Mandatários do PT são os que terão mais problemas para se reeleger. Prefeitos do interior levam vantagem pela proximidade com os eleitores

 

Por Edson Rodrigues

 

O descrédito com a classe política brasileira é tão grande que os reflexos da podridão e da roubalheira praticados nas esferas superiores do poder atingiram em cheio os municípios brasileiros.  E olha que não estamos falando apenas na falta de recursos e de descaso.  Estamos falando no total descrédito da população para com a classe política como um todo.  Presidente, senadores, deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores estão todos no mesmo “balaio da corrupção” para os eleitores.

Em geral, a eleição de 2016 não será fácil para os atuais prefeitos. É o que dizem os próprios eleitores. Segundo pesquisa exclusiva do Ibope, feita a pedido da coluna, menos de um terço dos brasileiros pretende votar no prefeito da cidade onde mora (22%) ou no candidato indicado por ele (8%). A maior parte prefere alguém de oposição (40%) ou diz que não votará em ninguém (16%). O restante não sabe ou não respondeu.

O resultado é ruim para quem está no poder, mas poderia ser pior. Cerca de um terço dos eleitores está indeciso, contrariado com todos os partidos ou nem pensou em eleição. É aí que os candidatos governistas buscarão os votos que lhes faltam. Como será uma campanha curta e sem doações empresariais oficiais, candidatos mais conhecidos levam vantagem – em tese.

A tendência oposicionista reflete problemas locais e a crise nacional, mas a pesquisa mostra que uns prefeitos terão mais dificuldade do que outros. As chances variam segundo a região do País: candidatos de oposição têm maior vantagem no Norte/Centro­Oeste (46%, contra 23% dos governistas) e no Sudeste (42% a 24%) do que no Sul (27% a 33%) e no Nordeste (39% a 41%).

Depende também do partido do prefeito. Os prefeitos petistas (17%) e seus candidatos (5%) têm, em média, apenas 22% de intenção de voto, contra 33% declarados para candidatos de oposição. É nas cidades administradas pelo PT, porém, que há a maior taxa de indecisos: 29% dizem que não votarão em ninguém, e 16% não souberam responder. Aos prefeitos do PT resta tentar resgatar parte dos 45% de eleitores perdidos pelas incontáveis denúncias de corrupção envolvendo o partido.

A situação talvez seja até pior para o PMDB. Em média, a intenção de voto nos prefeitos do partido (14%) e candidatos apoiados por eles (10%) é tecnicamente igual à dos petistas, mas a declaração de voto em candidatos de oposição aos prefeitos peemedebistas é a mais alta entre todos os partidos: 49%.

Este diagnóstico O PARALELO 13 já havia feito em nossa ultima edição, em dezembro de 2015.

Os danos são claros. A sociedade, o cidadão, o eleitor quer apostar no novo.

A pesquisa encomendada pelo jornal o Estado de São Paulo ao IBOPE revela dados preocupantes, principalmente para os atuais prefeitos da região norte onde os dados demonstraram um quadro negativo para os que detém de mandato.

Segundo os números, no caso especifico de Palmas, no caso de a oposição se dividir em mais de uma candidatura, dificilmente conseguirá êxito, principalmente por não haver segundo turno.

O eleitor liga tanto o PT como o PMDB pelo lamaçal de corrupção da Lava jato e  aqueles que conseguirem se manter à distância dessa mácula serão os que terão mais chances com o eleitorado.

E tem um ingrediente novo nesta eleição municipal. Não serão permitidas doações das empreiteiras e empresas aos atuais prefeitos, sob pena de perda de registro de suas candidaturas.

Tanto PF, MPF e MPE estarão, a partir de agora, com o Big Brother, ligado 24 horas.  Todo e qualquer deslize será “um flash”.

Ate marco, pode haver mudanças nos quadros sucessórios em dezenas de municípios tocantinenses, pois é ultimo prazo para quem quiser disputar um mandato nas eleições municipais que ocorrerão em 3 de outubro próximo se filiar a um partido. Daí para frente, oficialmente, a sucessão esta nas ruas.

 

NOSSO PONTO DE VISTA

Em termo de Estado, os PMDBs de Kátia e Marcelo estarão no páreo. O PSD do deputado Irajá e da senadora Kátia, o PT do senador Donizeteh, Lula e Dilma, o PSDB do senador Ataídes, o PPS do deptado Eduardo do Dertins, o PSB do prefeito da Capital, Carlos Amastha, mas, principalmente, o PR do senador Vicentinho Alves.

Dizemos principalmente, porque Vicentinho vem fazendo um grande trabalho político pelo interior do Estado, trazendo para junto de si nomes importantes e lideranças de grande representatividade.  O segredo de Vicentinho é que, apesar de apoiar a presidente Dilma Rousseff, parece que usou um “repelente anticorrupção”.  Os escândalos, os malfeitos e principalmente as lambanças do PT da presidente não “grudaram” no PR de Vicentinho, transformando a legenda em uma das mais atraentes para os eleitores, principalmente depois que Ciro Gomes e o ministro Jaques Wagner deram suas contribuições de fogo amigo, afirmando com todas as letras que o PT havia se “lambuzado na corrupção”, dando margem às interpretações óbvias do eleitorado.

Enquanto isso, o PR de Vicentinho vem atuando nos executivos e nas câmaras municipais atraindo bons quadros para disputar uma vaga nas câmaras e prefeituras.

Outro fator a ser bastante considerado tem nome e sobrenome:  Marcelo Miranda. Se Kátia Abreu representa o PMDB de Dilma Rousseff, Marcelo representa “apenas” o PMDB.

Uma vez conseguindo colocar o Tocantins nos trilhos, readequando a economia estadual, efetuando um reforma administrativa eficiente e que demonstre resultados, Marcelo chegará a agosto como o cabo eleitoral com maior poder de fogo para influenciar no resultado das eleições, transformando qualquer candidato que apóie em principal favorito, uma vez que o pleito ainda está totalmente em aberto, segundo a pesquisa do IBOPE.

Segundo o Ibope, as eleições nas capitais e nos municípios ao seu redor, ou seja, na periferia das regiões metropolitanas, estão mais abertas do que nas outras cidades. Nas metrópoles, o eleitor se mostra mais em dúvida sobre em quem votar: 40% não têm candidato ou não sabem responder, contra 23% no interior. Explica­se: nas cidades menores, o eleitor está mais perto dos políticos, os conhece pessoalmente, sabe quem é quem. Como consequência, os alinhamentos eleitorais são mais precoces. Nos municípios interioranos, 44% declaram preferência por um candidato a prefeito de oposição à atual administração. É uma taxa maior do que nas capitais (33%) e periferias (36%). Mas o apoio aos prefeitos no poder ou a seus candidatos também é maior nas cidades As chances dos prefeitos do interior: 33%, contra 27% nas capitais e 24% nas cidades do seu entorno. O resultado da eleição nessas cidades menores dependerá, portanto, do número de candidatos fortes.

Na grande maioria dos municípios do interior não há segundo turno, porque o eleitorado não chega a 200 mil pessoas. Teoricamente, a diferença de 11 pontos a favor da oposição detectada pelo Ibope seria suficiente para um oposicionista conquistar a prefeitura. Mas isso só acontecerá se a oposição se unir. Com, em média, 37% das intenções de votos nas cidades de até 50 mil habitantes, o governista tende a vencer se os 40% de oposicionistas se dividirem entre dois candidatos ou mais.

Ou seja.  Até março, com a convenção do PMDB nacional, os dados são esses.  Mas tudo pode mudar, de acordo com o que for decidido pelos peemedebistas.

Quem viver verá!

Posted On Terça, 05 Janeiro 2016 09:32 Escrito por

Há exatamente um ano, governador deu prazo para que secretários “mostrassem serviço”.  O prazo acabou e reforma se mostra crucial para que as contas do Estado voltem a ter equilíbrio e solidez

 

Por Edson Rodrigues

 

Depois de um ano de muitos problemas, muitos sacrifícios e de aumento de impostos, 2015 é uma página virada que trouxe muito sofrimento e aprendizado.

Os tocantinenses são sabedores das dificuldades encontradas pelo governador Marcelo Miranda já nos primeiros dias de mandato ao se deparar com as contas no vermelho e muitas faturas a vencer.  A questão é que o ano já acabou e esses problemas não servem mais como justificativa para os maus momentos, afinal, muito já foi feito para amenizar a situação e o povo já deu a sua contribuição – assim como a Assembleia Legislativa, sob o comando do competente Osires Damaso – com o aumento das tarifas estaduais.

2016 precisa começar com ações imediatas, para dar outro rumo às contas públicas e à economia do estado em nome da governabilidade. 

O povo, os comerciantes e os empresários já perceberam que o time escolhido pelo governador para o primeiro ano de seu mandato precisa de substituições pontuais.  “Jogadores” do primeiro e segundo escalões do governo decepcionaram em campo, não chutaram a gol e terminaram o primeiro ano se arrastando em campo.

Time que não marca gol precisa de uma ação enérgica do técnico tanto em motivação quanto em substituições.  O desempenho de alguns “jogadores” acabou comprometendo e deixando o time em maus lençóis.

Muitos secretários não apresentaram resultados mínimos e serviram apenas de “gafanhotos” da folha de pagamento.  Desses secretários não se têm notícias de viagens à Brasília em busca de recursos, da apresentação de projetos importantes para suas pastas, muito menos de ações que mereçam algum destaque, mostrando que eles preferiram a comodidade de seus gabinetes e camionetes – oficiais – com ar condicionado ao calor das ruas e do trabalho duro.

O governo de Marcelo Miranda deve ao povo, aos cidadãos, aos eleitores, uma resposta rápida nos primeiros dias de 2016.  E uma das marcas positivas deste governo é que é o governador quem decide, sem a influência de “aliados” ou “lideranças” oportunistas.  Isso facilita que as idéias saiam do papel e virem ações efetivas. Se nada for feito nos três primeiros meses de 2016, o risco de perder o rumo e o controle da máquina estatal.

O governo federal já deu mostras de que não vai respeitar nem os repasses de recursos carimbados e em muitos momentos os estados vão ficar na mão.  Logo, não haverá como dar desculpas ou culpar o governo federal pela incompetência, pois 2015 já demonstrou o quão cruel pode ser o Palácio do Planalto.  O governo de Dilma Rousseff já sangra com a possibilidade de impeachment e vai continuar sangrando nas mãos da oposição.  Logo, não vai ter tempo de se preocupar com outra coisa senão seu próprio umbigo.

Aumentos de impostos também estão fora de cogitação, pois o povo já cumpre sua parte.  A fragilidade do time de secretários já é assunto nas esquinas e a necessidade de mudanças são ponto corrente na boca do povo.

Se 2016 não der certo, não vai dar para culpar o antecessor, pois depois de um ano, o governo torna-se seu próprio antecessor.

 

BRASIL

Na história e na memória de muitos brasileiros, os anos 1980 ficaram registrados como a década perdida. Após o período do milagre econômico e um ano de crescimento espetacular, 1980, o Brasil entrou numa fase dramática de estagnação social e econômica. A tristeza daquele momento podia ser observada na falta de expectativas dos cidadãos: o sonho típico do jovem brasileiro instruído e de classe média era deixar o país. Pois aconteceu de novo.

Após outro período de robusto crescimento, desta vez com progresso social, e outro ano redondo de crescimento espetacular, 2010, caímos na mesma armadilha de que parecíamos ter escapado. O ano que termina dá sinais claros de que estamos, novamente, no meio de uma década perdida. As projeções, mesmo as mais otimistas, indicam que o brasileiro chegará a 2020 mais pobre do que estava em 2011. A renda não conseguirá vencer a inflação, nem a produção conseguirá superar a pobreza. Haverá como escapar, de novo, da armadilha?

Juros e inflação, no Brasil, mantêm-se em níveis muito acima dos razoáveis para o mundo desenvolvido. No fim da década, continuarão assim. Um dos indicadores mais fundamentais de desenvolvimento é o PIB (Produto Interno Bruto) per capita, ou a produção total do país dividida por seu número de habitantes. Não se trata de um indicador perfeito, mas dá uma ideia bem razoável do nível de bem-estar da população. Nos bons anos 2000, o PIB per capita brasileiro, em dólar, avançou da casa dos US$ 3 mil para mais de US$ 10 mil. Nos anos à frente, esse indicador rolará ladeira abaixo. “O assalariado ganha hoje 35% menos que no início do primeiro mandato da presidente Dilma”, diz o consultor Roberto Luis Troster, ex-economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Numa projeção com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), Troster afirma que um cenário ruim, porém realista, é que o país volte a crescer em ritmo forte e sustentável, acima dos 3% ao ano por anos seguidos, somente em 2024. É difícil o país reduzir seus níveis de pobreza com crescimento inferior a 2,5% ao ano – a média de crescimento global, neste ano, será 3%. Crescer em ritmo forte daqui a cinco ou dez anos será, provavelmente, mais difícil para o Brasil, porque a população estará estável e envelhecendo. Por isso, a perda de uma década significa uma tragédia social.

Diante de uma década perdida, o que fazer? Por mais desanimador que soe o prognóstico de médio prazo, deve-se lembrar de que o crescimento e o desenvolvimento não serão retomados por simples gravidade, nem no longo prazo, nem nunca. Não há lei cósmica a empurrar sociedades no rumo da prosperidade. Se os brasileiros quiserem que a próxima década seja diferente da atual, será necessário construir as condições para que isso ocorra. Parte do avanço talvez esteja no nascedouro. Se chegarmos à próxima eleição presidencial com corruptos mais receosos de roubar e candidatos mais receosos de mentir, estaremos no rumo certo.

 

POLÍTICA

2016 é um ano eleitoral e o acaloramento dos ânimos é esperado e natural, um ambiente perfeito para a aparição do chamado “fogo amigo”.

Para Marcelo  Miranda o “fogo amigo” tem nome e sobrenome:  Carlos Gaguim e Kátia Abreu.

A cada dia a menos para as eleições, mais acirrada ficará a luta pelo espaço político.  Nem mesmo a saída do governador Marcelo Miranda e de sua esposa, a deputada federal Dulce Miranda do PMDB está descartada, devido à disputa pelo comando nacional do partido.

Lula e Dilma farão tudo para tirar Michel Temer do comando da legenda, colocando Romero Jucá, aliado de Renan Calheiros e de José Sarney, em seu lugar.  Sem um entendimento e a permanência de Temer no comando do PMDB as possibilidades do PT conseguir uma governabilidade é muito remota.

Qualquer uma das hipóteses terá muita influência no PMDB tocantinense, significando o fortalecimento ou o enfraquecimento de Kátia Abreu.

Logo, os debates e conflitos que ocorrerão em 2016 servirão para mostrar quem é quem no PMDB do Tocantins e Marcelo Miranda não pode repetir o comportamento que teve em 2015 em relação às ações de alguns “companheiros” que acendem uma vela para Deus e outra para o diabo.

As declarações do presidente do PMDB estadual, Derval de Paiva, que defendeu o rompimento total do PMDB co  o governo Dilma Rousseff, certamente estão anotadas no caderninho de maldades da presidente e ela já deu declarações em que deixou claro que vai saber separar os descontentes dos que demonstraram fidelidade...

Por outro lado, 2016 será um ano muito difícil, com a economia do país indo ladeira abaixo e uma falta de controle dos gastos por parte do governo.

Os governadores que quiserem mostrar resultados terão que seguir a cartilha oposta a do governo federal, agindo por conta própria e tomando para si os sacrifícios necessários sem onerar mais o bolso do povo.

REUNIÃO

Com dificuldades para enfrentar a frustração de receitas diante da crise econômica, governadores se reuniram em Brasília para discutir a elaboração de uma agenda de propostas visando a melhora do ambiente econômico do país. O documento será entregue ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa.

O encontro dos chefes dos Executivos estaduais para discutir a conjuntura política e econômica foi articulado pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB). Participaram da reunião 13 governadores, tanto que fazem oposição ao governo federal - entre eles, os tucanos Geraldo Alckmin (São Paulo) e Marconi Perillo (Goiás) - quanto fiéis aliados de Dilma Rousseff, como o petista Fernando Pimentel (Minas Gerais) e o peemedebista Luiz Fernando Pezão (Rio de Janeiro).

"Vivemos a mesma realidade e enfrentamos problemas comuns", afirmou Rollemberg, que citou, como exemplos, a questão do financiamento a investimentos, a geração de empregos e o pagamento das dívidas com a União. O objetivo dos governadores, segundo Rollemberg, é também estabelecer uma atuação conjunta para monitorar as votações no Congresso.

De acordo com o último relatório de gestão fiscal dos Estados - elaborado em setembro pelo Tesouro Nacional e com dados consolidados até agosto deste ano -, a parcela da receita que os governos estaduais gastam com o pagamento de servidores está no nível mais alto nos 15 anos de vigência da Lei de Responsabilidade Fiscal. O recorde ocorreu principalmente por causa da queda de arrecadação provocada pela retração da economia.

Nos 12 meses encerrados em agosto deste ano, os governos de 26 Estados e o Distrito Federal gastaram, em média, 46,75% de sua receita corrente líquida com a folha de pessoal. Em agosto do ano passado esse indicador estava em 44,75%. O patamar de 45% não era superado desde 2000, ano em que a LRF entrou em vigor.

O impacto da retração da economia nas contas estaduais é generalizado. Conforme os dados mais atualizados do Banco Central, a recessão foi maior nas regiões Sul e Norte, como consequência, principalmente do desempenho negativo das vendas do comércio e da produção industrial.

A retração econômica e o aumento do comprometimento das receitas estaduais com a folha de pagamento dos servidores levaram governadores a optar pelo aumento de impostos para cobrir as despesas. Ainda assim, quatro Estados terminam 2015 empurrando para os próximos meses a quitação do 13º salário do funcionalismo. 

No Rio de Janeiro, no Rio Grande do Sul, em Tocantins e em Sergipe, o salário extra foi parcelado em até seis vezes ou pago na forma de empréstimo bancário.

Em vez de parcelar, o governador de Tocantins, Marcelo Miranda (PSDB), optou por pagar somente o 13º dos servidores que ganham até quatro salários mínimos - cerca de 35 mil dos 49,5 mil funcionários do Estado. O restante (28% da folha) receberá o pagamento extra "em 20 ou 30 de janeiro", segundo a promessa do governo.

Sabemos que há muita coisa boa para acontecer, não há apenas problemas.  Muita coisa boa foi plantada e a hora da colheita se aproxima, mas para que  a população perceba isso é necessário que Marcelo Miranda sinalize, desde o início do ano, os caminhos diferentes que vai tomar.  O Diário Oficial do Estado tem que iniciar o ano trazendo em suas páginas essa sinalização, mostrando a vontade do governo de vencer o momento econômico de quase caos e que o governo está buscando caminhos para sair sozinho da crise.

Com o fim do prazo de um ano para que o secretariado mostrasse trabalho, o único caminho é a mudança, a troca de alguns componentes e o enxugamento das secretarias.  Caso não haja esse ajuste, o único que corre o risco de sair com a credibilidade arranhada é o próprio Marcelo Miranda, mesmo tendo conseguindo realizar muita coisa.

Marcelo Miranda, como já falamos, depende apenas de si próprio.  De mostrar ter pulso firme e não admitir casos como o da secretaria da Educação, que além de não realizar nada, ainda perdeu recursos federais garantidos por deixar de apresentar projetos.

Nós, de O Paralelo 13, esperamos ter contribuído de alguma forma durante esse ano difícil que termina e prometemos que 2016 será um ano de muita fiscalização, de muita cobrança e de muita responsabilidade.  Sem omissões ou exageros, sempre alertas para ajudar o Tocantins a vencer mais essa batalha, mantendo a dignidade e a boa imagem do nosso povo intactas, cumprindo nosso papel de imprensa livre e imparcial.

Quem viver verá!

Posted On Sexta, 01 Janeiro 2016 10:06 Escrito por

Estará disponível para saque nesta quinta-feira, 31, o pagamento do 13º salário de 2.548 servidores da Educação que ainda não haviam recebido o benefício no primeiro depósito, ocorrido no dia 21 deste mês. O valor total pago é de R$ 9.465.157,88, incluindo valores com pensão alimentícia. A antecipação foi possível com a utilização de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Os recursos entraram, estão disponíveis e são recursos carimbados na educação. Por conta disso, o Governo do Estado decidiu realizar o pagamento da folha do 13º, honrando um compromisso e permitindo que a Educação seja a primeira categoria do estado do Tocantins a ter 100% dos seus trabalhadores com benefício pago. Isso demonstra o compromisso do governador Marcelo Miranda com a categoria da educação e com o desenvolvimento da educação de um modo geral, valorizando e dando sentido para aquilo que estabelecemos como sendo a política de educação integral e humanizada”, afirmou o secretário estadual da Educação, Adão Francisco de Oliveira. O secretário também comentou sobre nota divulgada na tarde desta quarta-feira, 20, pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Tocantins – Sintet. “É importante deixar claro que o pagamento acontece não em função de pressões do sindicato, mas porque o Governo tem a compreensão e a sensibilidade de fazê-lo visto que foi disponibilizado dinheiro suficiente para isso”, disse.
13º Salário Com o novo pagamento, chega a 77% o percentual de servidores do Estado com o 13º salário quitado ainda neste ano de 2015. Os demais servidores do Tocantins terão o beneficio pago em janeiro.

Posted On Quinta, 31 Dezembro 2015 10:55 Escrito por

COMUNICADO

A Agência Tocantinense de Ciência, Tecnologia e Inovação (Agetec) com o objetivo de contribuir com a formação de mão de obra qualificada e consequentemente com o desenvolvimento cultural, econômico, social e tecnológico do estado do Tocantins, oferece vagas aos cursos profissionalizantes do Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego.

Abreulândia – 20 vagas para o curso de Apicultor;

                         30 vagas para o curso de Auxiliar de Agropecuária;

 

Araguanã – 30 vagas para o curso de Apicultor;

Brasilândia -20 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

Bernardo Sayão – 20 vagas para o curso de Psicultor;

Sampaio – 9 vagas para o curso de Apicultor;

                   9 vagas para o curso de  Artesão de Biojóias;

 

Pium – 20 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

Porto Alegre do Tocantins – 10 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

Porto Nacional – 2 vagas para o curso de Técnico de Segurança do Trabalho;

        20 vagas para o curso de Condutor de turismo de pesca;

        25 vagas para o curso de Agente Comunitário de Saúde;

        16 vagas para o curso de Assistente Administrativo;

        14 vagas para o curso de Assistente de Recursos Humanos;

        19 vagas para o curso de Assistente de Secretaria Escolar;

        20 vagas para o curso de Eletricista instalador predial de baixa tensão;

 

Praia Norte - 5 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

Recursolândia - 20 vagas para o curso de Apicultor;

                            20 vagas para o curso de Criador de peixes em tanque rede;

 

Riachinho – 2 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

                     10 vagas para o curso de Avicultor;

 

Rio dos Bois – 8 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

Rio Sono - 4 vagas para o curso de produtor Agropecuário;

Nova Olinda – 20 vagas para o curso de Psicultor;

Palmas – 10 vagas para o curso de Almoxarife;

                  13 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

                  1 vaga para o curso de Porteiro e Vigia;

 

Crixás – 20 vagas para o curso de Apicultor;

Goiatins - 20 vagas para o curso de Avicultor;

Itacajá - 20 vagas para o curso de Apicultor;

Itapiratins – 20 vagas para o curso de Açougueiro;

Bom Jesus do Tocantins - 20 vagas para o curso de Fruticultor;

Buriti do Tocantins - 20 vagas para o curso de Fruticultor;

Combinado – 26 vagas para o curso de Horticultor orgânico;

Conceição do Tocantins - 20 vagas para o curso de Apicultor;

                                                20 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;

 

Miracema do Tocantins – 20 vagas para o curso de Agente Cultural;

Monte do Carmo – 10 vagas para o curso de Preparador de pescado;

                                  20 vagas para o curso de Produtor de mandioca;

 

Monte Santo – 30 vagas para o curso de Auxiliar de Agropecuária;

Muricilândia – 20 vagas para o curso de Açougueiro;

                           20 vagas para o curso de vendedor;

 

Santa Maria do Tocantins – 50 vagas para o curso de Avicultor;

Aparecida do Rio Negro - 20 vagas para o curso de Apicultor;

                                               20 vagas para o curso de Produtor de mandioca;

 

São Miguel – 5 vagas para o curso de Horticultor orgânico;  

Taipas – 20 vagas para o curso de Criador de peixes em viveiros escavados;

Carmolândia – 20 vagas para o curso de Operador de sistemas de irrigação;

Arapoema - 21 vagas para o curso de Avicultor;

Lagoa da Confusão – 20 vagas para o curso de Bovinocultor de leite;

                                      20 vagas para o curso de Avicultor;

                                      20 vagas para o curso de Bovinocultor de corte;

 

Luzinópolis - 20 vagas para o curso de Artesão de Biojóias;          

Marianópolis – 27 vagas para o curso de Agricultor Familiar;

Colinas – 23 vagas para o curso de Criador de peixes em viveiros escavados;

 

A Agetec informa que o prazo para fazer as inscrições irá até o dia 12 de janeiro de 2016. Os interessados devem acessar o endereço www.pronatec.mec.gov.br, preencher o formulário com informações dos documentos pessoais como  RG, CPF, comprovante de endereço e de escolaridade. Após o preenchimento enviar o formulário para o email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Vale destacar que as inscrições são de graça. A duração dos cursos varia entre 3 meses e 1 ano e meio de acordo com a modalidade e o aluno recebe todo o material didático para as atividades dos cursos.

                                              

                                                                       Palmas, 30 de dezembro de 2015. 

 

Atenciosamente,

 

George Lauro Ribeiro de Brito

Presidente da Agência Tocantinense de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Posted On Quarta, 30 Dezembro 2015 16:49 Escrito por

Falcão também determinou que, após a chegada da manifestação do MPF, o pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-ministro seja encaminhado para a 5ª Turma do Tribunal

 

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Francisco Falcão, decidiu pedir informações ao Ministério Público Federal antes de decidir sobre a liberdade do ex-ministro José Dirceu, preso desde agosto na Operação Lava Jato.

Falcão também determinou que, após a chegada da manifestação do MPF, o pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-ministro seja encaminhado para a 5ª Turma do Tribunal. Com isso, a definição sobre a liberdade de Dirceu só pode ser tomada a partir de fevereiro, quando acaba o recesso do Judiciário e as Turmas voltam a ter sessões de julgamento. "Considerando que foi formulado pedido de medida liminar, ouça-se o Ministério Público Federal. Com o retorno, remetam-se os autos para análise da Egrégia Turma", decidiu Falcão.

O ex-ministro da Casa Civil, preso em agosto deste ano por suspeita de participação no esquema de corrupção na Petrobras, é réu perante a Justiça Federal no Paraná. Ele responde aos crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Antes da prisão, Dirceu cumpria em prisão domiciliar a pena pelo processo do mensalão.

Publicitário
O presidente do STJ também solicitou informações e encaminhou para a 5ª Turma do Tribunal pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do publicitário Ricardo Hoffmann, preso preventivamente na Operação Lava Jato. Na prática, o habeas corpus só será analisado a partir de fevereiro com a decisão.

 

Posted On Quarta, 30 Dezembro 2015 07:14 Escrito por
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