Na reunião, representantes dos profissionais da educação apresentaram suas sugestões e demandas
Por Guilherme Lima
Em mais uma rodada de diálogo sobre a reforma da previdência estadual, o Conselho de Administração do Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (Igeprev) esteve nesta segunda-feira, 20, reunido com representantes da educação para avaliar as propostas. Desde o início do mês, o Governo do Tocantins vem ouvindo várias categorias do quadro efetivo do Estado, avançando na construção de uma proposta equilibrada para a reforma do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS).
Na reunião de hoje, os conselheiros do Igeprev puderam ouvir as críticas e as sugestões da categoria de profissionais da educação, por meio dos representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet/TO), que, segundo o presidente do Conselho, Klédson de Moura Lima, foi importante para poder alinhar uma proposta condizente com a realidade dos profissionais da área. “A reunião foi excelente, pois analisamos junto com os profissionais do Sintet, alguns pontos que serão ajustados de acordo com as demandas dos professores. Iremos refazer as propostas, com base em estudos do sindicato. Momentos como este trazem o real efeito prático e positivo de ter reunião, que é submeter ao debate e, dessa forma, acertarmos em reformular o texto, que, para quando for à Assembleia, irá da forma mais coesa possível”, ponderou Klédson de Moura.
O presidente do Sintet, José Roque Rodrigues Santiago, avaliou a reunião como produtiva, uma vez que o sindicato pôde questionar e sugerir alterações em pontos que tratam especificamente da aposentadoria dos professores no âmbito estadual. "Estamos tranquilos com a possibilidade de o Governo parar neste momento para pensar coletivamente na previdência dos servidores. As regras de mudança causam impactos e isto precisa ser revisto", contou o representante dos profissionais da educação do Tocantins ao completar: "a gente entende que o Estado está proporcionando um debate produtivo para que os servidores tenham uma aposentadoria decente e digna", afirmou.
José Roque reconhece que este é o melhor momento para se fazer ouvir e contribuir para a construção de uma reforma da previdência justa e menos danosa ao servidor. "Apesar de ser a primeira reunião do Conselho com o Sintet, nós percebemos uma grande possibilidade de trazermos para a reforma tudo aquilo que acreditamos beneficiar o servidor, ou seja, encontrar um meio termo que contemple a legislação vigente do âmbito federal com as necessidades no âmbito estadual. Isso nos traz vários horizontes", concluiu.
Após o encontro que ocorreu nesta segunda-feira, 20, o Igeprev segue para o próximo passo, que é se reunir internamente com sua equipe para elaborar outras propostas, baseadas no que foi discutido durante a reunião. “A nossa equipe vai trabalhar as alterações. O Sintet vai enviar uma proposta, que será analisada por nós e assim vamos nos empenhar em refazer o nosso texto, incorporando as sugestões do Sindicato. Esperamos que, no início de abril, o trabalho seja concluído e apresentado ao governador Wanderlei Barbosa”, finalizou o presidente do Conselho do Igeprev.
Próximas reuniões
O Conselho de Administração do Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins vai continuar ouvindo as categorias. Na quarta-feira, 22, o grupo irá receber os servidores da saúde, por meio de seus respectivos sindicatos, sendo estes os dos médicos (Simed); cirurgiões dentistas (Sicideto); farmacêuticos (Sindifato); enfermagem (SEET), enfermeiros (Seto); fisioterapeutas (Sinfito); e trabalhadores em Saúde (Sintras).
Na sexta-feira, 24, a reunião ocorrerá com a classe da segurança pública, ocasião em que o Conselho ouvirá os sindicatos da Polícia Civil (Sinpol), dos delegados (Sindepol), dos peritos (Sindiperito), policiais penais (Sindippen), associações dos profissionais do Sistema Penitenciário (Prosispen) e associação dos servidores do Sistema Socioeducativo (Assoeto).
Mentoria tem foco na construção de políticas alimentares municipais integradas
Por: Aline Sêne
A cidade de Palmas foi selecionada em edital do Laboratório Urbano de Políticas Públicas Alimentares (Luppa) para receber a mentoria de seis meses da Prefeitura de Osasco (SP) para construção de políticas alimentares municipais integradas. “Essa mentoria será muito importante para pensarmos em novas Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional. É preciso fortalecer e conhecer as características locais para se pensar em sistemas alimentares sustentáveis, está será sem dúvida, uma grande experiência para nossa cidade,” destacou a prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro.
O objetivo da Luppa, que é uma plataforma colaborativa, é colocar as cidades no centro de debate da agenda alimentar, incentivando também que representantes da sociedade civil se integrem ao debate da gestão municipal. As mentorias consistirão em uma cooperação técnica oferecida ao corpo de funcionários das prefeituras das cidades selecionadas, no formato de encontros virtuais, ao longo do ano.
A mentoria da Luppa é uma realização do Instituto Comida do Amanhã e do Iclei América do Sul que, além de Palmas, também foram selecionadas para as mentorias as prefeituras de Abaetetuba, Barcarena, Bragança, Santarém e Belém, todas localizadas no Pará; Araraquara (SP), Alvarães (AM), Pindamonhangaba (SP), Vitória do Mearim (AM), Maricá (RJ), Nova Lima (MG), Alto Paraíso (GO) e Jundiaí (SP).
A seleção da Luppa levou em consideração para selecionar as cidades a participação das prefeituras nas atividades do laboratório, engajamento nas atividades, identificação dos interesses e desafios das cidades, assim como as expertises e capacidade técnica das cidades mentoras, e demonstração de capacidade de participação em compromissos virtuais.
As cidades mentoras para a a 2º Edição da Luppa são Curitiba (PR), Osasco (SP), Recife (PE), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
Balanço de cinco anos: no primeiro semestre de 2018 eram 1.646 discentes matriculados; neste semestre o número se aproxima de 4 mil
Por Carlos Bayma - Dicom Unitins
A Universidade Estadual do Tocantins (Unitins) dia após dia vem se consolidando como instrumento de transformação social, oferecendo ensino de qualidade e ampliando a oferta de serviços para a sociedade tocantinense. Investimentos em estruturas físicas, bibliotecas, laboratórios, mobiliários, frota, salas de aula e muito mais. São cinco câmpus nas cidades de Araguatins, Augustinópolis, Dianópolis, Palmas e Paraíso, novos cursos, além da abertura dos Polos de Educação Tecnológica do projeto TO Graduado, contemplando mais 11 municípios do Estado, além da Capital.
Uma demonstração desse crescimento é o número de estudantes atendidos pela instituição nos cursos de graduação. Em 2018 a Unitins tinha 1.646 alunos matriculados para o primeiro semestre letivo. Já para o semestre 2023/1 o número é de quase 4 mil, um aumento de 237%. Por essa e muitas outras razões, a equipe gestora da Unitins tem muito a comemorar, consciente da dinamicidade da vida e que a cada dia surgem novos desafios.
O reitor da Unitins, professor Augusto Rezende, explica que “a evolução do número de matrículas faz parte de um planejamento estabelecido em 2018, quando detectamos a necessidade de ampliarmos a oferta de vagas na Unitins. Então, montamos um plano que passava pelo oferecimento de vestibulares no meio do ano, no caso do Câmpus Palmas; abertura de novos câmpus, no caso o Câmpus Paraíso, com cursos novos; e, também, a ampliação de cursos em outros câmpus, como Pedagogia, em Palmas, Medicina em Augustinópolis, tudo isso elevou a quantidade de alunos”.
Ele completa que “como parte da estratégia da oferta também temos a execução do convênio com o Corpo de Bombeiros, com um curso específico para os Militares aprovados nos últimos concursos públicos do Estado; e o Projeto TO Graduado, de interiorização do ensino superior no Tocantins. A Unitins comemora a efetividade dessas estratégias enquanto oferta, disponibilidade de abertura de vagas, de possibilidade de levar educação superior. E isso nos deixa muito gratos e satisfeitos pela comunidade atender a essa ampliação e escolher a Unitins para cursar seu ensino superior”.
O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, ressalta que a educação em todos os níveis é prioridade para o Governo e que a Unitins vem demonstrando a justa e eficiente aplicação dos recursos públicos ao atender cada vez mais pessoas com a oferta do ensino superior em 16 cidades do estado, contemplando todas as regiões do Tocantins. "É um orgulho para nós ver esse salto qualitativo e quantitativo da nossa Universidade Estadual. Quanto mais pessoas tiverem acesso ao ensino superior público e de qualidade, melhor para o nosso povo, melhor para o nosso Estado. Isso reflete no desenvolvimento regional e a Unitins é destaque nessa área. Educação transforma e a nossa Unitins tem levado transformação de vida para milhares de tocantinenses", destaca o governador.
Para a pró-reitora de Graduação, professora Alessandra Ruita Czapski, “hoje a Unitins tem uma identidade firmada na sociedade tocantinense como uma identidade de qualidade, de crescimento, e os números que apresentamos de 2018 para cá, em que temos mais de quatro mil alunos, representa todo esse processo qualitativo capitaneado pela nossa Reitoria que instituiu os ritos de universidade, instância de Conselhos, processo seletivo público para entrada de professores. Isso privilegia o trabalho dos pró-reitores, subsidia o trabalho dos coordenadores e faz com que a universidade mostre toda a sua face qualitativa”.
“Temos muito orgulho desse crescimento que a Unitins vem alcançando, pois isso vai proporcionar oportunidades de formação de nível superior, mudança e transformação da realidade das regiões e da própria vida dos nossos alunos, visto isso, também, esse processo de interiorização universitária que culminou na elaboração do TO Graduado, e que possibilita capilarizar um ensino de qualidade para mais 11 cidades tocantinenses”, comemora Alessandra.
Evasão
A Unitins vem buscando aumentar sua oferta de serviços no Estado, mas sem descuidar de uma questão que muito preocupa as instituições de ensino superior: a evasão universitária. O Núcleo de Apoio Psicossocial e Educacional da Unitins (Nape) oferece apoio ao estudante, buscando identificar as necessidades e motivações que levam ao abandono do curso e, assim, junto à equipe gestora, proporcionar condições para a não desistência.
O pagamento das bolsas de iniciação científica, por exemplo, recentemente reajustadas, é de muita importância para evitar a evasão. No período de pandemia da Covid-19, a Unitins lançou o Programa de Inclusão Digital, que emprestou 63 computadores para os estudantes mais necessitados. Em 2022, a Unitins também lançou um Edital de Concessão de Auxílio Financeiro.
A vice-reitora da Unitins, professora Darlene Castro, sempre demonstrou preocupação e empenho com a questão. “Sabemos que a evasão afeta os sistemas educacionais e constitui-se como um grande desafio para todas as Instituições de Ensino Superior, em especial no período de pandemia. Nesse contexto, a universidade buscou várias alternativas para a permanência do nosso acadêmico, reavaliando e adaptando a proposta pedagógica de cada curso, o apoio dos núcleos psicossociais de cada câmpus, bem como um investimento na capacitação do nosso corpo docente”, destaca.
Falar na sucessão municipal de 2024 em Palmas sem mencionar o seu passado e o seu futuro deixa o assunto incompleto e sem contextualização
Por Edson Rodrigues
Há pouco mais de 34 anos, um helicóptero que havia decolado da cidade de Miracema, capital provisória do então recém-criado Estado do Tocantins, sobrevoava o distrito de Canela, pertencente ao município de Taquaruçu, cujo prefeito era Fenelon Barbosa. A bordo da aeronave, o primeiro governador eleito do Tocantins, José Wilson Siqueira Campos, seu filho, Eduardo Siqueira Campos, e auxiliares do governo. do helicóptero caíam sacos de cal, para demarcar, entre a serra do Lajeado e a margem direita do Rio Tocantins, o local onde seria construída a Capital do Estado do Tocantins, Palmas, que exigiu humildade e compreensão de Fenelon Barbosa, ao aceitar transformar a cidade de Taquaruçu em distrito da nova Capital.
Siqueira Campos
Percebam que há dois personagens “principais” na cena narrada. O então governador, Siqueira Campos e o então prefeito de Taquaruçu, Fenelon Barbosa. Logo, tratar da próxima sucessão municipal da Capital, em um momento em que as famílias dos dois principais personagens da história da criação da Capital do Tocantins estão em plena atividade política, tira, de forma irreparável, a legitimidade dos nomes que serão colocados pelos partidos e grupos políticos, para a escolha dos cidadãos palmenses para administrar a Capital nos quatro anos que se seguirem a 2024.
RECONHECIMENTO
Fenelon Barbosa
Primeiro, precisa ficar claro que as famílias Siqueira Campos e Barbosa foram cruciais para que Palmas fosse o que é hoje, uma Capital consolidada, empreendedora, progressista e que não para de crescer. São famílias que se dedicaram às famílias que escolheram Palmas como lar e trataram de proporcionar as condições para que isso acontecesse.
Na gestão de Fenelon Barbosa, assim que Taquaruçu passou a ser distrito de Palmas e a Câmara Municipal foi transferida, sabiamente orientado pela primeira-dama, saudosa Dona Maria Rosa e pelo seu secretário de Governo, Wagner Praxedes, hoje conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, contratou 70% da população de Taquaruçu como mão de obra para a construção da nova Capital, beneficiando as pessoas que confiaram nele como administrador de Taquaruçu e mostrando que a transformação da cidade em distrito seria benéfica para todos.
Enquanto isso, Dona Maria Rosa distribuía lotes e material de construção para as famílias de baixa-renda, para que se instalassem em Taquaralto, que, à época, tinha apenas 18 casas, um posto de gasolina, uma igreja e um cemitério.
Essa dedicação da família Barbosa vem desde que Taquaruçu era distrito de Porto Nacional e, uma vez encampado pela Capital, Palmas, o distrito que já tinha eleito então jovem estudante do Colégio Estadual Florêncio Aires e filho de Fenelon e Maria Rosa, Wanderlei Barbosa, vereador de Porto Nacional, agora distrito de Palmas tratou de elegê-lo, novamente, seu representante na Câmara Municipal.
Governador Wanderlei Barbosa e Fenelon, Leo Barbos e Marilon Barbosa
Esse jovem vereador se tornaria presidente da Câmara Municipal de Palmas, deputado estadual, vice-governador e, hoje, governa o Estado do Tocantins eleito com esmagadora maioria, pelo povo tocantinense.
Outro filho de Fenelon e Maria Rosa, Marilon Barbosa, também foi eleito vereador e presidente da Câmara Municipal, e o neto do primeiro prefeito de Palmas e da sua primeira-dama, Léo Barbosa, filho de Wanderlei Barbosa, é, hoje, deputado estadual.
Nenhum membro da família Barbosa enriqueceu às custas do erário público ou sequer teve seu nome envolvido em qualquer tipo de ato não republicano, o que enche de orgulho não só a própria família Barbosa, mas todos aqueles que votaram neles ao longo da história política da Capital.
EDUARDO SIQUEIRA CAMPOS
A história política de José Wilson Siqueira Campos e sua luta pela criação do Tocantins, todos já conhecem. Por isso vamos falar de seu filho, Eduardo Siqueira Campos, primeiro prefeito eleito da Capital, Palmas.
Jovem, bonito, carismático, humilde e sonhador como seu pai, Eduardo assumiu a prefeitura de uma cidade que ainda estava sendo criada, com a missão de dar continuidade à sua construção, e foi sensível o suficiente para perceber que precisaria de uma equipe de auxiliares capacitados para o desafio que iriam encarar. Seus dois principais auxiliares foram Carlos Braga, advogado, ex-prefeito de Mara Rosa e ex-presidente do Idago, para ser seu secretário de Governo, o ex-deputado estadual por Goiás e advogado, Adjair de Lima para secretário de Finanças, Sadi Cassol para secretário de Indústria e Comércio, Juarez Giovanetti para secretário da Educação e outros nomes capacitados para as demais pastas.
Equipe de secretários e colaboradores de Eduardo Siqueira Campos frente a prefeitura de Palmas
Com essa equipe, deu início à pavimentação dos bairros, implantação de rede de saneamento básico, obras grandiosas, como o Parque Cesamar, a Feira Coberta do Aureny II, mais de trezentas casas populares, o Espaço Cultural, o Ginásio Ayrton Senna, várias pontes urbanas e rurais, arborização frutífera no centro de nos bairros, e começou a dar à Palmas a “cara” de uma cidade, apoiando a fixação de famílias oriundas de outros estados, investindo em atrações turísticas como a Praia da Graciosa, acessos às cachoeiras de Taquaruçu, incentivando as festividades populares e religiosas, criando um sentimento de pertencimento à crescente população, sendo apoiado pelo governo do Estado, por nomes como Marco Antônio Costa, Gilson Cavalcante e Luiz Rogério Pompeu, o popular Cajazeira, dentre outros.
Eduardo e Siqueira Campos
Eduardo Siqueira Campos fez de Palmas um grande canteiro de obras, gerando empregos e criando uma classe de trabalhadores orgulhosa de estar construindo sua própria cidade, os populares “orelhas secas”, oriundos do Pará, do Maranhão, de Goiás, que encontraram em Palmas e em Eduardo Siqueira Campos, a conjunção perfeita para as oportunidades que precisavam, e começaram, na base da pá e da picareta a levantar o senho que hoje se transformou em uma das capitais mais bonitas do Brasil.
Eduardo e o entoa secretário Carlos Braga
Eduardo deixou seu governo com mais de 70% de aprovação popular, e a certeza de que, assim como a família Barbosa, a família Siqueira Campos merece o seu lugar na história da Capital do Tocantins, assim como todo o reconhecimento pela longa folha de serviços prestados aos palmenses.
E o Observatório Político de O Paralelo 13 é testemunha ocular disso!
São famílias que desde que assumiram mandatos pelas mãos do povo jamais enriqueceram, dilapidaram o patrimônio público, se envolveram em escândalos de corrupção e, o mais importante, jamais causaram qualquer mancha ao nome do Tocantins ou de Palmas.
Isso já é mais que o bastante para que essas duas famílias tenham lugar cativo na mesa de discussões acerca do futuro de Palmas, com o ex-prefeito e ex-senador, Eduardo Siqueira Campos tendo seu nome lembrado para ser candidato a prefeito ou coordenar uma frente formada por homens e mulheres de ação, visionários e capacitados a discutir a melhor forma de se promover o crescimento econômico e social de Palmas a partir de primeiro de janeiro de 2025.
OUTROS NOMES
Deputada Janad Valcari
Juntamente com essas famílias, há outros nomes que, ao longo da história política de Palmas, se capacitaram para serem lembrados na hora da definição dos nomes que serão colocados à disposição do povo para a escolha por meio do voto, seja como articuladores, coordenadores ou até mesmo candidatos, como os senadores Eduardo Gomes e Dorinha Seabra, Dorinha Seabra, Janad Valcari, Jr. Geo, Valdemar Jr., Vanda Monteiro, dentre outros.
Janad Valcari, por exemplo, empresária, ex-vereadora, ex-presidente da Câmara Municipal de Palmas e atual deputada estadual já está na estrada construindo seu grupo político, junto a lideranças empresariais, religiosas, estudantis e agropecuárias, tendo, inclusive, alguns nomes já selecionados para serem candidatos a vereador em uma chapa encabeçada por ela, numa candidatura que pode se tornar muito forte, uma vez que já possui infraestrutura pessoal e, filiada ao PL, terá à sua disposição um polpudo fundo eleitoral e uma grande parcela do Horário Eleitoral Obrigatório de Rádio e TV,
Já o ex-prefeito de Palmas, Carlos Amasth, que apregoou pelos quatro cantos de Palmas que a classe política estava “velha”, e coleciona várias derrotas depois que deixou a prefeitura para ser candidato a governador, precisa mudar seu jeito de fazer política para ser aceito à mesa de discussões, mostrando amadurecimento e se retratando com todos os que, de alguma forma ofendeu com sua língua ferina.
FUTURO GESTOR DE PALMAS
Enfim, com a possibilidade cada vez mais palpável de haver um segundo turno nas eleições municipais em Palmas, ninguém será eleito prefeito sem, antes, passar por debates, apresentar planos de governo realizáveis e razoáveis, mostrar que tem um bom grupo político e um discurso condizente com suas ações, elencando as prioridades e encantar os eleitores, uma vez que o número de candidatos será grande e será preciso se destacar dos demais logo nos primeiros dias de campanha.
Serão necessários pactos e uniões entre lideranças e grupos políticos feitos da forma mais inteligente e perspicaz possível, pois em eleição que tem segundo turno, ´quase suicídio sair batendo em todos os adversários, pois pode ser um deles que irá garantir a vitória ao fazer uma aliança com um dos dois competidores que irão para a rodada final.
Trocando em miúdos, o próximo governo de Palmas terá, obrigatoriamente que ser um governo de coalizão, com representatividade junto às classes política, empresarial, industrial, estudantil e religioso.
Para ser vencedor, no primeiro ou no segundo turno, o nome não decide, mas o contexto, sim, decide quem será o próximo prefeito de Palmas.
O tempo confirmará esta previsão.
Com Assessoria
A Secretária Executiva da SETAS (Secretaria do trabalho e Desenvolvimento Social) Terezinha Andrade, assumiu a pasta nesta segunda-feira13, onde despachou com servidores, atendeu a população ouvindo suas demandas e participou de reuniões.
Segundo Terezinha Andrade, esse é um grande desafio que vale a pena abraçar. A SETAS é um órgão que realiza um grande trabalho social, diz a secretária.
"Ao lado do nosso governador Wanderley Barbosa, do Secretário Jonisklei Calaça e nossos colaboradores, estaremos desenvolvendo projetos, programas e políticas públicas que garantam os princípios fundamentais básicos da cidadania e da dignidade da pessoa humana, visando a melhoria da qualidade de vida do nosso povo. Estou grata pela confiança e pronta para ajudar". Completa a secretária.