Denúncias podem ser feitas pelos números 63 3901-7240 (DEAM – Palmas), 63 3901-7239 (CAM) ou pelo 197 da Polícia Civil; o anonimato é garantido
Por Hiago Muniz
A Polícia Civil do Tocantins está à procura de Pablo Rossyne Hertel Ferreira, investigado por lesão contra a mulher em razão da condição do sexo feminino, injúria, ameaça e porte ilegal de arma de fogo. O indivíduo possui mandado de prisão preventiva em aberto e encontra-se foragido. As investigações são conduzidas pela 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM – Palmas).
Conforme investigado, os fatos ocorreram no âmbito doméstico e familiar e indicam a presença de risco à integridade física e emocional da vítima. Diante dos elementos reunidos, a autoridade policial representou pela prisão preventiva, medida deferida pelo Poder Judiciário para resguardar a vítima, assegurar o andamento das investigações e evitar a repetição das condutas.
A delegada Fernanda de Siqueira Correia, titular da 1ª DEAM de Palmas, reforça o compromisso da unidade com a proteção das vítimas e a efetividade das medidas legais. “Estamos mantendo diligências permanentes para localizar o investigado e assegurar que a ordem judicial seja cumprida. A colaboração da população é essencial, especialmente em casos de violência doméstica, onde a resposta precisa ser imediata para evitar novas agressões e preservar a vida da mulher”, afirma.
As equipes da 1ª DEAM e da Central de Atendimento à Mulher (CAM) 24 horas seguem empenhadas na localização do foragido. A Polícia Civil ressalta que qualquer informação que contribua para encontrá-lo deve ser repassada pelos telefone da Deam, que também atende via WhatsApp: (63) 3901-7240, ou ainda via telefone fixo da CAM: (63) 3901-7239 ou pelo 197 da Polícia Civil. O anonimato é garantido.
Ação realizada em Gurupi integra a Operação Narke IV e reúne diversas unidades da 7ª DRPC
Por Adrielly Calixto
Na manhã desta quinta-feira, 27, a Polícia Civil do Tocantins realizou a incineração de aproximadamente 300 quilos de entorpecentes apreendidos em operações conduzidas por diversas unidades da 7ª Delegacia Regional de Polícia Civil (DRPC) de Gurupi. As drogas destruídas são provenientes de procedimentos envolvendo apreensões feitas por todas as delegacias da regional.
A ação foi coordenada pela 7ª DRPC, com participação da 8ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC – Gurupi), da 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP – Gurupi), além de outras unidades que atuam diretamente em investigações ligadas ao tráfico de drogas e crimes correlatos. A queima integra a Operação Narke IV, que ocorre em todo o país, sob coordenação da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi/Senasp/MJSP).
Segundo o delegado Joadelson Rodrigues Albuquerque, titular da 7ª DRPC, a quantidade significativa reforça o trabalho contínuo das equipes da região. “Estamos realizando a incineração de entorpecentes provenientes de diversas operações, envolvendo todas as delegacias da nossa regional. Estimamos cerca de 300 kg de drogas, entre elas uma grande quantidade de cocaína. Essa ação demonstra o comprometimento das nossas equipes em impedir que essas substâncias retornem às ruas”, destacou.
Entre os materiais destruídos havia maconha, crack, cocaína pasta-base, além de grande volume de cigarros apreendidos destinados ao comércio ilegal, considerados pela polícia como produto utilizado para fomentar o tráfico. Todo o processo seguiu normas legais, sanitárias e de segurança, conforme procedimentos previstos em lei.
O delegado Rafael Falcão, titular da 8ª DEIC – Gurupi, reforçou a importância da ação dentro da Operação Narke. “Essa semana é dedicada às incinerações em todo o país, e aqui em Gurupi nós damos mais visibilidade ao trabalho integrado da Polícia Civil. A DEIC, junto com as demais divisões, participa ativamente da Operação Narke, que tem como objetivo intensificar a repressão ao tráfico e às organizações criminosas. A destruição desse material é fundamental para quebrar o ciclo financeiro do crime e demonstrar a efetividade das nossas investigações”, afirmou.
A Polícia Civil do Tocantins ressalta que as incinerações são procedimentos essenciais para garantir transparência, segurança e a correta destinação das substâncias ilícitas apreendidas, reforçando o compromisso da instituição com o enfrentamento ao tráfico de drogas na região Sul do Estado.
Drogas apreendidas estão avaliadas em mais de R$ 70 mil reais
Por Rogério de Oliveira
Dando continuidade às ações da Operação Narke, ação do Ministério da Justiça e Segurança Pública e que visa o combate ao tráfico de drogas, na tarde desta segunda-feira, 24, policiais civis da 2ª Divisão de Repressão a Narcóticos (2ª Denarc -Araguaína) apreenderam seis quilos de drogas e prenderam um homem suspeito de tráfico.
Comandada pelo delegado-chefe da 2ª DENARC, José Anchieta de Menezes Filho, a ação foi deflagrada depois que as investigações da Unidade Antidrogas da PCTO revelaram que um indivíduo, de iniciais G.L.G, de 25 anos, já investigado por tráfico, faria uma entrega de substâncias entorpecentes nesta segunda.
Com base na investigação prévia, as equipes da 2ª Denarc passaram a monitorar a residência do indivíduo, que fica localizada na região central da cidade, quando perceberam que o suspeito saiu do imóvel. De imediato, ele foi abordado e, após busca pessoal, foram encontradas duas porções de drogas com ele.

Entorpecente estava escondido dentro de um fundo falso de uma residência
Dada a fundada suspeita de que poderia haver muito mais entorpecente no interior da residência, os policiais adentraram ao local e encontraram 2kg de maconha, 2 kg de crack e 2 kg de cocaína que o indivíduo mantinha em um depósito, dentro de um fundo falso no banheiro da residência.
Além disso, os policiais civis também encontraram e apreenderam três balanças de precisão. Diante dos fatos, o homem recebeu voz de prisão e foi conduzido até a sede da 2ª Denarc, onde foi autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. Após a realização dos procedimentos legais cabíveis, ele foi encaminhado à Unidade Penal Regional de Araguaína, onde aguardará manifestação da Justiça.
O delegado José Anchieta destaca que a prisão do suspeito e a retirada de circulação de cerca de 6 kg de drogas, representa mais um duro golpe contra a criminalidade. “Trata-se de uma ação qualificada em que as equipes da 2ª Denarc conseguiram localizar uma quantidade considerável de substâncias entorpecentes, avaliados em mais de R$ 70 mil reais, que não mais serão vendidas nas ruas e avenidas de Araguaína. O fato é de grande relevância, pois sabemos que o tráfico estimula a prática de outros delitos”, frisou a autoridade policial.
Vítima ainda tentou fugir do ataque e pediu ajuda em frente a um condomínio residencial, mas morreu no Hospital
Por Rogério de Oliveira
Na tarde desta sexta-feira, 7, policiais civis da 2ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (2ª DHPP – Araguaína) efetuaram a prisão de um homem de iniciais A.V.L.M., de 20 anos. Ele é o principal suspeito de matar a golpes de faca, Rogério Araújo de Lima, de 40 anos, fato ocorrido no Setor Brasil, no dia 30 de junho de 2025, na cidade do norte do Estado.
Comandada pelo delegado-chefe da 2ª DHPP, Breno Eduardo Campos Alves, a ação foi deflagrada em cumprimento a mandado de prisão preventiva, expedido pela 2ª Vara Criminal de Araguaína, depois que investigações conduzidas pela equipe da Unidade Especializada da PC/TO desvendaram o crime e identificaram seu autor.
O crime
O delegado Breno Campos explica que na noite dos fatos, o autor estava em uma festa de quadrilha junina, no Parque Comba e ao voltar para cada, encontrou a vítima, momento em que teve início um desentendimento entre ambos. “Na ocasião, o autor A.V.L.M., se armou com um canivete e partiu para cima da vítima que correu, mas foi alcançada e atingida por vários golpes pelo corpo”, disse.
Muito ferido, Rogério Araújo ainda conseguiu pedir ajuda em frente a um condomínio residencial, localizado na Avenida Castelo Branco, por volta das 5h. Mesmo tendo sido socorrido e levado ao Hospital, ele não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu horas depois.
Investigações e identificação do autor
Assim que tomou conhecimento dos fatos, as equipes da 2ª DHPP foram mobilizadas e após minuciosa investigação, conseguiram descobrir a identidade do autor. Desse modo, a autoridade policial representou pela prisão do indivíduo a qual foi deferida pelo Poder Judiciário.
Fuga, cerco e captura
Após localizar o paradeiro do autor, as equipes da 2ª DHPP foram até o local para dar cumprimento à ordem judicial. Ocorre que, ao perceber a presença dos policiais, o suspeito resistiu à prisão, pulando muros e tentando se esconder. No entanto, após um cerco, ele foi detido e preso pelo Delegado Breno e sua equipe.
Conduzido até a 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, o homem foi submetido aos procedimentos legais cabíveis e, em seguida, recolhido à Unidade Penal Regional de Araguaína, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.
O delegado Breno Campos destacou a importância da prisão, uma vez que as equipes da 2ª DHPP não mediram esforços a fim de desvendar esse homicídio e prender o autor. “Essa foi mais uma ação qualificada de repressão à criminalidade, onde conseguimos tirar de circulação, um indivíduo de altíssima periculosidade e que é apontado como o autor desse crime violento da cidade de Araguaína”, pontuou a autoridade policial.
Investigações continuam a fim de localizar e prender o mandante do crime, que já foi identificado.
Por Rogério de Oliveira
Por meio de ação ininterrupta, a Polícia Civil do Tocantins, por meio da 3ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Gurupi, com apoio da Polícia Militar e da 91ª Delegacia de Araguaçu, prenderam, na noite desta quinta-feira, 6, em Sandolândia, um homem de iniciais FF.M, de 38 anos. Ele é apontado como o autor do feminicídio que vitimou a técnica de enfermagem Daiany Batista de Carvalho, de 31 anos, fato ocorrido na última terça-feira, 4, em Figueirópolis.
Comandada pelo delegado Bruno Boaventura, a ação teve início logo depois do crime, ainda na terça-feira. Após um intenso e minucioso trabalho investigativo, que envolveu além das equipes da 3ª DHPP, e da 91ª DP, e da Equipe da Agência de Inteligência da 7ª Companhia da Polícia Militar de Alvorada, foi possível identificar o autor, bem como, o mandante do crime.
Desse modo, após o aprofundamento das investigações, na tarde desta quinta-feira, menos de 48 horas após o feminicídio, as equipes da PC e da PM, conseguiram localizar F.F.M., em seu local de trabalho, a cerca de 30 km da cidade de Sandolândia, onde ele foi preso ainda em situação de flagrante.
Capturado, o indivíduo confessou envolvimento no crime, mas disse que foi contratado por outro homem pela quantia de R$ 5 mil reais. O homem também deu detalhes sobre a dinâmica do feminicídio e afirmou que no dia dos fatos, o mandante o levou para a cidade de Figueirópolis em seu próprio veículo e apontou o local onde a vítima trabalhava.
De posse das características físicas de Daiany, o executor aguardou o momento em que ela saiu do trabalho e quando se aproximou do carro, foi alvejada com vários disparos de arma de fogo, que causaram sua morte ainda no local.
Fuga com o mandante
Após praticar o feminicídio, F.F.M., fugiu e entrou no veículo do mandante que o aguardava nas proximidades da BR 153. Eles voltaram para Sandolândia, onde o executor foi deixado. O mandante fugiu tomando rumo ignorado e continua sendo procurado pelas Forças de Segurança.
Crime encomendado
O delegado Bruno Boaventura destaca que o homem preso é do Estado do Pará e veio para o Tocantins para cometer o crime. “Trata-se de um indivíduo de altíssima periculosidade que já possui passagem por homicídio no Estado de origem, e teria sido contratado pelo mandante, pela quantia de R$ 5 mil reais”, disse a autoridade policial.
Após a prisão, o homem foi levado até a sede da Delegacia de Araguaçu, onde foi formalizada a prisão ainda em flagrante. Em seguida, o homem foi conduzido até Gurupi e, após os procedimentos legais cabíveis, recolhido à Unidade Penal Regional Local, onde aguardará manifestação do Poder Judiciário.
O delegado Bruno ressaltou a importância da prisão, enfatizando que trata-se de um crime gravíssimo, onde a vítima foi executada ao sair de seu trabalho e não teve qualquer chance de defesa. “A união das Forças de Segurança foi essencial para que fossemos capazes de, em menos de 48 anos, dar uma resposta satisfatória a toda a população de Figueirópolis, sobre esse crime que chocou os moradores do sul do Tocantins, pela crueldade com que foi praticado”, frisou a autoridade policial.
Nessa mesma linha, o delegado-regional, Joadelson Rodrigues Albuquerque, titular da 7ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Gurupi, destacou a pronta resposta da Polícia Civil para que o caso fosse solucionado o mais rapidamente possível.
“Logo após o fato, mobilizamos as equipes da 3ª DHPP, que com apoio de outras unidades da PC/TO e da Polícia Militar, conseguiram identificar e capturar o autor do crime. Essa ação, realizada em menos de 48 horas, demonstra o comprometimento da PC/TO com a investigação criminal desse crime bárbaro e oferece uma resposta satisfatória não somente aos parentes e amigos da vítima, mas também para toda a sociedade”, concluiu.