Prisão do suspeito já foi decretada, mas ainda não foi localizado

 

 

Por Vania Machado

 

 

A Polícia Civil do Tocantins está à procura de Cícero Torres da Silva, 52 anos, investigado pelo homicídio de Benevenuto Alves Noronha, ocorrido no dia 26 de dezembro de 2024, na zona rural do Distrito de Luzimangues, em Porto Nacional. Qualquer informação que possa auxiliar na localização do suspeito pode ser repassada para a 72ª Delegacia de Polícia de Luzimangues, por meio do telefone/WhatsApp (63) 98131-0259. O anonimato é garantido.

 

O delegado Diogo Fonseca da Silva, responsável pelo caso, destaca que a investigação iniciou imediatamente após o crime. Conforme apurado, no dia do crime, Cícero e Benevenuto, acompanhado de seu irmão, estavam bebendo em um bar na região e, em determinado momento, foram para casa jogar baralho.

 

“Este irmão da vítima disse que foi embora e os dois permaneceram na casa. As investigações apontaram que, durante a madrugada, autor e vítima entraram em uma discussão que evoluiu para agressão, tendo o autor desferido alguns golpes de faca na vítima. O corpo de Benevenuto foi encontrado em meio a um matagal próximo à residência onde ele morava. Ele era caseiro do local, assim como o autor, que também trabalhava na região”, informa o delegado.

 

Testemunhas ouvidas, durante as apurações, confirmaram que o autor, após as agressões, fugiu do local. “Posteriormente, tivemos acesso a um áudio, no qual o próprio Cícero confirma a ação. Além disso, na residência onde Cícero morava, foram encontrados documentos e outros objetos que auxiliaram na identificação do autor do crime”, destaca o delegado.

 

Diante dos indícios de autoria e materialidade, a autoridade policial representou pela prisão preventiva de Cícero, a qual foi decretada, mas até o momento, ele não foi localizado pela Polícia Civil. “Contamos com o apoio da população para que auxilie a Polícia Civil a encontrar o autor para que ele possa responder pelo crime que cometeu. Qualquer informação será devidamente averiguada e o anonimato da denúncia é garantido”, conclui.

 

 

 

Posted On Quinta, 23 Janeiro 2025 04:11 Escrito por

Número total de detidos na operação chega a 11

 

 

Por Hiago Muniz

 

 

Em continuidade à Operação 1ª Coríntios 15:33, na tarde da última terça-feira, 21, a Polícia Civil do Tocantins, por meio da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi), prendeu mais três alvos investigados por tráfico de drogas e envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro.

 

A ação contou com a parceria da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que localizou um dos suspeitos no município de Tucuruí (PA). O segundo indivíduo foi capturado em Goiânia (GO), pela Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (DENARC - Goiânia), enquanto o terceiro alvo foi detido em Gurupi, pela equipe da 8ª Divisão Especializada de Combate ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi). Com essas prisões, o número total de detidos na operação chega a 11.

 

A continuidade da operação é um esforço integrado para desmantelar completamente a organização criminosa, que tem forte atuação interestadual. “Esse trabalho conjunto com as forças de segurança de outros estados têm mostrado resultados positivos e é fundamental para a desarticulação de redes criminosas complexas”, destacou o delegado regional de Gurupi, Joadelson Rodrigues Albuquerque.

 

A operação 1ª Coríntios 15:33 segue com o objetivo de desestruturar a rede criminosa, dificultando suas atividades ilícitas no Tocantins e em outros estados. “A cada prisão, damos um passo importante para enfraquecer essa rede e reduzir o impacto de suas ações ilícitas”, afirma o delegado Rafael Fortes Falcão, titular da DEIC - Gurupi.

 

Os suspeitos detidos, após os procedimentos legais cabíveis, foram encaminhados às respectivas unidades penais, onde permanecem à disposição da Justiça.

 

 

 

 

Posted On Quinta, 23 Janeiro 2025 04:10 Escrito por

Operação contou com o apoio das Polícias Civis dos estados de Goiás e Rio de Janeiro

 

 

Por Larissa Mendes

 

 

A Polícia Civil do Tocantins, por meio da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi), realizou na manhã desta terça-feira, 21, a segunda fase da Operação “1º Coríntios 15;33”. Durante a ação as equipes policiais cumpriram oito mandados de busca e apreensão e de prisão contra suspeitos de tráfico de drogas e envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro envolvendo familiares de criminosos já presos.

O delegado regional de Gurupi, Joadelson Rodrigues Albuquerque, explica que a investigação iniciou há dois anos. “Nosso foco é combater uma organização criminosa em atividade no município de Gurupi e região, que já movimentou durante este período, a quantia de R$ 4,5 milhões por meio do tráfico de drogas e outras práticas criminosas”, destacou.

Titular da DEIC - Gurupi, o delegado Rafael Fortes Falcão explica que, mesmo após a 1ª fase, alguns dos suspeitos, principalmente mulheres, realizaram muitas movimentações por meio de depósitos, saques, transferências fracionadas e contas de passagem. “Essa estratégia tinha como objetivo dificultar o rastreamento do dinheiro. Solicitamos a prisão de uma das suspeitas após constatarmos que, mesmo desempregada, e com o marido preso após a primeira fase da operação, ela continuava movimentando quantias significativas”, explicou.

A operação realizada de forma simultânea nos municípios de Gurupi, Formoso do Araguaia e Figueirópolis, além de ações nos estados de Goiás (GO), Rio de Janeiro (RJ) e Pará, resultou na apreensão de documentos, diversos aparelhos celulares, cartões bancários, R$ 750,00 em dinheiro, um notebook, um automóvel, uma arma de fogo, calibre 380, munições calibre 9m e aproximadamente 6kg de drogas.

O delegado da 8ª Deic Rafael Falcão informou que, ao todo, oito suspeitos foram presos, incluindo detidos em cumprimento de mandados de prisão e em flagrante. “Um dos suspeitos foi preso em flagrante por tentar destruir um aparelho celular durante a ação, e outro foi flagrado com drogas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). A PRF auxiliou na operação e interceptou um dos suspeitos nas proximidades do estado do Pará. Com ele foi encontrado drogas, uma pistola e munições”, destacou.

 

Na última sexta-feira, 17, um dos alvos da operação foi preso no Rio de Janeiro (RJ). Durante a abordagem, foram apreendidos um veículo e um aparelho celular, que estão sendo analisados pelas autoridades para auxiliar nas investigações. Já nessa segunda-feira, 20, a captura de um suspeito também foi antecipada. “A equipe de inteligência da Deic descobriu que o suspeito havia mudado de endereço e para não haver nenhuma surpresa desagradável, o mandado foi cumprido ontem mesmo, já no novo endereço do indivíduo, em Gurupi”, detalhou o delegado Rafael Falcão.

A operação é parte de um esforço integrado para desarticular uma organização criminosa com atuação interestadual. “O combate ao crime organizado tem sido o foco de todas as forças de segurança em todos os Estados. São organizações que ultrapassam divisas, atuam não só no tráfico de drogas, mas também em outros crimes como lavagem de capitais e outros delitos graves. Essa atuação integrada com os demais estados traz resultados positivos e fortalece o combate às organizações criminosas”, reiterou o delegado e diretor da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), Afonso Lyra.

Todos os detidos nesta operação passaram pelos procedimentos legais cabíveis, as mulheres foram encaminhadas à Unidade Penal Feminina de Talismã. Já os homens serão conduzidos à Unidade Penal de Gurupi.

1ª fase da operação

 

Conforme balanço parcial da primeira fase da Operação, deflagrada em 3 de julho de 2024, foram cumpridos dez mandados de prisão preventiva, seis pessoas foram presas em flagrante e mais oito pessoas presas em decorrência de mandados.

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos com foco na apreensão de documentos, drogas, armas, inclusive de calibre restrito, veículos e demais objetos de interesse para as investigações. Um espaço de eventos, supostamente utilizado para a lavagem do dinheiro proveniente do tráfico, sofreu embargo.

Ao longo da primeira fase, os mandados foram cumpridos no Tocantins (Gurupi, Palmas, Figueirópolis e Peixe), em Goiás (Goiânia, Anápolis e Água Lindas), em Santa Catarina (Camboriú), no Pará (Belém) e no Maranhão (Imperatriz).

 

Força empregada

 

A Operação conta com a participação de policiais civis da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), Divisões Especializadas de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Gurupi, Paraíso do Tocantins e Porto Nacional), Divisões Especializadas de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP - Gurupi e Palmas), Divisão Especializada de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DRCOT), Divisão Especializada de Repressão à Corrupção (DECOR - Palmas), Delegacia Especializada de Combate aos Crimes Rurais (Deleagro), Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (POLINTER - Palmas), e das Regionais de Gurupi (7ª DRPC), Paraíso do Tocantins (5ª DRPC) e Porto Nacional (6ª DRPC), bem como de Delegacias de Palmas (1ª, 2ª e 5ª DP) e de Formoso do Araguaia (84ª DP), do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE), policiais civis de Goiás (DENARC - Goiânia) e da Polícia Rodoviária Federal.

 

 

Posted On Terça, 21 Janeiro 2025 14:32 Escrito por

Trabalho investigativo da 2ª DHPP contribuiu para uma redução consistente dos casos nos últimos anos

 

 

Por Larissa Mendes

 

 

O município de Araguaína atingiu a marca de 80 dias sem registrar homicídios, um marco histórico alcançado graças ao trabalho da Polícia Civil do Tocantins, por meio da 2ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP- Araguaína).

 

O delegado chefe da DHPP - Araguaína, Breno Eduardo Campos Alves, explica que em 2024 foram registrados 27 homicídios e um latrocínio no município. O último caso ocorreu em 27 de outubro de 2024. “Desses 28 crimes, 22 já foram elucidados, com a autoria identificada. No total, finalizamos 66 investigações de homicídios no ano, considerando casos antigos e recentes”, destacou.

 

Os dados da Polícia Civil indicam uma redução consistente no número de homicídios em Araguaína nos últimos anos. Em 2020, foram registrados 46 casos; em 2021, 33; em 2022, o número voltou a 46; já em 2023, caiu para 29, uma redução de 37% em relação ao ano anterior. Em 2024, houve nova queda, com 27 casos registrados, uma redução de 6,9% em comparação a 2023.

 

O delegado adjunto da DHPP - Araguaína, Adriano Carvalho, enfatizou a importância do trabalho da divisão, criada em 2017. “Essa marca de 80 dias sem homicídios é a maior já alcançada pela unidade. Além disso, conseguimos esclarecer muitos casos antigos, resultado de um planejamento eficiente e do empenho das equipes de investigação”, afirmou.

 

"Os dados comprovam o êxito no trabalho de repressão aos homicídios e na promoção do bem-estar da população de Araguaína. No entanto, é importante reconhecer que o homicídio é um fenômeno multifatorial, e seu enfrentamento exige a atuação conjunta de diferentes instituições, cada uma cumprindo seu papel de forma eficaz", pontua o delegado Breno Eduardo.

 

Canais de denúncia em Araguaína

 

Tendo em vista uma maior participação popular na elucidação e prevenção de crimes, a 2ª DHPP disponibiliza os canais de comunicação para que a população possa fazer denúncias relativas exclusivamente a homicídios, tentativas de homicídios e latrocínios que tenham ocorrido em Araguaína. Trata-se da Central 197 ou do telefone (63) 3411-7366, que também é WhatsApp.

 

O delegado Breno Eduardo destaca a relevância da participação popular na prevenção e solução de crimes. “Informações sobre autores, motivos ou detalhes de crimes podem ser cruciais para as investigações. Por isso, incentivamos que a população denuncie, pois cada detalhe pode fazer a diferença no trabalho investigativo”, pontuou.

 

As informações enviadas para os números fornecidos são recebidas diretamente pela equipe da 2ª DHPP. As denúncias podem ser realizadas de forma anônima, com a identidade do denunciante protegida por total confidencialidade, garantindo segurança e proteção.

 

O delegado Breno Eduardo Campos Alves enfatiza que qualquer informação, desde que verdadeira, é fundamental para o trabalho da Polícia Civil. “Garantimos o sigilo absoluto das denúncias, que são cuidadosamente verificadas. Informações validadas se tornam peças importantes no processo investigativo”, finaliza.

 

 

Posted On Quarta, 15 Janeiro 2025 14:32 Escrito por

Com as novas diretrizes, a 6ª DRPC visa fortalecer a segurança e melhorar o atendimento à população

 

 

Por Hiago Muniz

 

 

Na manhã desta sexta-feira, 10, o delegado titular da 6ª Delegacia Regional de Polícia Civil (6ª DRPC - Porto Nacional), Túlio Pereira Motta, reuniu-se com os demais delegados para discutirem estratégias para otimizar o serviço prestado à população através das unidades que compõe a Regional, as quais atendem uma vasta região do interior do Estado.

 

A 6ª DRPC abrange diversas delegacias, incluindo as de Lizarda/Rio Sono, Aparecida do Rio Negro, Lagoa do Tocantins/Santa Tereza, Monte do Carmo, Brejinho de Nazaré/Santa Rita e Fátima/Oliveira de Fátima, além das delegacias de Porto Nacional, Ponte Alta do Tocantins, Silvanópolis e Novo Acordo.

 

Em meio às demandas e necessidades levantadas pela população, os delegados discutiram formas de intensificar as ações no combate ao tráfico de drogas e a crimes contra vulneráveis, com especial atenção aos crimes sexuais envolvendo crianças e adolescentes, além de delitos de violência doméstica, que têm se mostrado frequentes nas áreas atendidas pela regional. O efetivo de delegados definiu um plano de atuação nas unidades onde estão lotados e também naquelas pelas quais respondem, visando fortalecer o enfrentamento dessas questões ao longo do ano.

 

O delegado regional, Túlio Pereira Motta, ressaltou a importância desse alinhamento entre as delegacias para proporcionar uma resposta mais eficiente e rápida à comunidade. "A união das forças é fundamental para otimizar o combate aos crimes que mais afligem nossa população. Estamos trabalhando para garantir mais segurança e respostas eficazes àqueles que necessitam", afirma.

 

Durante a reunião, ficou estabelecido que haverá o aumento das operações de segurança e o aprimoramento das investigações, com o intuito de reduzir os índices de criminalidade nas regiões atendidas. A integração entre as delegacias da 6ª DRPC, por meio da troca de informações e do alinhamento de estratégias, será essencial para atingir os objetivos estabelecidos. Além disso, o foco será no fortalecimento da presença policial em áreas mais vulneráveis, a fim de proteger as comunidades e coibir a ação de criminosos.

 

Com as novas diretrizes, a 6ª Delegacia Regional de Porto Nacional espera trazer mais tranquilidade à população local, reforçando o compromisso da Polícia Civil em combater crimes de forma assertiva e estratégica.

 

Participaram da reunião os delegados Wagner Rayelly Pereira Siqueira, da 7ª Divisão de Combate ao Crime Organizado (DEIC - Porto Nacional); Pedro Henrique Felix Bernardes, da 71ª Delegacia de Polícia de Porto Nacional; Antônio de Oliveira Carvalho, da 70ª Delegacia de Polícia de Porto Nacional; Diogo Fonseca da Silveira, da 72ª Delegacia de Polícia do Distrito de Luzimangues; e Pedro Nunes Vieira Junior, da 8ª Delegacia de Atendimento à Mulher e Vulneráveis (DEAMV - Porto Nacional).

 

 

Posted On Sexta, 10 Janeiro 2025 19:14 Escrito por
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