O anúncio, no início desse mês, que, durante a gestão de Wanderlei Barbosa, o Governo do Estado investiu cerca de R$ 1 bilhão em 8 meses, deixou um grupo bem contrariado. A maior parte do recurso foi para obras de infraestrutura de norte a sul do Tocantins.
Da Redação
Alguns desavisados podem acabar caindo em matemáticas de interesse divulgadas por aí que, em vez de esclarecer, acabam por confundir a cabeça do cidadão.
Auditório da Associação Tocantinense de Municípios (ATM)
Durante evento no dia 1º de julho na Associação Tocantinense de Municípios (ATM), os números apresentados pela Secretaria de Planejamento foram sobre o quanto foi destinado à pavimentação e manutenção de vias e rodovias aqui no Estado. O discurso ouvido na ATM foi de uma gestão com responsabilidade fiscal e com resultados favoráveis. Em 8 meses, foram lançados programas para pavimentar 30 trechos de rodovias visando fortalecer a economia do Tocantins basicamente vinda da agropecuária.
O Plano de Pavimentação, Recuperação e Conservação de Rodovias, está investindo R$ 700 milhões. O Programa de Fortalecimento da Economia e Geração de Emprego e Renda disponibilizou R$ 2 milhões para cada um dos 139 municípios, um total de R$ 278 milhões, além de entrega de moradias e construção de pontes, por exemplo.
Tem construção, restauração e entrega de pontes sendo realizadas também em Couto Magalhães e em Santa Rosa do Tocantins.
É o que se pode ver na construção da ponte sobre o rio Tocantins em Porto Nacional. Com investimento de cerca de R$ 100 milhões, a obra segue com o cronograma em dia.
Os investimentos não se resumem somente em infraestrutura. Também houve a contratação de empresas no volume de R$ 100 milhões para conclusão, ampliação e reforma de Escolas Estaduais.
Um total de R$ 120 milhões foi para a continuidade da construção do Hospital Geral de Araguaína (HGA), ampliação e reforma do Hospital Geral de Palmas (HGP) e construção da segunda etapa do Hospital Geral de Gurupi (HGG).
Lembrando que muitos dos recursos contratados podem vigorar por mais de um exercício, ou seja, podendo ser utilizados mesmo depois de virar o ano. Os investimentos estão sendo feitos e não adianta malandro negar.
Estudos do Ministério do Desenvolvimento Regional apontam que cada R$ 1 milhão de reais investidos, podem gerar até 15 empregos diretos.
Agora, ao que parece, é que quem está perdido é quem também tem interesse em confundir o tocantinense. É melhor dar uma volta pelo Tocantins: de olho aberto e boca fechada. Fica a dica!
O objetivo é proporcionar uma gestão e destinação segura e eficiente
Por Ellayne Czuryto
Na manhã da quinta-feira, 7, as equipes técnicas da Secretaria de Estado da Saúde (SES) reuniram-se com servidores do Hospital Geral de Palmas (HGP), com o objetivo de aperfeiçoar o gerenciamento de resíduos na unidade hospitalar e obter a redução de custos e também sobre o destino correto dos resíduos.
O gerenciamento dos resíduos hospitalares tem o objetivo de proporcionar uma gestão e destinação segura e eficiente, visando à proteção dos profissionais que realizam o seu manejo, a preservação da saúde pública e do meio ambiente.
Dentre os apontamentos gerais discutidos na reunião estão a baixa adesão das equipes no processo de orientação de gerenciamento; cronograma de orientações in loco nos setores de assistência direta ao paciente; uso das TVs nas recepções para orientação aos usuários; recolhimento do lixo comum e infectante e o uso do abrigo temporário; uso de EPIS no ato da coleta de resíduos; padronização das lixeiras; dentre outros.
A coordenadora do serviço de apoio à lavanderia, limpeza e manutenção do HGP, Shirley Alves, explicou que no momento só com a equipe de higienização já conseguiram uma redução de 40% em custos dos resíduos da unidade. “Precisamos melhorar muito ainda, mas quanto mais adequado, maior a adesão das equipes”.
A técnica explicou ainda que o HGP está contando com o apoio de uma especialista contratada pela SES-TO, para orientar nesse processo de gerenciamento de resíduos. “Vamos começar pelo HGP, por ser o maior hospital do Estado, mas o objetivo é implantar nas outras 16 unidades hospitalares do Tocantins, após uma experiência exitosa dentro do HGP.”
Participaram da reunião o diretor de serviços administrativos gerais da SES-TO, Ullanes Passos Rios, a superintendente de Gestão Administrativa da SES-TO, Lisiara Vieczorek e as engenheiras ambientais Raquel Cristiane Vaz e Daiane Alves.
São tantos os lances, movimentações e reposicionamento das peças no tabuleiro sucessório, que não há expressão melhor para definir o atual momento da política tocantinense que “salada mista”. Alguns dão um passo à frente e dois passos para trás. Líderes políticos sem controle de seus seguidores e seguidores procurando o melhor lugar e momento para garantir sua sobrevivência política.
Por Edson Rodrigues
Apenas nas últimas horas, o suplente de deputado federal do PP, Lázaro Botelho, presidido no Estado pela senadora Kátia Abreu, assumiu a vaga deixada pela deputada federal Dorinha Seabra, presidente estadual do União Brasil, líder nas pesquisas de intenção de voto para o Senado, que se afastou para disputar o Senado, justamente contra Kátia Abreu.
Ex-deputado Lazaro Botelho e deputada federal Professora Dorinha Seabra
Enquanto isso, o deputado federal Vicentinho Jr., também do PP, sempre foi um aliado do Palácio Araguaia. Ou seja, Dorinha deixa o parlamento federal para dar espaço a representantes de partidos que estarão contra ela na briga pelo Senado.
Por outro lado, Kátia Abreu, presidente do PP no Tocantins, perde, cada vez mais, espaço, no grupo político do Palácio Araguaia, para ser a candidata de Wanderlei Barbosa em sua chapa majoritária pela reeleição.
TRAIÇÃO
O “Blog do Noblat”, no jornal Metrópole, estampou na capa a manchete “Kátia Abreu, o drama de uma mãe traída pelo filho senador”, fazendo referência à opção do senador Irajá Abreu pela candidatura do deputado federal Osires Damaso, e à declaração da própria Kátia Abreu de que havia sido pega de surpresa, e que não sabia da decisão de seu filho, senador Irajá Abreu.
Some-se isso à decisão do Patriota de deixar o grupo de apoio à candidatura de Ronaldo Dimas e se juntar às hostes de Wanderlei Barbosa, engrossando o grupo do Palácio Araguaia, temos mais dois exemplos da ebulição que tomou conta dos bastidores políticos do Tocantins.
Ponto para o coordenador político da candidatura de Wanderlei à reeleição, Jairo Mariano, que já havia deixando claro que não havia como separar a decisão de Irajá e a permanência de Kátia no grupo palaciano, baseado na declaração do próprio governador de que um posicionamento político de seu filho, deputado estadual Leo Barbosa, jamais estaria desvinculado ao seu próprio posicionamento.
Trocando em miúdos, tanto Wanderlei quanto o seu coordenador político descartaram a presença de Kátia Abreu em sua chapa majoritária.
Só não vê quem não quer.
PT PATINA NA LARGADA
Ex-presidente Lula e Paulo Mourão
Já pelos lados do PT, a deputada estadual Amália Santana tenta salvar sua candidatura à reeleição, uma vez que a plenária do partido havia cortado seu nome, pelo fato de ela, publicamente, apoiar a candidatura de Wanderlei Barbosa à reeleição, em detrimento da candidatura própria do seu partido – Paulo Mourão.
Após o corte, Amália, prontamente, deu declarações de apoio a Paulo Mourão, mesmo o candidato petista estando entre os líderes de rejeição nas pesquisas de intenção de voto com registro no TSE e sendo o lanterna entre as quatro principais candidaturas ao governo.
CONCLUSÕES
Diante dos fatos acima narrados, em que filho surpreende – negativamente – a mãe, partidos inteiros mudam de “time” e parlamentar troca de candidato sem a menor cerimônia, podemos assegurar, com tranquilidade, que ainda há muitas surpresas desse quilate por acontecer na sucessão estadual do Tocantins. As convenções partidárias, que têm menos de um mês de prazo para serem realizadas, têm muito o que revelar a respeito de máscaras, fantasias e trairagens explícitas.
Afinal, o páreo ainda não se iniciou, oficialmente, e muitos dos cavalos que largaram na frente, podem nem estar entre os que terminarão a corrida sucessória, em busca de uma vaga no segundo turno.
Quais serão os dois candidatos que estarão no segundo turno, será uma pergunta cuja resposta dependerá de quem vai conseguir ganhar a simpatia do eleitorado, convencê-lo de que tem o melhor plano de governo, que não representa o risco de a população ver mais um governador não terminar o mandato, mas, principalmente, que tem capacidade de fazer um governo realizador, desenvolvimentista, com geração de empregos e renda, pois, será a partir do voto para governador definido que os eleitores partirão para a escolha dos demais cargos, de senador à deputado estadual, passando por deputado federal.
Com esse cenário, o Observatório Político de O Paralelo 13 pode garantir que o eleitor ainda verá muitas surpresas – agradáveis para uns e negativas, para outros – no decorrer da campanha que ainda está para começar. E que um segundo turno no Tocantins será inevitável, assim como vários “elefantes voando” até o dia dois de outubro.
Quem viver verá!
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira, 6, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) 2020-2021 com informações sobre turismo. De acordo com a pesquisa, no Tocantins, o número de viagens caiu 55,3% entre 2019 e 2020. No ano passado, o setor já começou a mostrar sinais de recuperação e a quantidade de deslocamentos aumentou 16,9%, em relação a 2020.
Da Assessoria
A proporção de domicílios tocantinenses em que os moradores realizaram ao menos uma viagem caiu de 35,4%, em 2019, para 17,5% em 2020. Um ano depois, aumentou para 19,4%. “Os resultados refletem os impactos causados pela pandemia no comportamento das pessoas em relação às atividades turísticas”, apontou a analista da pesquisa, Flávia Vinhaes. Em 2019, os tocantinenses realizaram 199 mil viagens, já em 2020, 89 mil e, em 2021, 104 mil.
De acordo com os resultados, a falta de necessidade (42,2%) foi o principal motivo que levou o tocantinense a não viajar em 2021. Em segundo lugar ficou a opção de não ter dinheiro (24%) e, em terceiro, a opção outro (13,3%). Essa categoria inclui os motivos relacionados à pandemia, como a impossibilidade de pegar voo, necessidade de isolamento social ou infeção pelo vírus no período. Em 2020, a justificativa da maioria também foi a falta de necessidade (31,8%), em seguida, não ter dinheiro (31,2%) e outro motivo (16,7%). Em 2019, em quase metade dos domicílios (43,8%) cujos moradores não viajaram, o motivo para a ausência de viagem foi a falta de dinheiro.
Em 2020, de todas as viagens feitas pelos tocantinenses, 14,6% ocorreram por motivos profissionais e 85,4% por motivos pessoais, ou seja, para lazer, tratamento de saúde ou consulta médica, visita a parentes e amigos, eventos familiares ou outro (inclui compras pessoais, religião ou peregrinação, cruzeiros, cursos, bem-estar estudos e congressos). Em 2021, 20% dos deslocamentos foram realizadas por ocasião de trabalho e 80% por motivo pessoal.
Com a pandemia, poucas pessoas viajaram a lazer nos últimos dois anos. Conforme a pesquisa, em 2021, o que mais motivou os tocantinenses a viajarem foi o tratamento de saúde ou consulta médica (45,8%), seguido de visita ou evento de familiares e amigos (38,4%), busca de lazer (11,5%) e outro (4,4%). Em 2020, 35,1% das viagens foram realizadas para visita a parentes e amigos, 32,4% para tratamento de saúde, 17,7% para lazer e 14,7% por outro motivo.
“A visita a parentes ou amigos continua bastante expressiva em todas as classes de rendimento, enquanto o lazer aparece mais nas classes de rendimentos mais elevados. Já o tratamento de saúde, que é bem significativo entre os motivos de viagens das classes com menores rendimentos, pode ser explicado pela necessidade de deslocamento de pessoas que moram em cidades pequenas, que muitas vezes não têm estrutura para realização de cirurgias, intervenções e outros tipos de tratamento”, explicou a analista da pesquisa.
Gastos com turismo
Pela primeira vez, a PNAD Turismo levantou os dados relativos aos gastos no setor. O gasto total médio das viagens dos tocantinenses com pernoite foi estimado em R$ 860 em 2020 e R$ 1.126 em 2021. São Paulo respondeu por 18,2% de todo o gasto com turismo no país no ano passado, totalizando R$ 1,8 bilhão. Esse estado foi seguido por Bahia (R$ 1,1 bilhão), Rio de Janeiro (R$ 1,0 bilhão) e Santa Catarina (R$ 864 milhões). O Tocantins, na 22º posição, participou com uma fatia de 0,8%, ou seja, R$ 79,8 milhões. Em 2020, o gasto total com turismo no estado foi menor: R$ 74,9 milhões, o que representou 0,7% na distribuição percentual entre todas as Unidades da Federação.
Principais destinos
As regiões mais visitadas no Brasil em 2021 foram Sudeste (40,9%), Nordeste (28,2%) e Sul (17,3%). Parte expressiva dos deslocamentos aconteceu dentro de uma mesma região e até no interior dos estados. São Paulo apareceu em primeiro lugar entre os destinos mais procurados para as viagens nacionais, concentrando 20,6% dos viajantes do país. Em seguida veio Minas Gerais (11,4%), Bahia (9,5%), Rio de Janeiro (6,6%) e Rio Grande do Sul (6,5%). Tocantins ficou com percentual de apenas 1%. Apesar do baixo índice, o estado tem atraído mais turistas e avançado no ranking dos destinos mais visitados: em 2019 ocupava o 24º lugar, em 2020 o 22º e, no ano passado, o 21º lugar.
Dados nacionais
Em todo país, em 2019, foram realizados 20,9 milhões de viagens e, em 2021, 12,3 milhões. O número de viagens caiu 41% entre 2019 e 2021. Já a proporção de domicílios em que os moradores realizaram ao menos uma viagem caiu de 21,8%, em 2019, para 13,9% em 2020. Um ano depois, chegou a 12,7%. As despesas totais em viagens nacionais com pernoite somaram R$ 9,8 bilhões em 2021, uma queda em relação ao total registrado no ano anterior, quando haviam sido gastos R$ 11,0 bilhões.
Sobre a pesquisa
A PNAD Turismo quantifica os fluxos de turistas nacionais entre as diferentes regiões do país e para o exterior. Em 2020 e 2021, foram apurados gastos e características das viagens realizadas, associados a outras variáveis, incluindo o rendimento domiciliar per capita. O tema Turismo vem sendo investigado na PNAD Contínua desde 2019, por meio de um convênio entre o IBGE e o Ministério do Turismo. Os dados da pesquisa podem ser acessados pelo Sistema IBGE de Recuperação Automática - Sidra https://sidra.ibge.gov.br/home/pimpfbr/brasil
O espaço foi totalmente revitalizado para garantir mais conforto e bem estar aos servidores e acompanhantes
Por Dayana Nascimento
Para garantir conforto e um melhor ambiente para servidores e acompanhantes do Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR), o refeitório da unidade passou por uma reforma total. A adequação foi entregue na quarta-feira, 06, com um almoço especial.
O espaço ganhou novas bancadas, pia para lavagem de mãos, janelas, forro, troca do telhado e pintura. A nova acomodação atenderá os frequentadores que consomem em média 1.000 refeições no local.
Segundo o diretor geral da unidade, Iatagan Araújo, destaca a importância das mudanças. “Estamos muito satisfeitos com a conclusão e entrega desta obra, que irá trazer mais conforto aos nossos colaboradores e usuários, hoje temos mais de 1200 servidores, além de realizarmos mais de 450 partos mensais e toda essa demanda é atendida pelo nosso refeitório, por isso é muito importante que este espaço seja um local adequado e organizado”, afirmou.
Para a assistente administrativa Ivanilde Aires, a reforma do espaço proporciona bem estar. “Trabalhamos em um ambiente de tensão, com uma grande demanda, então o momento da refeição é um momento de lazer, é o momento que podemos conversar com os colegas, descansar e recarregar as energias para continuar o plantão. Com um espaço adequado, tudo fica mais agradável”, destacou a servidora.
Para o secretário de Estado da Saúde, Afonso Piva, “a melhora da ambiência hospitalar é uma preocupação da gestão, que vem trabalhando isso também em outras unidades, como por exemplo, no Hospital Regional de Miracema que receberá a reforma do refeitório ainda este mês. Isso é mais qualidade de vida para nossos servidores e os usuários do Sistema Único de Saúde”, afirmou o gestor.