Campanha faz parte das ações com foco na saúde do trabalhador e imunizou servidores contra oito doenças
Por Karoliny Santiago
Aumentar a proteção dos profissionais da saúde. Este foi o objetivo da Campanha de Multivacinação dos servidores realizada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO), nos dias 09 e 10 de fevereiro. No período foram aplicadas 558 doses contra Hepatite B, Febre Amarela, Tríplice Viral, Difteria e Tétano, Influenza, Covid-19 e Meningite C.
A ação foi organizada pelo Núcleo de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalhador (NASST) e contou com a parceria da Secretaria Municipal de Saúde de Palmas (SEMUS). Para receber a vacina, o profissional da saúde apresentou um documento original com foto, CPF e cartão de vacinação.
Para a enfermeira do trabalho que atua no NASST da SES-TO, “campanhas como estas fazem com o que trabalhador preserve a saúde e reduza os níveis de contágios coletivos, propiciando um ambiente mais favorável para a saúde de todos que atuam na SES-TO”.
A servidora Andreia Cristina Alves, que trabalha na Área Técnica de Controle do Tabagismo da SES-TO, disse que “uma ação desta é muito importante, porque muitas vezes na correria do dia a dia não temos tempo para ir à Unidade de Saúde e aqui, dentro do ambiente de trabalho conseguimos ficar cem por cento imunizados”.
Quem também aprovou a iniciativa foi o servidor Esequias Alves, que trabalha na Diretoria de Monitoramento de Contratos da SES-TO, “fico feliz que a campanha alcançou o seu objetivo, pois esta iniciativa é muito boa. Ajuda o servidor a se prevenir contra essas doenças que são prejudiciais para o ambiente de trabalho e à família”.
Doses aplicadas na Campanha:
➡️Meningo C: 200 doses
➡️Hepatite B: 58 doses
➡️Difteria e Tétano (DT): 63 doses
➡️Febre Amarela: 25 doses
➡️Covid 19: 90 doses
➡️Influenza: 71 doses
➡️Triplice Viral: 45 doses
Total: 552 doses
O líder religioso sofreu um AVC em 2019 e, desde então, vinha enfrentando problemas de saúde. Monsenhor chegou em Porto Nacional em 1950 para estudar no seminário menor.
A todos os familiares, amigos e a todos os católicos tocantinenses, meus sinceros sentimentos.
Manifesto meu pesar pelo falecimento do Monsenhor Rui Cavalcante Barbosa, nesta sexta-feira, 10. Monsenhor Rui Cavalcante Barbosa foi pioneiro do Tocantins e muito contribuiu para a criação do Estado. Monsenhor Rui deixa um legado homem de fé, lutas e dedicação ao trabalho da Igreja e sobretudo, no amor ao próximo, que manifestou ferrenhamente com seu reconhecido trabalho na área social.
Neste momento de luto, nossos corações são confortados pela história de vida de Monsenhor Rui Cavalcante e na crença de que ele está nos braços de Nosso Senhor Jesus Cristo. A todos os familiares, amigos e a todos os católicos tocantinenses, meus sinceros sentimentos.
Wanderlei Barbosa
Monsenhor era pioneiro no Tocantins. Natural de Corrente (PI), ele chegou em Porto Nacional, na década de 1950 para estudar no seminário menor, a convite do bispo Dom Alano Marie Du Noday.
Licenciado em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras de Mogi das Cruzes, em São Paulo, foi professor em diversas instituições do estado e fundou o Colégio João XXIII, no município de Colinas do Tocantins.
Em 2019, fiéis fizeram missa em ação de graças pelos 50 anos de ordenação sacerdotal do monsenhor.
A arquidiocese de Palmas emitiu nota lamentando a morte do líder.
"Monsenhor Rui, como sabemos viveu plenamente o seu ministério sacerdotal, doando, boa parte da sua vida pela acolhida, pela educação, pela promoção e inclusão social e pela evangelização de muitas pessoas e de muitas famílias. Muitas dessas pessoas foram acolhidas e ajudadas, na sua solicitude pastoral; muitas outras foram casadas, batizadas, confessadas, aconselhadas e evangelizadas, na sua fé, na sua missão".
O Observatório Político de O Paralelo 13 passou o ano de 2022 alertando aos políticos que se lançaram vorazmente na corrida eleitoral, que muitos deles poderiam estar “cavando a própria cova” ou comprando ingresso para ser parte integrante de um “sepultamento político coletivo”, ante ao quadro eleitoral que se formava e a “ventania” que se formava junto ao eleitorado, prestes a fazer uma limpa no cenário político estadual e nacional.
Por Edson Rodrigues
Os mais citados nesse período de “alerta gratuito”, promovido pela nossa competente equipe de articulistas, eram o ex-prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas e, consequentemente, seu filho, ex-deputado federal Tiago Dimas, o senador Irajá Abreu e sua mãe, hoje ex-senadora, Kátia Abreu, e o ex-governador Marcelo Miranda, presidente estadual do MDB, e sua esposa, ex-deputada federal Dulce Miranda, e o ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha. (foto)
Pois nenhum dos nomes citados acima conseguiu êxito eleitoral em 2022. Nenhum deles cometeu atos não republicanos no período, todos são fichas-limpas, mas cometeram erros de avaliação, de estratégia política, na escolha de seus partidos, nas federações - algumas empurradas de cima para baixo, a partir de Brasília, fato, mas todas conhecidas após as convenções partidárias - e, o mais grave, de arrogância, falta de humildade, cegueira momentânea e “associações e atitudes indevidas” - todos estes, erros pessoais.
Alguns dos citados, para piorar a situação, disputaram cargos eletivos acima de suas realidades políticas, sem estrutura ou grupo partidário suficiente, falta de recursos e candidaturas proporcionais enfraquecidas ou pela federação partidária ou pela própria chapa majoritária, em desacordo com a vontade popular de então.
Por esses e outros fatores, todos os nominados acima acabaram por inviabilizar, eles mesmos, suas chances de sucesso no pleito de 2022 e, apesar dos avisos – e foram muitos – caminharam, juntos, para o sepultamento político coletivo.
ELEIÇÕES MUNICIPAIS: PRIMEIRO PASSO PARA FORA DA “COVA”
Por isso, cresce ainda mais a importância da participação de cada um dos citados nas eleições municipais de 2024. Alguns serão, eles mesmo, candidatos, outros irão “apadrinhar” candidatos de seus grupos políticos. Para todos, a sucessão nos municípios tocantinenses pode significar o primeiro passo fora da “cova” coletiva e uma fagulha de esperança no retorna à vida pública via voto popular.
De todos, os ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha, é o que tem melhores condições de retorno. eleito prefeito em 2012 e reeleito em 2016, o empresário colombiano perdeu uma eleição para governador, em 2018 e voltou a não conseguir êxito em se eleger senador no ano passado.
Apesar disso, seu nome figura, naturalmente, entre os possíveis candidatos à prefeitura da Capital em 2024, com ótimo potencial de vitória. É ficha-limpa, tem cacife político e financeiro para garantir uma vaga no segundo turno.
Resta saber suas condições de montar um grupo político forte e se posicionar em um partido que lhe dê condições para levar sua candidatura à frente, com a força e a presença necessárias para ter chances de eleição.
OS DIMAS
Já a situação de Ronaldo Dimas e de seu filho, Tiago Dimas é mais complicada. ao forçar ter seu nome figurando como candidato a governador, mesmo indo contra a vontade do grupo político que o apoiava, o ex-prefeito de Araguaína preferiu incendiar seu patrimônio político a esperar o momento certo para ser candidato ao governo do Tocantins. O resultado foi uma derrota humilhante para o governador Wanderlei Barbosa e a sensação de que se tivesse seguido seu grupo político, ao invés de querer comandá-lo, poderia estar, hoje, no segundo cargo mais importante do Palácio Araguaia.
Agora nem Dimas pai nem Dimas filho têm chance de se eleger prefeito da cidade que ajudaram a se desenvolver e a crescer economicamente no cenário do Norte do País, o segundo maior colégio eleitoral do Estado, onde, naturalmente, deveriam estar bem cotados.
Resta a Ronaldo Dimas calçar as sandálias da humildade e dar o exemplo a seu filho, para que os dois possam se juntar e buscar a reeleição do prefeito Wagner Rodrigues, e reiniciar a construção de um novo patrimônio político, se reinventando para buscar sobrevivência política, que só começará com a reeleição do atual prefeito de Araguaína, o que pode catapultar um dos dois para uma eleição em 2026.
OS MIRANDA
Presidente do MDB no Tocantins, Marcelo Miranda, e sua esposa, Dulce Miranda (MDB) Kátia Abreu (Progressistas)
No caso do presidente do MDB tocantinense, ex-governador Marcelo Miranda, e de sua esposa, ex-deputada federal Dulce Miranda, apesar da derrota conjunta nas últimas eleições, motivada por excesso de confiança e decisões impensadas, os dois ainda têm um ótimo relacionamento com a população e com a classe política do Tocantins.
Mas, para retornar à vida pública, Marcelo Miranda precisa oxigenar o MDB estadual, talvez até ele mesmo deixando a presidência, abrindo espaço para novos nomes assumirem a responsabilidade de continuar fazendo da legenda o maior partido do Tocantins, e decidir qual dos dois seguirá na política, pois a última eleição mostrou que não há espaço suficiente para que os dois decolem juntos.
O escolhido deve construir uma candidatura forte nos principais colégios eleitorais do Estado, por meio exatamente da oxigenação que o partido precisa, formara uma federação partidária que aumente a força do MDB, e deixar as novas lideranças, principalmente do agronegócio, adicionarem a potência e a qualidade partidária que sempre foi comum ao partido, mas que se mostrou insuficiente na última eleição.
OS ABREU
Para o clã dos Abreu, é preciso que fique bem claro entre eles que a matriarca, Kátia Abreu, tem cacife político suficiente para seguir na vida pública por sua própria conta, e deve ocupar um cargo, mesmo que de segundo escalão, no atual governo do PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para isso ela deve se desfiliar do PP, um partido identificado com o ex-presidente Jair Bolsonaro, onde tem chance zero de se “criar”. Se nada disso acontecer, Kátia ainda tem a iniciativa provada a lhe dar suporte, uma vez que já foi presidente de sindicatos e federações rurais, estaduais e nacionais.
Kátia é - e sempre foi – uma mulher guerreira e determinada e reúne todas as características necessárias para se reerguer na vida pública, mas, para isso, precisa contar com o universo político do Tocantins, que sempre lhe deu guarida. e, nesse universo, está seu próprio filho, senador Irajá Abreu, que foi um dos principais responsáveis pela derrota de Kátia Abreu na corrida pelo Senado, contra a eleita, Dorinha Seabra.
Mas, ainda será necessário que Kátia Abreu consiga se estabelecer junto ao governo Lula, para ter como continuar agindo em favor do seu grupo político, mesmo em um cargo menor.
Sem isso, dificilmente aquela que já foi, por um momento, a política mais influente do Tocantins, conseguirá se manter na vida pública por meio do voto popular.
Isso é fato!
SENADOR IRAJÁ
Já o senador Irajá Abreu (foto) é o que tem o maior desafio entre os citados nesta análise. caso pretenda continuar na vida pública, terá, não apenas que fazer o que todos os outros devem fazer, como conseguir descolar de sua imagem a figura do filho que traiu a própria mãe - e criadora política - por conta dos seus próprios interesses.
Foi pelas mãos de sua mãe, Kátia Abreu, que Irajá se tornou deputado federal e, depois, senador. O que fez com sua mãe - e com o deputado federal Osires Damaso – ao lançar sua própria candidatura ao governo do Tocantins, soou como traição das grandes, daquelas difíceis do povo esquecer.
Irajá terá que mostrar muito amadurecimento político - e pessoal – e deixar claro para o eleitorado que conseguiu reatar com sua mãe, assim como para os prefeitos e vereadores que caminharam juntos com Kátia e com o próprio Irajá, em momentos distintos, que já não pensa mais apenas em seus interesses e que merece ser considerado um político de grupo, com lealdade e fidelidade.
O senador Irajá Abreu ainda terá que convencer o povo de que faz uma oposição saudável e equilibrada ao governador “curraleiro”, Wanderlei Barbosa (foto), que governa o Tocantins com 100% de autonomia e com apoio total da Assembleia Legislativa, da bancada federal e da maioria dos 139 prefeitos do Estado.
Fazer oposição a um governo tão forte, equilibrado economicamente, com dinheiro em caixa para obras e muito dinheiro ainda por entrar, seja por emendas parlamentares, seja pela oxigenação que deve ocorrer por parte do governo federal para repor as perdas com o ICMS, ou pelos empréstimos da Caixa Econômica, Banco do Brasil, BASA e outras instituições financeiras, se configura em tarefa difícil de ser executada, por mais que Irajá tenha boas intenções.
Diante dessas circunstâncias, Irajá ainda tem um longo caminho a percorrer, caso queira ser, pelo menos, como Aécio Neves, que deixou o Senado com uma derrota e, mais adiante, se reergueu com uma eleição sonora para deputado federal.
Isso também é fato!
CONCLUINDO
Na verdade, a caminhada para a sucessão municipal deve iniciar, assim como a governança do Estado, só depois do Carnaval, quando as primeiras “sementes” eleitorais serão plantadas. o Observatório Político de O Paralelo 13 estará acompanhando de perto as movimentações de todos os políticos tocantinenses, em especial dos citados nesta análise, assim como a desenvoltura do PT, do presidente Lula, que não conseguiu eleger nenhum representante para nenhum cargo no Tocantins, único Estado da federação onde isso aconteceu e, assim como os candidatos derrotados nas eleições de 2022, precisa criar condições de sobrevivência política no Tocantins, e tem como única possibilidade de ressuscitar no caso do deputado federal Célio Moura (foto) recuperar seu mandato em função da recontagem das sobras de voto que ainda pode acontecer e, desta forma, assumir o comando estadual do partido.
Caso contrário, será muito difícil para os políticos e para o PT sair da cova no Tocantins.
Estamos de olho!!
Nomeações foram publicadas no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira, 9
Com Assessoria
Em mais uma etapa da reforma administrativa iniciada na última segunda-feira, 6, o Governo do Tocantins publicou na noite desta quinta-feira, 9, no Diário Oficial do Estado (DOE), os nomes dos titulares de seis secretarias e de quatro presidentes de autarquias, além de 14 secretários executivos.
Para a Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços foi reconduzido o secretário Carlos Humberto Lima. Já na Secretaria dos Esportes e Juventude, o novo titular é o ex-deputado estadual Elenil da Penha. O também ex-deputado estadual Marcelo Lelis assume a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos.
Seguindo com as nomeações, quem passa a responder pela Controladoria Geral do Estado é o procurador estadual José Humberto Pereira Muniz Filho. Para liderar a Secretaria de Parcerias e Investimentos foi nomeado o advogado Thomas Jefferson Gonçalves Teixeira. E para a Secretaria Extraordinária de Participações Sociais e Políticas de Governo, foi nomeada a ex-deputada estadual Valderez Castelo Branco.
Já na presidência das autarquias, Robson Moura Figueiredo Lima foi reconduzido para o Instituto de Terras do Tocantins (Itertins); Paulo Lima foi reconduzido para a Agência de Defesa Agropecuária (Adapec); Washington Ayres foi reconduzido para o Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins) e William Gonzaga dos Santos passa a ser o novo titular do Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran-TO).
Secretários Executivos nomeados
· Casa Civil: Sebastião Pereira Neuzin Neto;
· Casa Militar: João Leyde de Souza Nascimento;
· Secretaria da Administração: Rodrigo de Carvalho Ayres;
· Secretaria da Comunicação: Ismael Nunes da Silva Junior;
· Secretaria da Educação: Eder Martins Fernandes;
· Secretaria da Fazenda: Donizeth Aparecido Silva;
· Secretaria da Fazenda: Marco Antônio da Silva Menezes;
· Secretaria da Saúde: Luciano Lima Costa;
· Secretaria da Segurança Pública: Reginaldo de Menezes Brito;
· Secretaria das Cidades, Habitação e Desenvolvimento Urbano: Wilson Souza e Silva;
· Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos: Karynne Sotero Campos;
· Secretaria do Planejamento: José Pedro Dias Leite;
· Secretaria dos Povos Originários e Tradicionais: Cristiane Aparecida de Souza Freitas;
· Secretaria dos Esportes e Juventude: Flávio Cabanhas.
A cerimônia de Passagem de Comando reuniu o Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar, na sede da Unidade Operacional
Por Luiz Henrique Machado
O capitão Silvano Florentino Lopes é o novo comandante da Companhia Independente de Busca e Salvamento (CIBS). A passagem de comando ocorreu na manhã desta quinta-feira, 09, na sede da Unidade Operacional, na Orla da Praia da Graciosa, em Palmas, em cerimônia que reuniu o Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Tocantins.
Presente no evento, o coronel Carlos Eduardo Farias, comandante-geral do CBMTO, afirmou que a troca no comando da CIBS é parte da rotina da Corporação como um todo, e que visa possibilitar aos oficiais a vivência e a experiência frente à Unidade Operacional.
A 2ª Companhia de Bombeiros Militar em Araguatins, ligada ao 2º Batalhão (Araguaína), e o 1º Batalhão, em Palmas, também já passaram por mudanças no comando.
Capitão Lopes, em primeiro plano, o novo comandante da CIBS
A CIBS era comandada pelo major Rafael Menezes havia quase quatro anos. Com a mudança, ele vai assumir o comando da 2ª Companhia de Bombeiros Militar, em Taquaralto.
O capitão Silvano Lopes era o comandante da 2ª Companhia, em Araguatins, onde ficou três anos e dois meses.
“Agradeço ao Comando-Geral do CBMTO, em confiar mais uma vez, o meu nome para essa honrosa missão, de estar à frente dessa Companhia que atua em ocorrência de maior complexidade no Tocantins e em outros estados", disse Lopes, que está na corporação há 14 anos.
Na CIBS, ele terá à disposição um efetivo de 21 bombeiros militares e três cães que também atuam em salvamento. O quarto cão está em treinamento.
A Companhia atua em quatro áreas principais, sendo mergulho, salvamento aquático, terrestre e altura.
Comendas
Ainda durante a cerimônia de Passagem de Comando, houve a entrega de medalhas. As comendas foram concedidas ao tenente Reinaldo Rodrigues Soares (20 anos), e ao sargento Filipe Alves Bittencourt (Medalha Mérito Bombeiro Militar).
A passagem de comando também teve a presença do Chefe do Estado-Maior do CBMTO, Peterson Queiroz de Ornelas, do tenente-coronel Ciro Cardoso Guimarães Filho, comandante Operacional, da tenente-coronel Andreya de Fátima Bueno, comandante de Gestão de Pessoa do CBMTO.