe: 6%

Em relação à pesquisa anterior, a variação da taxa de rejeição foi a seguinte: Bolsonaro, de 39% para 43%; Marina, de 25% para 29%; Ciro, de 23% para 20%; Alckmin, de 26% para 24%; Haddad, de 21% para 22%.

 

Simulações de segundo turno

Marina 43% x 37% Bolsonaro (branco/nulo: 18%; não sabe: 2%)

Ciro 39% x 35% Alckmin (branco/nulo: 23%; não sabe: 3%)

Alckmin 43% x 34% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)

Marina 38% x 37% Alckmin (branco/nulo: 23%; não sabe: 2%)

Ciro 45% x 35% Bolsonaro (branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)

Alckmin 43% x 29% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)

Haddad 39% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)

Ciro 41% x 35% Marina (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)

Marina 42% x 31% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)

Registro no TSE: BR 02376/2018. Nível de confiança: 95%

Contratantes da pesquisa: TV Globo e "Folha de São Paulo"

Posted On Terça, 11 Setembro 2018 10:52 Escrito por

Com Assessoria

 

Com o pé na estrada em busca da consolidação de sua vitória para uma das vagas ao Senado da República, e líder absoluto nas pesquisas de intenção de votos, o candidato Eduardo Gomes (SD), visitou na semana passada Araguaína e a Região do Bico do Papagaio. Participou de caminhadas, carreatas, reuniões e concentração pública.

 

Nesta segunda-feira, 10, o candidato ao senado, Eduardo Gomes recebeu em sua residência a visita do ex-deputado estadual, Zé Viana, e o prefeito de Paranã, Fabrício Viana, acompanhados dos vereadores, Zé Rodrigues e Jânio Araujo, que representaram também os vereadores, Valdemir Arcanjo, Bebeto, João Paulo e Zé Quirino.

Durante a reunião, ficou agendada uma visita futura do candidato ao município. Sempre solícito, Gomes agradeceu as ilustres e valorosas lideranças e reforçou a importância de Carlesse ter na Assembleia uma maioria para que possa fazer as transformações necessárias que o Tocantins precisa, bem como o apoio dos congressistas na Câmara dos deputados e no Senado da República.

 

Apoios

Acompanhado do governador Mauro Carlesse, Eduardo Gomes tem recebido importantes apoios para sua candidatura. São prefeitos, ex-prefeitos, vereadores, empresários, deputados e populares. Por onde passa, Gomes vem pregando a importância da continuidade de Mauro Carlesse no comando do governo para o Tocantins ter uma estabilidade e volte a crescer.

 

 

Posted On Terça, 11 Setembro 2018 08:38 Escrito por

Gilberto Kassab (PSD), ex-prefeito de São Paulo, é acusado de ter recebido o valor de R$ 21,2 milhões via caixa dois pelo Odebrecht de 2008 a 2014

Com Agência Brasil

 
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab (PSD), tornou-se réu por suposto recebimento de caixa 2. O juiz José Gomes Jardim Neto, da 9ª Vara da Fazenda Pública, da Justiça paulista, acatou uma ação de responsabilidade civil por atos de improbidade administrativa contra o ministro. A ação foi proposta pelo Ministério Público de São Paulo em dezembro de 2018.

 

Ex-prefeito de São Paulo, Kassab é acusado de receber R$ 21,2 milhões via caixa 2 de executivos da Odebrecht entre os anos de 2008 a 2014. Ele teve os bens bloqueados pela Justiça até este valor.

 

“As provas orais e documentais produzidas pelo Ministério Público e pelo Município de São Paulo mostram que o ex-prefeito recebeu vantagens indevidas de R$ 21.251.676,00, em valores nominais, da sociedade empresária Odebrecht . Trata-se de evidente caso de enriquecimento ilícito, decorrente do exercício, pelo demandado, da função de prefeito municipal de São Paulo”, diz a denúncia.

 

Segundo o MP, a Odebrecht apoiou a campanha eleitoral do ministro à prefeitura de São Paulo em 2008 e, depois, enviou recursos para seu partido político, somando R$ 3,35 milhões.

 

Conforme MP, de 2013 a 2014, o valor chegou a R$ 17,9 milhões, objetivando fortalecer a relação do Grupo Odebrecht com o ex-prefeito e seu novo partido.

 

Neste último caso, as quantias teriam sido entregues ao PSD em São Paulo, "que tinha ciência da ilegalidade dos recursos”, de acordo com a denúncia.

 

A ação foi proposta por um grupo de promotores que, depois dos desdobramentos da Operação Lava Jato, fecharam acordo com a Odebrecht. Depoimentos de executivos da empresa dão indícios dos pagamentos via caixa 2.

 

A empresa se comprometeu, segundo a promotoria, a pagar a quantia de R$ 21,2 milhões, a título de multa por improbidade administrativa e indenização por danos materiais e morais, correspondente ao total entregue como caixa dois. Pelo acordo, a empresa está livre de responder ao processo, aceitando pagar as multas arbitradas.

 

A defesa de Kassab declarou, em nota, que ainda não foi intimada da referida decisão, mas que vai recorrer ao Tribunal de Justiça. “Contudo causa surpresa que tenha havido a decretação de medida extremamente grave diante de notáveis inconsistências nos depoimentos apresentados: foram diversas versões para um mesmo fato, a afastar a correção da versão encampada pelo Ministério Público”, defendeu.

 

* Com informações da Agência Brasil

Posted On Terça, 11 Setembro 2018 05:47 Escrito por

Candidato do PSL lidera em todos os quesitos, inclusive, rejeição

 

Da Redação

 

O Instituto FSB Pesquisa entrevistou, por telefone, 2.000 eleitores com idade a partir de 16 anos, nas 27 Unidades da Federação (Ufs). A margem de erro no total da amostra é de 2pp, com intervalo de confiança de 95%. A amostra é controlada a partir de quotas de: (a) sexo, (b) idade, (c) região e (d) tipo de telefonia (fixa e móvel).

 

Após a pesquisa, foi aplicado um fator de ponderação para corrigir eventuais distorções em relação ao plano amostral.  As entrevistas foram telefônicas, realizadas por entrevistadores por meio de telefones fixos e móveis, nos dias 08 e 09 de setembro de 2018.

 

Essa pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-01522/2018. Observando a legislação eleitoral, a metodologia e o questionário da presente pesquisa foram registrados na última terça-feira (04/09). Nesse sentido, a decisão do TSE do dia 31/08, que determinou a inelegibilidade do candidato Lula (PT) à Presidência, já foi considerada no único cenário de votação estimulada.

 

Confira os resultados:

 

Posted On Segunda, 10 Setembro 2018 12:17 Escrito por

A Parlamentar comenta a MP que concede subsídio para reduzir preço do diesel

 

Com Assessoria

 

Ao comentar a aprovação da Medida Provisória 838/18, que concede subsídio com recursos da União para reduzir o preço do óleo diesel rodoviário até 31 de dezembro de 2018, a deputada federal Josi Nunes (PROS/TO) voltou a defender a redução do preço da gasolina. A Medida apreciada na última semana pela Câmara Federal será votada ainda pelo Senado.

 

A parlamentar relembra que a MP foi uma das principais reivindicações pautadas pelos caminhoneiros durante a greve da categoria realizada em maio deste ano. “Nós estamos cumprindo todos os acordos feitos com os caminhoneiros. Essa redução no preço do óleo diesel vai facilitar o trabalho destes profissionais que com o alto preço do óleo diesel acabam pagando para trabalhar”, afirmou Josi.

 

A tocantinense reforça o compromisso de continuar lutando pela redução do preço da gasolina. “Nós vamos continuar trabalhando para rever essa política de tabelamento de preços do combustível. O preço está realmente muito alto, pesando no bolso de todos os brasileiros. A partir do próximo mês a Câmara irá intensificar o trabalho nesta questão por meio de comissões que vão tratar especificamente sobre este tema. Eu vou fazer parte destas comissões não apenas para defender a redução do preço da gasolina, mas também pra defender o preço da energia elétrica”, acrescentou.

Posted On Segunda, 10 Setembro 2018 10:38 Escrito por
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