Corria o ano de 1989 e o Estado do Tocantins dava seus primeiros passos como a mais nova Unidade Federativa do Brasil. Naquele instante, o Jornal O Paralelo 13, fundado um ano antes, em 1988, já registrava sua ousada e corajosa linha editorial,  defendendo a trajetória histórica do então Hospital da Osego,  sediado em Porto Nacional,  que  registrava duras e covardes agressões a seus profissionais, atacados pelo então secretário da Saúde, Dr. Antônio Coelho dos Santos

 

 

 

Por Edivaldo Rodrigues e Edson Rodrigues

 

 

 

Médicos, médicas, enfermeiros, enfermeiras, motoristas, ocupantes de serviços gerais, dentre outros servidores da então unidade de saude, ainda com vínculos com o governo goino,  encontravam-se sob forte pressão e até ameaças de prisões por não permitirem o desmonte da instituição em nome de uma politica com viés ideológico.

 

Nós, um veiculo de comunicação em defesa dos reais interesses da sociedade tocantinense, não nos acovardamos diante da truculência que se instalava na mais respeitada unidade de saúde de todo Norte de Goiás, que passava naquele momento à administração do governo do Tocantins, e assim produzimos um editorial de capa inteira com o título, em letras garrafais: "A DERRADEIRA HORA DE UM HOSPITAL", denunciando as graves e truculentas ações contra a história de uma instituição pertencente ao povo.

 

Essa contextualização acima registrada tem a serventia de reafirmação da nossa luta contra as injustiças, principalmente praticadas contra os menos favorecidos. Foi assim, desde o nascimento desse histórico veículo de comunicação, que circulou antes da criação do Estado do Tocantins, e será  sempre, pois sempre estaremos prontos para defender aquilo que pertence a sociedade, doa a quem doer.

 

Essa nossa postura de vigilância se faz necessária, pois o mesmo quadro daquele passado assustador, imposto dentro dessa unidade de saúde, em que servidores de todos os setores de atuação foram tratados como bandidos, novamente estava se repetindo agora, virando uma antidemocrática realidade, no que foi duramente repelida por nós e todos os servidores vitimados.

 

Sabemos minuciosamente das deficiências, dos impedimentos e das carências por que passou e passa essa importância unidade de saúde, que é o Hospital Regional de Porto Nacional, que tem uma trajetória positiva no decorrer da linha do tempo.

 

 

Mesmo com suas turbulências administrativas  e contratempos políticos; com reformas e ampliações fisicas inadequadas; com a deficiência na aquisição de equipamentos modernos, com relativas intervenções técnicas e contratações de profissionais gabaritos e  experientes, o Hospital Regional de Porto Nacional, tem sobrevivido e cumprido sua função social, que é de grande importância para toda uma região formada por mais de uma dezena de municípios.

 

Agora, após tempos de turbulências, chega para ocupar o cargo de Diretor Geral do Hospital Regional de Porto Nacional, o competente Silvio Marcos Oliveira Lira,  especialista em  Políticas Públicas de Saúde, e com cheiro e jeito de povo, o que é fundamental para mudar a dura realidade que essa histórica instituição atravessa.

 

Silvio vem se juntar e somar esforços com outro nome de alta competência, que é Vita Parrião, uma mulher de fibra, inteligente e acima de tudo comprometida com o tratar bem as pessoas. Juntos certamente irão contribuir significativamente para o fortalecimento das implementações das ações governamentais nessa importante unidade de saude publica, que se confunde com a história recente de Porto Nacional.

 

 

Para festejar uma nova etapa administrativa no Hospital Regional de Porto Nacional, no último dia 26 de agosto, profissionais da unidade recepcionaram o novo Direito Geral Silvio Marcos Oliveira Lira.

 

Servidores das areas administrativa, médica, enfermagem, multiprofissional e apoio logístico, deram as boas-vindas ao novo gestor  em um concorrido evento

 

O novo diretor agradeceu a calorosa acolhida e falou da importância do trabalho em equipe, de forma integrada, resolutiva e de qualidade, e que o principal objetivo é continuar fortalecendo a referência hospitalar da Rede de Atenção à Saúde da Região Amor Perfeito e municípios pactuados.

 

Perfil do novo diretor do HRPN

 

SILVIO MARCOS OLIVEIRA LIRA é Bacharel em Direito e Especialista em Direito Sanitário

 

  • Ingressou no quadro efetivo da Secretaria de Estado da Saúde em 2005.
  • Bacharel em Direito pela Faculdade Católica do Estado do Tocantins.
  • Especialista em Direito Sanitário, Políticas Públicas de Saúde, Vigilância e Judicialização da Saúde pela ETSUS/Organização Panamericana de Saúde – OPAS.
  • Foi assessor Técnico da Diretoria de Enfermagem do HGP no período de 2006 a 2010.
  • Secretário Municipal de Saúde de São Félix do Tocantins no período de 2011 e 2012.
  • Subsecretário Municipal de Saúde de Porto Nacional no período 2013 a 2015, Secretário Municipal de Saúde de Pindorama do Tocantins no ano de 2016.
  • Superintendente de Saúde de Porto Nacional no período 2017 a 2020.
  • Secretário Municipal de Controle Interno de Mateiros período de 2021 a 2022.
  • Superintendente de Atenção Primária e Vigilância em Saúde de Palmas nos anos 2023 e 2024.
  • Atualmente atua na função de gerente de Áreas Estratégicas para Cuidados Primários da Secretaria de Estado da Saúde.

 

 

Posted On Quarta, 27 Agosto 2025 13:26 Escrito por

Por João Bosco Campos

 

 

A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), programada para novembro de 2025 em Belém do Pará, foi anunciada como um marco histórico: a primeira vez em que o coração da Amazônia receberá líderes mundiais para debater o futuro climático do planeta. Mas, a menos de 90 dias da abertura, a realidade expõe um conjunto de dificuldades que colocam em dúvida o caráter inclusivo e transformador do evento.

 

O primeiro grande obstáculo é o custo da hospedagem e dos serviços. Com a especulação em torno da chegada da COP, os preços em Belém se multiplicaram de forma exorbitante, criando uma barreira quase intransponível para organizações da sociedade civil, movimentos sociais e delegações de países em desenvolvimento.

 

A contradição é evidente: enquanto se discute justiça climática e a inclusão de vozes historicamente marginalizadas, os próprios povos que vivem os impactos diretos da crise ambiental correm o risco de ficarem de fora do espaço oficial. Lideranças indígenas, quilombolas, extrativistas, ribeirinhas e jovens ativistas denunciam que, sem políticas públicas de apoio, a COP 30 pode se transformar em um evento elitizado, onde apenas governos e grandes corporações terão assento.

 

Diante desse cenário, cresce a importância da Cúpula dos Povos, evento paralelo organizado por movimentos sociais, ONGs, coletivos e redes internacionais. O espaço pretende ser um contraponto democrático ao encontro oficial, trazendo para o centro do debate as realidades concretas de comunidades que resistem à devastação da Amazônia e de outros biomas.

 

Para seus organizadores, a Cúpula simboliza não apenas resistência, mas também coerência: enquanto governos negociam metas muitas vezes distantes da realidade, os povos apresentam soluções baseadas em saberes tradicionais, agroecologia, justiça territorial e direitos humanos.

 

O discurso oficial brasileiro tem sido o de colocar o país na liderança da agenda climática mundial. No entanto, a prática aponta para contradições profundas. Dois exemplos recentes revelam o descompasso entre retórica e ação:

 

  • Licenciamento do derrocamento do Pedral do Lourenço, no rio Tocantins, obra que ameaça ecossistemas aquáticos, compromete modos de vida ribeirinhos, indígenas, quilombolas, pescadores artesanais, quebradeiras de coco, agricultores familiares e favorece apenas grandes interesses logísticos e de exportação.
  • Exploração de petróleo na foz do Amazonas e na costa do Amapá, projetos que, se concretizados, podem causar danos irreversíveis à biodiversidade marinha e às comunidades locais, além de representar um retrocesso diante das promessas de transição energética.

 

Essas decisões fragilizam a credibilidade do Brasil. Como exigir metas mais ambiciosas de redução de emissões de países ricos se, internamente, o país insiste em megaprojetos de impacto ambiental devastador?

 

A COP 30 é uma oportunidade histórica para o Brasil mostrar ao mundo que é possível conciliar desenvolvimento com preservação. Mas, até agora, o que se vê é um cenário marcado por contradições: discursos verdes diante de práticas que reforçam velhas lógicas de exploração.

 

Se não houver mudanças concretas — desde políticas que garantam a presença da sociedade civil até a revisão de projetos que ameaçam a Amazônia e seus povos —, Belém corre o risco de entrar para a história não como palco de uma revolução climática, mas como símbolo da distância entre o que se promete em palanques internacionais e o que se pratica no território nacional.

 

                                                                      

João Bosco Campos é Jornalista, Administrador, Eng. Agrônomo, Analista, Auditor e Perito Ambiental, Escritor, Poeta, Conferencista, Palestrante, Cronista.

 

 

Posted On Quarta, 27 Agosto 2025 13:24 Escrito por

Propostas de emenda à Constituição mobilizam deputados em meio a processos sobre emendas parlamentares conduzidos pelo STF

Com SBT TV

 

 

A Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira (27) duas propostas de emenda à Constituição (PECs): uma para limitar amplamente punições da Justiça a parlamentares, conhecida como PEC da blindagem ou PEC das Prerrogativas (PEC 3/2021), e outra que acaba com o foro privilegiado (PEC 333/2017) e a exclusividade de julgamento de congressistas por tribunais superiores.

 

Votações foram definidas após reunião de líderes dessa terça (26). O relator da PEC da blindagem, Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), deve apresentar de manhã texto que será analisado por colegas. A proposta é mudar artigo da Constituição que trata da imunidade parlamentar para restringir decisões judiciais contra congressistas.

 

Apresentado originalmente em 2021 pelo deputado Celso Sabino (União Brasil-PA), hoje ministro do Turismo no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o texto está em discussão na Câmara desde 2021, quando era defendido por Arthur Lira (PP-AL), então presidente da Casa.

 

Segundo a PEC, deputados e senadores só poderão ser presos em flagrante por crimes inafiançáveis citados pela Constituição: crimes hediondos, racismo, tortura, tráfico de drogas, terrorismo e a ações de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático de Direito.

 

Além de limitar possibilidades de prisão, a PEC também veta afastamento de parlamentares por determinação judicial. Ainda prevê que medidas cautelares, como prisão domiciliar e uso de tornozeleira eletrônica, sejam validadas apenas após decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF). Outro ponto envolve ampliação da imunidade de integrantes do Legislativo em relação a responsabilizações civis ou criminais.

 

De acordo com a última versão do texto, da ex-deputada Margarete Coelho (PP-PI), "deputados e senadores são invioláveis civil e penalmente por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos cabendo, exclusivamente, a responsabilização ético-disciplinar por procedimento incompatível com decoro parlamentar". Uma vez aprovada na Câmara, em dois turnos, a proposta pode seguir para o Senado.

Fim do foro

Já a outra PEC em tramitação na Câmara quer acabar com o foro privilegiado para parlamentares por crimes comuns, como corrupção, lavagem de dinheiro e roubo. O texto prevê que autoridades sejam julgadas pela primeira instância da Justiça e não mais exclusivamente por tribunais superiores, como o STF.

 

De autoria do ex-senador Alvaro Dias (Podemos-PR) e aprovada no Senado em 2017, a proposta está parada há anos na Câmara e foi abraçada pela oposição durante motim que paralisou trabalhos do Congresso, no início do mês.

 

As PECs voltam a ser discutidas em meio a dezenas de processos em andamento no STF sobre emendas parlamentares. No último domingo (24), o ministro Flávio Dino determinou que a Polícia Federal (PF) abra inquéritos para investigar emendas Pix sem planos de trabalho apresentados corretamente, em valores que chegam a R$ 694,6 milhões.

 

Em outro caso, o ministro Cristiano Zanin marcou para esta quinta (28) interrogatório de deputados do PL acusados de desvio de emendas: Bosco Costa (PL-SE), Josimar Maranhãozinho (PL-MA) e Pastor Gil (PL-MA). Congressistas viraram réus em março por participação em organização criminosa e corrupção passiva, após a Primeira Turma do STF aceitar denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

 

 

Posted On Quarta, 27 Agosto 2025 09:45 Escrito por

 

 

O saudoso Tancredo Neves tinha uma comparação que ainda hoje cai como uma luva na política brasileira. Ele dizia que muitos políticos mudam de posição como as nuvens no céu, você olha de um jeito, quando volta a olhar já está de outro

 

 

Por Edson Rodrigues

 

 

É exatamente o que temos visto no Tocantins, onde a dança de partidos tem sido uma coreografia cada vez mais intensa. Entre as nuvens em movimento, ganha destaque o vice-governador Laurez Moreira, que acaba de trocar o PDT pelo PSD, partido comandado no estado pelo senador Irajá Abreu.

 

A mudança não passou despercebida. O ex-governador Mauro Carlesse foi direto ao ponto em entrevista à jornalista Maju Cotrim, do Gazeta do Cerrado. Segundo ele, a ida de Laurez para o PSD “é simplesmente pelo poder”. O próprio Laurez, dias antes, havia afirmado que ainda iria “consultar suas bases”. Minutos depois, o senador Irajá já divulgava um vídeo oficializando a chegada do vice ao seu partido. Consultas? Se houve, parecem ter sido tão rápidas quanto um piscar de olhos.

 

 

Laurez, que já figura entre os pré-candidatos ao governo em 2026, agora terá a oportunidade, em coletiva convocada para esta quarta-feira (27), às 8h, de explicar aos eleitores e eleitoras quais foram os verdadeiros motivos que o levaram a trocar de legenda para disputar o Palácio Araguaia.

 

A pergunta que não quer calar é inevitável:  Laurez mudou como as nuvens, como dizia Tancredo Neves? Ou apenas repetiu o caminho apontado pelo ex-governador Mauro Carlesse, mudando para alcançar o poder a qualquer custo?

 

E mais: será também o momento de esclarecer um ponto delicado que ronda os bastidores políticos do Tocantins afinal, a aproximação com a família Abreu Silvestre foi apenas fruto de afinidade política ou houve, de fato, uma articulação que resultou na ruptura com o governador Wanderlei Barbosa? O próprio Wanderlei já afirmou que teria havido conspiração contra seu mandato, envolvendo ainda figuras como a ex-senadora Kátia Abreu, o senador Irajá e o vice-governador Laurez Moreira. Diante disso, fica a dúvida: a relação com os Abreu Silvestre sempre existiu, mas apenas agora ganhou contornos públicos, ou trata-se de uma coincidência de alinhamentos momentâneos que acabou levantando suspeitas?

 

O Observatório Político de O Paralelo 13 estará presente na coletiva. E prometemos trazer a nossos leitores todas as respostas ou, quem sabe, mais nuvens em movimento.

 

 

Posted On Terça, 26 Agosto 2025 23:10 Escrito por

Por Luiz Pires

 

 

Uma exposição fotográfica na Galeria da Taquigrafia e uma sessão especial na Câmara dos Deputados, em Brasília/DF, realizada nesta segunda-feira, 25, marcou a comemoração de 20 anos de criação do Partido Republicanos. Presente nos eventos celebrativos, o presidente da Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) e deputado filiado ao Republicanos, Amélio Cayres, frisou o orgulho de pertencer ao Partido e o protagonismo da agremiação que conta com mais de 500 mil filiados no país.

 

Cayres acompanhou a programação juntamente com o presidente do Diretório Regional do Republicanos, governador Wanderlei Barbosa; acompanhados também dos deputados do Tocantins Cleiton Cardoso, Jorge Frederico, Léo Barbosa, Olyntho Neto e Valdemar Júnior; os deputados federais Antônio Andrade e Ricardo Ayres, além de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças da agremiação no Estado.

 

“Hoje é um dia histórico, quando o Republicanos comemora 20 anos da criação do partido, que tem crescido muito no Brasil e no Tocantins. Somos protagonistas na política, com o governador do Estado, a maior bancada na Assembleia Legislativa, o maior número de prefeitos, o maior número de vereadores. É uma honra muito grande fazer parte desse partido e, hoje, é só comemorar esses 20 anos do Republicanos”, ressaltou o chefe do Poder Legislativo.

 

Como presidente do Republicanos no Tocantins, Wanderlei ressaltou o crescimento do partido nas últimas eleições. “Somos um partido que trabalha com transparência, com respeito aos seus filiados. O presidente Marcos Pereira respeita as lideranças nos estados, da mesma forma que nós respeitamos todos os municípios. Foi esse sentimento que trouxe um crescimento de 19 vereadores, quando recebemos o partido, para 302 vereadores. Não tínhamos prefeitos e elegemos 56, não tinha deputado estadual e temos sete, e não tínhamos deputado federal e elegemos três. Foi o partido que mais cresceu no Estado e que tem a simpatia do povo tocantinense e do povo brasileiro”, frisou.

 

O presidente Nacional do Republicanos, deputado federal Marcos Pereira (SP), disse que em pouco tempo o partido alcançou postos de representações importantes no país. “Temos um grande desafio pela frente. Temos hoje o governador de São Paulo, que é a locomotiva do Brasil, o presidente da Câmara dos Deputados, temos o governador do Tocantins. Isso, com apenas 20 anos de história, é um marco para nossa luta e para o nosso progresso político, sobretudo nas eleições do próximo ano”.

 

Quanto à exposição em homenagem aos 20 anos do partido, o presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Hugo Motta, ressaltou que a mesma procura, com muito esforço e num curto espaço, demonstrar a importância que o Republicanos tem hoje para o Brasil. “O partido assume um lugar de protagonismo no país. Temos uma das maiores bancadas na Câmara dos Deputados, dois governadores e quatro senadores. Sob a liderança do presidente Marcos Pereira, o Republicanos tem crescido muito. Não tenho a menor dúvida que o resultado da última eleição municipal projeta para 2026 mais uma eleição, quando o Republicanos será protagonista”, prevê Hugo Motta.

 

A comemoração foi encerrada com um grande encontro de Republicanos de todos os estados no Centro de Eventos Ulisses Guimarães, ainda na noite desta segunda-feira.

 

Republicanos no Brasil

 

Criado em 2005 como Partido Municipalista Renovador (PMR), que depois se tornou Partido Republicano Brasileiro (PRB) e, a partir de 2019, Republicanos, o partido tem como presidente o deputado federal pelo estado de São Paulo e bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, Marcos Pereira. Tem dois governadores, Tarcísio de Freitas, de São Paulo, e Wanderlei Barbosa, do Tocantins, 433 prefeituras, 436 vice-prefeitos, sendo a sexta legenda com mais prefeituras no Brasil. Com 568.451 filiados até novembro de 2024, é o 11º maior do país. Possui quarenta e um deputados federais, e quatro senadores da República no Congresso Nacional.

 

 

 

 

Posted On Terça, 26 Agosto 2025 14:20 Escrito por O Paralelo 13
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