Ação continua, nesta semana, com a entrega de cestas nos municípios de Nazaré, Praia Norte, Sampaio, Esperantina, Augustinópolis e Axixá do Tocantins
Eliane Tenório e Alexandre Alves/
O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), realiza nesta semana mais uma etapa de entrega de cestas básicas as famílias vulneráveis e trabalhadores impactados pela pandemia da Covid-19, de municípios da região do Bico do Papagaio. A distribuição de cestas básicas teve início nesta quarta-feira, 24, e segue até o próximo domingo, atendendo os municípios de Nazaré, Praia Norte, Sampaio, Esperantina, Augustinópolis e Axixá do Tocantins. O recurso dos 2.400 kits é oriundo de emendas parlamentares de deputados estaduais.
O objetivo é garantir a segurança alimentar da população afetada pela pandemia da Covid-19.
Ação no Bico do Papagaio
Desde o mês de março, foram atendidas mais de 20 mil famílias nos 25 municípios da região do Bico do Papagaio atendendo à população idosa, assentados, quebradeiras de coco babaçu, famílias vulneráveis, músicos, artesãos e demais trabalhadores afetados pela pandemia.
Segundo o secretário da Setas, José Messias Araújo, já são mais de 90 dias de cuidados do Governo do Estado com a população que necessita de apoio. “Em 22 de março, teve início a ação de distribuição de cestas básicas, começando pelas famílias impactadas pelas enchentes, em 11 municípios do Bico do Papagaio, por determinação do governador Mauro Carlesse. No início, ainda por determinação do Governo do Tocantins, priorizou-se a entrega de alimentos e itens de higiene para idosos, dos 139 municípios. Em outra etapa, atendemos também nos 25 municípios da região do Bico do Papagaio famílias vulneráveis e trabalhadores por meio dos Centros de Referência de Assistência Social. Ainda como parte da estratégia de cuidar do povo tocantinense, o Governador orientou para a construção de uma parceria entre Setas, Ruraltins [Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins] e Adetuc [Agência do Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa]”, informou.
Na parceria, o Ruraltins ficou responsável pelo cadastro e pela entrega de cestas básicas para comunidades e assentamentos rurais; e a Adetuc responsável pelo cadastro e pela entrega dos kits para músicos e artesãos. “A intenção é facilitar a logística e garantir a entrega de alimentos na casa de cada família que necessitar, nesse momento da pandemia” informa o gestor.
A ação executada pelo Governo do Tocantins, por meio da Setas, teve início com o Decreto n° 6.070, de 18 de março de 2020, em que o governador Mauro Carlesse determinou situação de emergência no Tocantins em virtude dos impactos do novo Coronavírus. Em todo o Estado, foram atendidas cerca de 100 mil famílias afetadas pela pandemia.
Cestas básicas
Cada cesta básica contém: Um pacote de arroz (5 kg) agulhinha especial, tipo 1; um pacote (2 kg) de açúcar cristal; 1 pacote (1 kg) de feijão carioca; um pacote (250 gramas) de café torrado e moído; uma garrafa pet (900 ml) de óleo de soja; um pacote (500 gramas) de macarrão espaguete; um pacote ( 350 gramas) de extrato de tomate; um pacote (1 kg) de sal refinado; 1 lata (125 gramas) de sardinha; um pacote (400 gramas) de biscoito doce tipo maisena; um pacote (500 gramas) de flocão de milho; um pacote ( 250 gramas) de sabão em barras, com cinco unidades; duas unidades (90 a 100 gramas cada) de sabonete e duas unidades (90 gramas cada) de creme dental, com flúor.
Com Assessoria
Venda das ações da Lajeado Energia S.A., a antiga Celtins, é a proposta do Projeto de Lei (PL) nº 4/2020 de autoria do Governo do Estado que tramita na Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto). O deputado estadual Zé Roberto Lula (PT) pediu vistas do PL na Comissão de Defesa do Consumidor, nesta terça-feira, 23, e alertou sobre a necessidade de um parecer da Procuradoria da Casa de Leis, no sentido de garantir a isonomia na proposta do governo.
O Estado do Tocantins detém 23% das ações da Lajeado Energia S.A. e segundo informações do Secretário de Estado da Fazenda, Sandro Henrique Armando, a venda deve ficar em torno de R$ 600 milhões. “Esse valor é maior que o empréstimo que aprovamos nesta Casa, porém não vimos avaliação sobre essa venda, não há nada no Projeto que informe sobre como o recurso vai ser aplicado e por isso solicito o parecer da Procuradoria da Assembleia”, alertou o deputado Zé Roberto.
Vistas
Além de Zé Roberto, os deputados Ricardo Ayres (PSB) e Amélio Cayres (Solidariedade) também pediram vistas do PL, que deve ser apreciado novamente nesta quarta-feira, 24, na reunião da Comissão de Defesa do Consumidor e se aprovado segue para apreciação do Plenário da Casa.
Audiência Pública
Na quarta-feira, 17, o secretário de Estado da Fazenda compareceu à Assembleia atendendo a um requerimento do deputado Zé Roberto Lula e segundo ele a venda das ações “é uma oportunidade para a empresa privada gerir os recursos e fazer a roda da economia rodar”.
O deputado Zé Roberto demonstrou preocupação com a venda e alertou que “diminuir o Estado não é o caminho, afinal a Iniciativa privada depende é do Estado que é o grande comprador e contratador de serviços”. Ele alertou ainda que “esse modelo de privatização só traz miséria para o povo, para a grande maioria”.
A Assembleia Legislativa vem por meio desta informar o seguinte:
*Nesta terça-feira, 23, o deputado Olytho Neto (PSDB) informou à Casa que testou positivo para o novo coronavírus;
*Por essa razão, o parlamentar não participou da sessão desta plenária nem de reuniões das comissões, realizadas nesta terça-feira
*Ao mesmo tempo, ele determinou o fechamento de seu gabinete.
*Na sessão de hoje o presidente da Casa, Antonio Andrade (PTB), confirmou que uma servidora também testou positivo para a Covid-19;
*Diante dessas informações, a direção da Assembleia determinou a desinfeção de todas as suas dependências; a ação acontece na quinta-feira, 25;
*Finalmente, a direção da Casa informa que todos os servidores que tiveram contato com o parlamentar e/ou com a servidora contaminados sejam testados;
Diretoria de Área de Comunicação
Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins
O desgaste político vivido pelo Poder Legislativo palmense não pode ser creditado apenas nos ombros do seu presidente, Marilon Barbosa. Trata-se de um desgaste coletivo, em que é preciso averiguar se houve, mesmo, uma “barrigada” jurídica no caso das exonerações de servidores, no caso da ação em primeira instância ter sido transitada e julgada á revelia
Por Edson Rodrigues
Inicialmente, mais de 40 servidores comissionados foram demitidos nesta última segunda-feira e, nos bastidores, comenta-se que mais 120 terão o mesmo fim, em uma medida t[ipica de “casa da mãe Joana”.
O Ministério Público Estadual tem sido uma instituição atuante, fazendo o papel dos olhos do povo tocantinense e esta ação irá economizar milhões ao erário público municipal por anos.
DE OLHO NO DIÁRIO OFICIAL
Caso a prefeita Cinthia Ribeiro (foto) venha a absorver qualquer percentual desses servidores da Câmara, cedendo à pressões externas, isso pode vir a significar uma afronta á Justiça e aos contribuintes palmenses.
Cinthia vem tocando uma administração equilibrada e não faria sentido ceder a essas pressões para servir de “barriga de aluguel” dos servidores demitidos da Câmara Municipal.
A imprensa e o Ministério Público precisam ficar de olho no Diário Oficial do Município, monitorando a atuação da prefeitura nesse sentido. Se, por acaso, houver as contratações, a Justiça pode considerar isso um desrespeito às suas orientações e determinações.
Por conhecermos bem a personalidade e as atitudes de Cinthia Ribeiro, acreditamos que em sua gestão isso jamais ocorrerá, até porque, uma administração que vem transcorrendo sem problemas com a Justiça e em plena pré-candidatura à reelição, ceder ás pressões significaria “procurar sarna pra se coçar”.
Cinthia deve se manter incólume às pressões e evitar que o desgaste da Câmara Municipal chegue à prefeitura.
Assim esperamos!
Como medida de segurança devido a pandemia da Covid-19 o atendimento presencial do Sine Tocantins foi suspenso em 20 de março. Os serviços passaram a ser ofertados à população por meio dos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital. O encaminhamento das vagas de emprego passa a ser feito também pelo telefone
Por Lara Cavalcante
Os trabalhadores interessados em pesquisar vagas do Sistema Nacional de Emprego (Sine), atualizar seu cadastro e serem encaminhados para empresas que precisam contratar, agora podem fazê-los também pelos telefones disponíveis em cada unidade do Sine .
Como medida de segurança devido a pandemia da Covid-19 o atendimento presencial do Sine Tocantins foi suspenso em 20 de março. Os serviços passaram a ser ofertados à população por meio dos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital.
De acordo com o gerente do Sine Palmas, Kléber Wessel, apesar da equipe do Sine sempre ter prestado orientações à população de como usar os aplicativos por telefone eles perceberam que muitos estavam encontrando dificuldades e portanto explica: “A principal dúvida das pessoas ao tentarem se auto encaminhar para uma vaga disponível no sistema é com a falta de atualização do cadastro. Para solucionar isso, vamos começar a fazê- lo por telefone. Quanto as cartas de encaminhamento para as empresas serão enviadas para o e-mail do trabalhador”. Disse o gerente.
O painel com as vagas disponíveis no sistema do Sine serão divulgada diariamente nas redes sociais da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Setas), Instagram @setastocantins e Facebook - Setas Tocantins e no site www.setas.to.gov.br .
Os interessados podem se auto encaminhar pelo Aplicativo Sine Fácil seguindo o passo a passo https://setas.to.gov.br/trabalho/passo-a-passo-aplicativo-sine-facil/
Telefones
Palmas e Taquaralto - 32181960 e 32181957
Araguaína - 34143634
Araguatins 34741100
Paraíso 36023340
Porto Nacional– 33632717
Guaraí – 34641710
Dianópolis – 36921628
Gurupi – 33512477