O largo das Mercês, de frente para a centenária Catedral Nossa Senhora das Mercês, ficou lotado na noite desta última quarta-feira, 24 de agosto, oportunidade em que o candidato a prefeito de Porto Nacional, Joaquim Maia, do Partido Verde, ladeado por familiares, apoiadores correligionários e centenas de pessoas, lançou seu Plano de Governo, que destaca a Saúde, a Educação, a Segurança e a Inclusão Social como os principais eixos de sua gestão.
Da Assessória
Joaquim Maia, ladeado por seu companheiro de chapa, o vereador Ronivon Maciel, também contou com as presenças dos deputados estaduais Ricardo Ayres e Paulo Mourão, além de várias e importantes lideranças comunitárias, representantes da classe empresarial, e expressivos membros das tradicionais famílias que moram do Centro Histórico de Porto Nacional. Centenas de populares, vindos de outras partes da cidade, também prestigiaram o ato.
Segundo a coordenação da campanha de Joaquim Maia, o conteúdo do Plano de Governo, é fruto da iniciativa intitulada de “Ouvindo Nossa Cidade”, ferramenta que se tornou possível escutar e identificar a necessidade dos moradores de todos os setores e distritos de Porto Nacional. Técnicos com conhecimentos específicos nas áreas que compõem o plano também foram consultados e puderam contribuir para a construção desse novo futuro.
Segundo o candidato Joaquim Maia, esta iniciativa política certamente é mais do que uma forma democrática de fazer gestão, pois possibilita e promove liberdade de ação ao povo, dando voz aqueles que realmente vivem e sofrem com os problemas da cidade. “O nosso Plano de Governo foi elaborado pelas mãos do povo, ninguém melhor do que eles para identificar o que realmente precisa mudar em Porto Nacional”, ressaltou.
Joaquim Maia destacou ainda que impossível gerir uma cidade sozinho, dentro de um gabinete. Segundo ele, a construção desse plano foi uma oportunidade de mostrar aos portuenses que é possível governar de um jeito novo. “É com muito orgulho que vamos apresentar esse projeto para a sociedade. Um plano, que diferente de muitos outros, não foi construído dentro de um escritório ou gabinete, mas nas ruas, com a ajuda do povo”, finalizou o candidato.
Mesma decisão tornou elegível o deputado federal Celso Russomano, também condenado a prestação de serviços
Edson Rodrigues
No início da noite de ontem o Ministério Público Federal e o STF encaminharam o parecer referente ao mérito do processo que condenou o ex-prefeito – e atual candidato à prefeitura – de Palmas, Raul Filho, por crime ambiental. O parecer é favorável a Raul Filho, que já havia conseguido o adiamento do julgamento de agravo junto ao TRF.
Aguarda-se, agora, o Pleno do STF reunir=se nos próximos dias para efetuar o julgamento definitivo do mérito da questão.
A defesa de Raul Filho comemorou como grande vitória o parecer favorável, e considera que 90% do caminho para a efetivação da candidatura do ex-prefeito, estão vencidos e que nada mais impedirá o povo de votar no candidato que preferir e elimina a possibilidade dos adversários usarem o discurso de que Raul poderia “ganhar, mas não levar”.
O mérito do processo contra Raul Filho tem a mesma fundamentação da condenação sofrida pelo deputado federal paulista Celso Russomano, condenado a dois anos e dois meses de prestação de serviços comunitários, e que foi derrubada pela Segunda Turma do STF, devolvendo a total elegibilidade ao paulista.
A questão é que quando a condenação não é por improbidade administrativa ou fica comprovado que não houve dolo ao erário público, ela não interfere nos direitos eletivos. Logo, como a condenação de Raul Filho foi por crime ambiental, cometido pelo cidadão e, não pelo administrador, não se enquadra na Lei da Ficha Limpa, deixando o ex-prefeito em totais condições de concorrer ao pleito sucessório deste ano na Capital.
No entender da defesa de Raul Filho, após o julgamento do mérito pelo STF o ex-prefeito estará totalmente livre para concorrer à eleição.
Seus adversários, agora, terão que se esforçar para ganhar no voto, pois, no tapetão, as chances diminuíram drasticamente.
Candidato do PRB desiste de candidatura e partidos que o apoiavam “caem no colo” da candidata do Palácio Araguaia
Por Edson Rodrigues
O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, com sua maneira arrogante de ser para com os políticos e lideranças nativas, vem colecionando perdas de companheiros preciosos e amealhando uma séie de adversários e novos inimigos.
Neste último fim de semana, Amastha conseguiu a proeza de perder um apoio de peso, tido como certo para sua campanha, que foi o da senadora e ex-ministra Kátia Abreu, que migrou com todo o seu clã, leia-se deputado federal Irajá Abreu e vereador Iratã e seus respectivos partidos.
Somando-se isso à forma com que o prefeito da Capital vem tratando o governador Marcelo Miranda, proferindo ataques raivosos nas redes sociais e pela imprensa, atitude essa que está desagradando a população tanto do Estado quanto da Capital, pelo fato de o governador ser considerado uma pessoa do bem, humilde e de bom coração, independentemente do que tem acontecido de negativo pelas bandas do Palácio Araguaia.
Marcelo Miranda é um cidadão que não aumenta o tom de voz para ninguém, e tem ao seu lado a primeira-dama e deputada federal mais bem votada em palmas, dona Dulce Miranda e os ataques proferidos por Amastha estão realmente incomodando o povo. Basta analisar as últimas pesquisa de consumo interno, que mostravam Amastha sempre em primeiro lugar e agora apontam um viés de baixa na aceitação do seu nome.
RAUL FILHO E SUA “ARCA DE NOÉ”
O ex-prefeito Raul Filho conseguiu montar uma verdadeira versão atualizada da Arca de Noé em sua coligação, juntando políticos de esquerda, de direita e até centristas que, antes opositores, agora cerram fileiras como companheiros em nome da sua candidatura a prefeito.
Quem poderia prever que estariam, hoje, do mesmo lado o ex-governador Siqueira Campos, a senadora e ex-ministra Kátia Abreu e seu clã, o deputado federal Carlos Gaguim, deputados estaduais, vereadores, ex-secretários de estado e outras lideranças que, antes, se colocavam em pontos diametralmente opostos do tabuleiro político?
Como Raul Filho conseguiu isso e as razões que levaram tantos opositores a se unir em torno de seu nome apontam para uma só explicação: o entendimento de que Raul Filho é o único nome capaz de derrotar o atual prefeito, Carlos Amastha, e devolver a normalidade ao cenário político.
CLÁUDIA LELIS E A SURPRESA
Já a vice-governadora Cláudia Lelis, do PV, depois de 150 dias de peregrinação por todos os bairros de Palmas, dando entrevistas, conversando com líderes comunitários, classistas e religiosos, conseguiu tornar seu nome bastante conhecido e construiu em torno de si, nos últimos seis dias, uma base sólida de apoio, que fez sua candidatura decolar.
Cláudia, agora, tem o apoio explícito do Palácio Araguaia – leia-se governador Marcelo Miranda, a primeira-dama e deputada federal Dulce Miranda, a deputada federal Josi Nunes e o presidente do PMDB estadual, Derval de Paiva – e dos “abandonados” por Fabiano do Vale, do PRB, que desistiu de se candidatar, entregando de bandeja à ela os apoios do próprio PRB e do Solidariedade, além de lideranças importantíssimas como a do deputado estadual Vanderlei Barbosa e do deputado federal e presidente do PRB no Estado, César Halum.
NOSSO PONTO DE VISTA
Só poderemos traçar um panorama nítido da corrida sucessória na Capital após o próximo dia 15, data limite para que partidos e coligações registrem as candidaturas de seus quadros a prefeito e a vereador e para que seja, finalmente, dirimida a dúvida sobre a elegibilidade de Raul Filho, que tenta reverter uma condenação por colegiado por crime ambiental.
Raul filho registrou sua candidatura sob o peso de uma liminar do STF. Mas esse instrumento só é válido até o julgamento do mérito da questão. Caso seja absolvido, o candidato terá que convencer o eleitor dos benefícios da sua “Arca de Noé” política, para não incorrer no risco que derrubou a candidatura de Marcelo Lelis à prefeitura, depois de surfar sobre uma maioria de 68% e montar uma “Arca de Noé”, que o obrigou a praticamente terceirizar sua campanha, ficando sem poder absoluto de decisão e desagradar seus eleitores.
Raul começa a repetir os mesmos erros de Lelis e precisa tomar as rédeas de sua campanha o quanto antes para que, caso consiga ser candidato, seja o real líder de sua coligação, já que já há até uma movimentação dentro da sua “arca” para definir quem o substituirá, caso seja considerado inelegível. Por enquanto, os nomes mais cotados são os dos deputados federais Irajá Abreu e Carlos Gaguim.
O resto é tudo especulação!
Em sua Atuação Parlamentar o Deputado Carlos Henrique Gaguim. Se posiciona a respeito de projeto do Executivo
Assessória O deputado Carlos Gaguim – PTN/TO utilizou a Tribuna, hoje, 02 de agosto, para esclarecer seu posicionamento em relação ao PLP 257 /16, que trata da renegociação das dívidas dos estados e do ajuste aplicado aos servidores públicos. Gaguim explicou: “não posso concordar com essa votação da forma proposta pelo governo. No Tocantins, por exemplo, temos uma Defensoria Pública com os melhores defensores do Brasil e com uma estrutura enxuta e não podemos prejudicar o trabalho desse órgão tão importante. E como é que ficam os cidadãos que precisam desse serviço.” “O Tocantins é um Estado novo, não tem dívida e vem cumprindo suas obrigações. Falo isso porque fui Governador daquele Estado e não deixamos dívidas quando saí — a dívida não chegou a 2% naquele momento. Então, não é por que os outros Estados não cumpriram suas metas fiscais que a penalidade recairá sobre o Tocantins.” Concluiu o ex-governador. O PLP 257/16 embute uma série de alterações orçamentárias que poderão resultar na demissão em massa de promotores de Justiça e de defensores públicos. Além disso, com restrições nos orçamentos do Judiciário, é possível que dezenas de comarcas judiciais espalhadas pelo interior do Brasil sejam fechadas. As modificações legais foram propostas em março pelo Governo Dilma Rousseff - PT e encampadas pela gestão interina de Michel Temer - PMDB. Elas fazem parte do pacote de ajuste fiscal. “Estarei aqui para defender os interesses não só dos funcionários públicos, mas de todo o povo do Tocantins. Não há país do mundo que com o funcionário ganhando bem o Estado não vá para frente! Contem comigo defensores, promotores e demais categorias, pois não vamos admitir esse retrocesso para os servidores do nosso Tocantins!” Finalizou Gaguim.
Último estadista brasileiro, ex-governador do Tocantins recebe homenagens pelo seu aniversário durante missa em Palmas
Por Edson Rodrigues
O ex-governador Siqueira Campos tem muito mais o que comemorar no seu 88º aniversário que a maioria dos políticos brasileiros em atividade. Afinal, depois de quase um século respirando política 24 horas por dia, Siqueira pode ter orgulho de não ter nenhuma condenação, nenhuma suspeita ou qualquer tipo de envolvimento em ilícitos. Esse é – e sempre será – seu grande legado.
Muitos vão se lembrar do Siqueira linha dura, de jeito turrão e de pouca paciência. Mas é o Siqueira idealizador, visionário, realizador e apaixonado que o Tocantins vai guardar na memória (lembrando que, sem ser turrão, linha dura e sem paciência, dificilmente ele conseguiria tantos feitos importantes em sua história).
Quem conviveu ou convive com José Wilson Siqueira Campos sabe o quão afável, carinhoso e respeitador ele pode ser, e que sua principal característica sempre foi o poder de fazer surgir nos que o cercam uma espécie de admiração, devoção – paixonite, às vezes – que o transformou em um dos homens mais admirados da política nacional. Muitos foram seus companheiros de parlamento que fizeram questão de visitar o Tocantins e salientar essas suas qualidades aos que as desconheciam.
Siqueira Campos é um daqueles homens que conseguem dominar a cena seja em qual cenário for, que atrai os olhos da multidão, prende sua atenção e a faz rir ou chorar. Aliás, à mesma medida que despertava paixão e ódio, aproveitava o tempo para colocar suas intenções em andamento e, quando todos se davam conta, mais uma realização estava concluída.
Assim foi com a criação do Estado do Tocantins e assim foi com a construção de Palmas. Enquanto muitos debatiam a viabilidade dos projetos, Siqueira trabalhava e entregava a “encomenda”.
Errar na vida pública, fazer escolhas que se mostrariam equivocadas no futuro, faz parte do cotidiano de qualquer político em qualquer lugar no mundo. Siqueira Campos pode se orgulhar de ter errado muito menos que acertou e de ver sua obra em constante progresso e desenvolvimento, enraizada em cada arranha céu que surge no cenário de Palmas e nas conquistas do povo tocantinense, que só tem esse nome porque ele encabeçou e tomou a frente de uma luta secular.
Fica, aqui a nossa homenagem a esse grande homem que só nasceu no Ceará porque o Tocantins ele ainda iria desbravar para ver crescer.
Parabéns, Siqueira Campos, eterno exemplo para o povo tocantinense!
UM POUCO DE HISTÓRIA
José Wilson Siqueira Campos nasceu em Crato no Ceará, em 1928, filho de mestre Pacífico Siqueira Campos - que tinha a profissão de seleiro e sapateiro - e de dona Regina Siqueira Campos.
Ficou órfão de mãe aos 12 anos, falecida em trabalho de parto, e viajou pelo país por quase 10 anos, em busca de oportunidade, chegando a passar parte da adolescência nas ruas, até se estabelecer. Nesse período, trabalhou em vários ofícios em diversas cidades, até chegar à cidade de Colinas, no então Norte de Goiás, atual Colinas do Tocantins. Antes, passou pelos estados do Amazonas (onde foi seringueiro), Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
Em Colinas, Siqueira começou a trabalhar na área rural, o que despertou nele a vocação política: fundou a Cooperativa Goiana de Agricultores e deflagrou o movimento popular que pedia a criação do Tocantins. Na eleição seguinte foi candidato a vereador, tendo sido eleito com votação expressiva.
Elege-se vereador de Colinas com maior votação (1965) e escolhido presidente da Câmara (1966). Era então filiado a Arena. Integraria também ao longo de sua carreira ao PDS, PDC, PFL, PL e PSDB.
A LUTA PELA EMANCIPAÇÃO
Como deputado federal foi contra o movimento Diretas Já, pois como membro da base aliada se valia da sua condição de situação para avançar com a causa separatista sem grandes retaliações, o que também conferia maior peso e celeridade ao trâmite da emenda de criação do Tocantins no Congresso, de maioria governista. Como deputado governista chegou a presidência nacional do PDS, um dos partidos com maior bancada no Congresso Nacional, o que lhe possibilitou compor a mesa dos líderes que definia a pauta de votação do parlamento, bem como os projetos e emendas a serem aprovados pelas bancadas.
A defesa da criação do Tocantins causou reações violentas e Siqueira foi vítima de várias tentativas de assassinato. Cercado por forças federais armadas, foi preso por 21 dias, sendo libertado em seguida.
Após o episódio Siqueira foi eleito deputado federal, reeleito por mais quatro mandatos, permanecendo no cargo entre 1971 e 1988, enquanto representante do norte goiano. Chegou a fazer uma greve de fome de 98 horas em favor da causa separatista. Siqueira foi, inclusive, deputado federal Constituinte e relator da Subcomissão dos Estados da Assembleia Nacional Constituinte, tendo redigido e entregado ao presidente da Casa,deputado Ulisses Guimarães, a fusão de emendas (conhecida como Emenda Siqueira Campos) que, aprovada, deu origem ao Estado do Tocantins, com a promulgação da Constituição Federal de 1988.
A criação do Tocantins, pelos deputados membros Assembléia Constituinte, finalizou uma luta de quase 200 anos dos moradores do então Norte de Goiás em prol da divisão do Estado, trazendo a perspectiva de desenvolvimento para uma região que viveu séculos de relativo isolamento. Com o Tocantins finalmente criado, Siqueira Campos se elegeu o primeiro governador, para mandato de dois anos (de 1º de janeiro de 1989 a 15 de março de 1991). Nessas eleições foi eleito na oposição aos governos federal e estadual de Goiás, sendo que este último ainda exercia grande influência sobre política do recém-criado Tocantins.
Foi também responsável pela construção da capital, Palmas, que é em tese a última cidade brasileira planejada do século 20. À época, a decisão da construção de uma nova cidade para abrigar a capital foi amplamente criticada, sobretudo pelos prefeitos das maiores cidades do Tocantins e pelos maiores líderes que enxergavam na proposta um desperdício de recursos.
Siqueira Campos voltou a ocupar o cargo governador por mais dois mandatos consecutivos (1995 a 1998 / 1999 a 2003), tendo sido eleito com forte apoio popular novamente na oposição ao governo estadual do PMDB. Siqueira somou após esses dois últimos mandatos, no total, 9 anos e 5 meses à frente do Executivo estadual.
Foi um período em que o Estado saiu da total precariedade até chegar ao início de sua industrialização, com obras importantes como a interligação das principais cidades do estado com pavimentação, os Hospitais Regionais das maiores cidades, principais hospitais do estado únicos construídos até os dias atuais.
No entanto, foi na cidade que fundou, Palmas, que Siqueira Campos mais realizou. Além da construção da UHE Luís Eduardo Magalhães e do Hospital Geral de Palmas, o governador Siqueira Campos idealizou e executou um grande programa de obras que deram forma definitiva de Palmas como a principal cidade do estado. Foi construído um amplo e moderno aeroporto, o projeto orla, a ponte sobre o lago de Palmas (8 km de extensão), a praça dos girassóis, o memorial da coluna prestes, dentre outras obras que são os principais cartões portais do estado.
Nas eleições de 2006, após uma campanha acirrada, foi derrotado pelo seu ex-aliado político que elegera em 2002, o então governador e candidato a reeleição Marcelo Miranda. Após os resultados, Siqueira Campos anunciou por meio das rádios e canais de televisão ter alcançado uma "uma vitória moral", pois alegava que o pleito havia sido desequilibrado pelo abuso de poder político e econômico praticado pelo governador Marcelo Miranda.
Em dezembro de 2006, ingressou com ação para impugnação do pleito, o que resultou na cassação unânime do governador Marcelo Miranda pelo Tribunal Superior Eleitoral em 2009 por 7 votos a zero. No ano seguinte, nas eleições de 2010, derrotou Carlos Henrique Gaguim, também do PMDB e aliado de Marcelo Miranda, na disputa para o Governo do Estado por uma margem apertada de votos (menos de um por cento de diferença), todavia, com ampla margem de votos nos principais municípios do estado, incluindo a capital.
Foi casado por mais de 40 anos com Aureny Siqueira Campos, com quem tem 16 filhos, dentre eles Eduardo Siqueira Campos. Atualmente, é casado com Marilúcia Leandro Uchôa Siqueira Campos com quem tem 2 filhos.
Esse é o nosso Siqueira. Amado por muitos, odiado por outros, mas, sem dúvida, um dos maiores orgulhos do Estado do Tocantins!