Por Edson Rodrigues
O candidato do Partido dos Trabalhadores ao governo do Tocantins, o ex-prefeito de Porto Nacional, ex-deputado estadual e ex-deputado federal, Paulo Mourão, é o mais claro exemplo de como uma federação partidária pode prejudicar uma candidatura promissora.
Criada pelos deputados federais, numa tentativa de compensar a proibição das coligações partidárias – ideia, também, dos deputados federais, que atrapalhou a vida dos candidatos a vereador nas últimas eleições municipais – a federação partidária é sempre definida pelas cúpulas nacionais dos partidos, e empurradas goela abaixo dos diretórios estaduais.
Paulo mourão é, reconhecidamente, um dos candidatos mais preparados, experientes e capazes de fazer uma boa gestão estadual. Desde o início, ele se mostrou propenso a disputar o governo do Estado e iniciou seus trabalhos de forma individual, e foi amealhando simpatizantes e seguidores por todo o Tocantins. Mas sua pré-candidatura só se consolidou depois que a cúpula nacional do PT, onde Mourão é reconhecido e respeitado, afirmou com todas as letras que ele seria o candidato ao governo, pelo partido, no Tocantins e a própria presidente da legenda, Gleisi Hoffmann, veio ao Tocantins para confirmar a candidatura de Mourão.
O grande problema de Mourão, é que a cúpula estadual do PT o deixou trabalhando sozinho a sua pré-candidatura, enquanto fazia rapapés para o grupo palaciano, desde a época de \Mauro Carlesse e, agora, no governo de Wanderlei Barbosa.
Percebendo por antecipação a sua “fritura em gordura fria” pelo diretório Estadual, Mourão buscou o apoio de Gleisi e do próprio Luiz Inácio Lula da Silva, os quais não só o apoiaram em sua pretensão como deram início a uma “intervenção light” no diretório estadual.
O trabalho de Mourão, agora, é tentar agregar à sua postulação membros dos demais partidos que firmaram a federação partidária com o PT, como o PC do B e o PV. O problema é que os deputados estaduais Ivory de Lira e Luana Ribeiro, do PC do B, são governistas de carteirinha. Ivory, inclusive, é o líder do governo na Assembleia. Pelos lados do PV, a deputada estadual Claudia Lelis, além de amiga de Wanderlei, é aliada de primeira hora do governo do Estado.
Para piorar, a própria ala do PT estadual que apoia Paulo Mourão sofreu uma baixa, ao ver a petista história, Amália Santana, deputada estadual, que estava de fora da nominata de Mourão, conseguir sua “carta de alforria” junto à cúpula nacional, que lhe garantiu o registro de sua candidatura à reeleição.
Por outro lado, está prevista para agosto a vinda de Luiz Inácio Lula da Silva, em pessoa, ao Tocantins, no início do giro que fará pela Região Norte do Brasil, ocasião em que o pré-candidato à Presidência da República irá pedir ao povo tocantinense o voto em Paulo Mourão.
Traduzindo em miúdos, essa é a situação da candidatura de Paulo Mourão, que não tem como esconder seus descompassos internos e a falta de sintonia com a federação partidária. Mas, como em política nada é exato, pode ser que se chegue, após as convenções, ou com um quadro pior ou com Paulo Mourão pleno, como o candidato do PT ao governo e com o apoio de todos os integrantes da federação.
É pouco provável, mas pode acontecer.
CONCLUSÕES
Depois de tanto exercício de raciocínio, analisando cada uma das quatro pré-candidaturas que podem chegar ao segundo turno nesta eleição, a conclusão é que nada está definido e ainda é muito cedo para se cravar um palpite.
O certo é que os quatro pré-candidatos já estão em contagem regressiva na consolidação de nomes e apoios para a realização das convenções, quando serão homologadas as chapas majoritária e proporcionais.
Por enquanto, o único nome capaz de mudar o mapa sucessório do Tocantins, afinal, ninguém se afasta do cargo de senador, muito menos da posição de líder do governo federal no Congresso Nacional, se não acreditar muito no projeto em que está empenhado, que é a eleição de Ronaldo Dimas.
O próprio Eduardo Gomes sabe que o sucesso da sua empreitada não depende só dele, mas ele tem feito o que pode para promover uma harmonia saudável entre os partidos e pessoas que compõem o grupo político que abraçou a causa de Ronaldo Dimas, mas trazem, junto a esse apoio, uma série de exigências e posicionamento, que devem ser adequados e equalizados para que o resultado final seja o esperado, e Gomes, novamente, faça “o elefante voar” no Tocantins.
A situação não é muito diferente nas demais candidaturas, todas lutando para ir ao segundo turno com Wanderlei Barbosa, mesmo com a força política de Ronaldo Dimas, que conta com mais de 340 mil votos só na região Norte do Estado, o que o torna um dos favoritos. Ao mesmo tempo, todos sabem que o jogo só começa, oficialmente, após as convenções partidárias, cujo prazo final para realização é o próximo dia cinco de outubro.
Depois disso, é “prego batido e ponta virada”: quem tiver mais unidade em seu grupo político e errar menos durante a campanha, chegará ao segundo turno.
Assim o Observatório Político de O Paralelo 13 analisa a situação atual.
Até breve!
Por Edson Rodrigues
Agindo do alto de sua experiência política e inteligência pessoa, assim que foi empossado definitivamente como governador do Estado do Tocantins, Wanderlei Barbosa tratou de formatar seu grupo político, iniciando com a maioria dos deputados estaduais, resgatou o ex-prefeito de Gurupi, Laurez Moreira, que vinha gastando sola de sapato na tentativa de lançar seu próprio nome ao governo, e garantiu seu “território” na terceira maior economia e no terceiro maior colégio eleitoral do Estado.
Wanderlei também trouxe vários partidos para o seu lado, de médios a nanicos, mas que têm nominatas com bom potencial de votos, com chances de eleger, no mínimo, um representante para o parlamento estadual.
Em paralelo, o governador resgatou uma série de conquistas trabalhistas dos servidores estaduais, pagando promoções e progressões, ganhando a simpatia e a boa vontade da maioria, com quem vem mantendo um ótimo relacionamento, assim como os prestadores de serviço e fornecedores.
RECURSOS EM CAIXA
Paralelamente a essas ações, Wanderlei recebeu a máquina administrativa com recursos em caixa e diversas obras importantes iniciadas, o que facilitou para que ele conseguisse mais 300 milhões de reais junto ao Banco do Brasil, que permitiram a continuidade das obras importantes, como hospitais e da nova ponte sobre o Rio Tocantins e da oxigenação financeira aos 139 municípios, além de iniciar uma recuperação da malha viária estadual com frentes de serviço em todas as regiões, mantendo o seu nome e o do governo do Estado em evidência positiva.
Ao mesmo tempo, Wanderlei fez o repasse das emendas impositivas dos deputados estaduais, com quem, aliás, conta com a maioria absoluta em sua base de apoio, sendo que essa maioria migrou para o Republicanos, partido presidido pelo próprio Wanderlei no Tocantins.
O governador, agora, prepara seu grupo político para as convenções partidárias, consciente de que o jogo será jogado dentro das quatro linhas e de que ele e o maior favorito a uma das vagas no segundo turno na disputa pelo governo do Estado, mas que todo cuidado é pouco e quem errar menos, pode levar essa eleição.
Por Edson Rodrigues
A chegada do senador Irajá Abreu para ser coordenador da campanha do deputado federal Osires Damaso ao governo do Estado foi um ganho imenso para as pretensões de Damaso, que vinha com um trabalho de formiguinha na divulgação e nos trabalhos da sua pré-candidatura e, agora, tem um grupo político que já chega com a nominata pronta.
O problema é que Damaso, até então, não tinha um candidato a vice-governador e, agora, mesmo com Irajá Abreu no seu time, continua sem esse nome que tem a obrigação de vir somando potencial de votos para o grupo, a ponto de torna-lo competitivo e com chances de chegar ao segundo turno.
O Observatório Político de O Paralelo 13, em conversa reservada com um membro da cúpula do grupo de Osires Damaso, nos foi revelado que, nos próximos dias seus membros estarão se reunindo para debater e decidir a importância de ter – ou não – a senadora Kátia Abreu e de seus apoiadores, lutando pela eleição de Damaso ao governo. Segundo essa fonte, a princípio, o entendimento é que não se justificaria a presença de Irajá em um palanque e a de Kátia em outro, um posicionamento que poderia levantar dúvidas junto ao eleitorado sobre as reais intenções do clã dos Abreu. Por outro lado, os dois senadores Abreu juntos, significam mais fundo partidários e mais tempo no Horário Eleitoral Obrigatório, sem contar a militância.
DESAFIOS NO CAMINHO
O grupo político de Osires Damaso sabe que, neste primeiro turno, seu adversário real será o ex-prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas, cuja pré-candidatura foi a primeira a ser assumida, logo, está há mais tempo na mente do eleitorado, é um político mais conhecido no Estado, e tem um “gigante” na coordenação da sua campanha.
Com esse “alvo” definido, o grupo político de Damaso sabe que precisa, junto com sua equipe de técnicos e profissionais de marketing e comunicação, formatar sua campanha de forma que consiga antecipar os movimentos de Dimas – o que é um desafio considerável, levando-se em conta a presença de Eduardo Gomes na coordenação – ao mesmo tempo em que formata um plano de governo palpável e condizente com as condições econômicas do Estado e com as principais demandas da população.
Damaso e Irajá sabem que o desafio será grande e chegar ao segundo turno, em outubro, uma tarefa hercúlea, a se manter as mesmas peças postas no tabuleiro sucessório.
O negócio é trabalhar até o sol raiar!
Por Edson Rodrigues
O Observatório Político de O Paralelo 13 faz, nesta oportunidade, uma análise política totalmente isenta, independente e sem quere agradar ou desagradar ninguém, como sempre foi no passado, é no presente e, certamente, o será no futuro, sempre respeitando as instituições e autoridades e, acima de tudo, os nossos leitores. Por isso, começamos afirmando que a grande dificuldade de união das oposições ao Palácio Araguaia, é que “sem amor, não há casamento”. E a “falta de amor” está mais latente que nunca nestas eleições.
RONALDO DIMAS
Senador Eduardo Gomes (em pé) e o candidato Ronaldo Dimas
Neste último dia 22 de julho, o coordenador político da candidatura de Ronaldo Dimas, senador Eduardo Gomes, esteve reunido, na presença de Dimas, com os candidatos a deputado federal e estadual do seu grupo político, com as presenças do ex-governador Marcelo Miranda, presidente estadual do MDB e candidato a deputado estadual, além dos deputados federais Tiago Dimas e Eli Borges e da ex-prefeita de Palmas, Nilmar Ruiz.
Gomes fez uma explanação sobre a estratégias do grupo político a serem aplicadas nas convenções dos partidos que o compõem o grupo político – PL e Podemos – e deixou muito suspense no ar, ao afirmar que muitas novidades – e partidos – estarão compondo com eles na caminhada eleitoral para dois de outubro.
O coordenador da campanha salientou a todos a necessidade de manter os trabalhos em um tom respeitoso e ético, como ele próprio fez, abrindo a chance de palavra a todos os presentes na reunião. Na ocasião, o advogado Dr. Manzano e sua banca fizeram uma apresentação das atividades a serem desenvolvidas por sua equipe, em assessoramento a todos os candidatos – majoritários e proporcionais – do grupo.
FREIRE JR.
Eduardo Gomes, que se afastou do Senado para se dedicar exclusivamente à coordenação da campanha de Dimas, já se encontrou com a senadora Kátia Abreu, com o deputado federal e pré-candidato ao governo, Osires Damaso e com o senador Irajá Abreu, para tentar formalizar um pacto político, ou para já ou para o segundo turno. Nesses encontros, Gomes estava acompanhado de Ronaldo Dimas e do prefeito de Araguaína, Wagner Rodrigues.
Eis que surge, então, a indicação do nome do ex-deputado federal, Freire Jr., como o candidato a vice-governador, com a aprovação do presidente do MDB estadual, Marcelo Miranda. Isso bastou para provocar um racha no MDB.
Derval de Paiva, historicamente um dos cabeças do MDB do Tocantins, somou sua voz com a do ex-prefeito de Palmas, Raul Filho, foram para a mídia afirmar que a indicação de Freire Jr. Para vice-governador de Dimas é uma opção pessoal de Marcelo Miranda.
Por sua vez, o único deputado estadual do MDB, Elenil da Penha, se declarou fora desse entendimento.
Outros emedebistas, também da cúpula estadual, afirmaram, em anonimato, que Freire Jr. é um “soldado de pijama”, que nem mora no Tocantins e foi derrotado inúmeras vezes para deputado federal estadual e prefeito de Palmas.
Eles só esquecem que Freire Jr. também tem várias vitórias eleitorais e aceitou essa missão, de ser vice-governador de Ronaldo Dimas para somar forças à candidatura do ex-prefeito de Araguaína e elevar o nível do grupo político.
KÁTIA ABREU
Além de tudo isso, o ex-governador Marcelo Miranda, em conversa com o nosso Observatório Político, foi taxativo em afirmar que, caso o grupo de Ronaldo Dimas feche qualquer acordo com a senadora Kátia Abreu, ele está fora de qualquer possibilidade de fazer parte do mesmo grupo.
Dando uma olhada no retrovisor da história política do Tocantins, vemos cenas como a senadora Kátia Abreu se elegendo, por duas vezes, fazendo “dobradinha” e subindo no mesmo palanque que Marcelo Miranda. Observando ainda mais de perto, lembramos de Kátia Abreu conseguindo, junto à executiva nacional do MDB, uma intervenção no diretório estadual, presidido, então, pelo saudoso Jr. Coimbra, que pretendia se coligar com a União do Tocantins, do ex-governador Siqueira Campos. Pois foi Kátia Abreu quem convenceu o comando do MDB a dar a legenda para Marcelo Miranda ser candidato, em uma eleição que ele venceu, com a própria Kátia sendo eleita senadora.
Se não houver uma recuperação desse passado de convivência amistosa, a ponto de promover a união das oposições – ou da oposição – ficará muito difícil para o senador Eduardo Gomes ter êxito para levar a chapa que coordena, encabeçada por Ronaldo Dimas, ao segundo turno das eleições de outubro próximo.
Vale lembrar que ficar de fora do segundo turno nas eleições deste ano, para quem quer que seja, significa pegar o caminho rumo ao “cemitério político” para todo o grupo político, não só para a chapa majoritária.
Sabedor disso, o senador Eduardo Gomes deve intensificar os trabalhos para a formação de uma chapa competitiva o bastante para ´não apenas chegar ao segundo turno, mas para dar respaldo suficiente para a eleição do seu candidato ao governo, Ronaldo Dimas.
EDUARDO GOMES
Não adianta tentar “tapar o sol com a peneira”. A maior liderança política do Tocantins, na atualidade, é o senador Eduardo Gomes, o mais votado no pleito em que saiu vitorioso, líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, parlamentar que mais enviou recursos federais ao governo do Estado e à maioria dos municípios tocantinenses. É esse Eduardo Gomes que, recentemente, pediu afastamento das suas funções no Senado para coordenar a campanha ao governo de Ronaldo Dimas e as chapas majoritária e proporcional que o acompanharão nessa jornada.
Essa atitude de Eduardo Gomes, demonstra que ele acredita na capacidade de Dimas e dos demais componentes das chapas majoritária e proporcional, em fazer o melhor trabalho pelo Tocantins e por seu povo. E é essa confiança de Gomes no seu grupo político que estremece a confiança das demais candidaturas ao governo, principalmente a do grupo palaciano, pois Gomes é reconhecido por sua ampla capacidade de traçar estratégias e de fazer articulações que ninguém julgaria possíveis de serem feitas.
O senador já realizou a primeira de várias reuniões colocando Dimas frente a frente com os candidatos proporcionais e grande parte dos seus aliados, num esforço milimetricamente planejado para eliminar as picuinhas e promover uma união sólida e definitiva, pois Gomes sabe que nem mesmo sua inteligência política nem seu trânsito livre em todas as camadas dos Três Poderes e nos demais grupos que pleiteiam o governo do Estado, de nada adiantarão se o seu próprio grupo não estiver 100% unido nesta campanha.
Eduardo já mostrou para Dimas que precisa do seu empenho máximo, assim como dos seus aliados de Araguaína e de toda a Região Norte do Estado, pois não há “varinha mágica” em eleição.
Sem a união, efetiva, de todos, todos estarão derrotados em dois de outubro.
Evento também serviu para confirmar a aliança com o MDB; convenção dos partidos será no dia 5 de agosto, em Palmas
Com Assessoria
Realizada nesta sexta-feira, 22, em Palmas, a reunião de dirigentes do PL com os pré-candidatos a deputado estadual e federal do partido e do Podemos serviu como injeção de ânimo para uma arrancada eleitoral. No encontro, também foi confirmada a aliança dos dois partidos com o MDB, comandado pelo ex-governador Marcelo Miranda, que esteve presente na reunião.
A reunião acertou detalhes de como será a convenção do grupo político, marcada para dia 5 agosto, no Espaço Cultura José Gomes Sobrinho, que leva o nome do pai do senador Eduardo Gomes, presidente estadual do PL e responsável por coordenar a campanha de Ronaldo Dimas (PL), pré-candidato a governador pelo partido.
“Esse é o primeiro de muitos encontros que pretendem formar um grande movimento, um movimento que tenha como principal razão a participação das pessoas na política do Tocantins. A política, a campanha, o estado do Tocantins a ser discutido pelos seus cidadãos. A palavra da liderança política, do vereador, do prefeito, do deputado, daquele que detém mandato, ela é muito importante, mas o fundamental é a conexão direta com a população que vai ter a sua disposição um plano de governo, um jeito de governar para escolher”, destacou Eduardo Gomes, ao ressaltar que nessa aliança vai ser montado o projeto vencedor das próximas eleições estaduais.
Eduardo Gomes fez uma firme defesa da capacidade técnica de Dimas e da abertura que o pré-candidato tem para o diálogo. “A gente quer uma política serena, num mandato que vai se desenvolver em cima de compromissos reais, que as pessoas possam viver melhor, terem melhores estradas, terem melhores escolas, terem melhores hospitais, terem condição de discutir a política de maneira democrática e sem perseguição política e isso quem representa nesse Estado é o Ronaldo Dimas. Por que a nossa confiança no Ronaldo Dimas? Primeiro, pela experiência recente e a dedicação que ele teve na vida dele para fazer grandes gestões na cidade de Araguaína, mas principalmente pela capacidade que ele tem de ouvir as pessoas nesse novo projeto”, destacou o senador, ao elogiar as gestões de Dimas à frente da Prefeitura de Araguaína (2013-2020), que transformaram a cidade por completo.
Por sua vez, o ex-governador Marcelo Miranda foi firme ao destacar que o MDB está com Dimas. “Aproveito para reafirmar com R maiúsculo a posição do MDB, da deputada Dulce na sua caminhada de estar com você, Ronaldo Dimas”, disse o ex-governador.
Já Dimas destacou que o Estado hoje é uma Ferrari sem piloto, em uma alusão à falta de gestão por parte do governo que impede o desenvolvimento do Tocantins com o aproveitamento pleno das potencialidades. Por fim, o pré-candidato, ao assegurar que a gestão será construída com todo o grupo, explicou que a partida só vai se iniciar agora.
“Nós nem começamos o jogo. Ainda é treino. O jogo começa daqui a pouquinho, depois das convenções. E nós vamos dar de lavada nesse grupo que está aí há muito tempo. Nosso povo tem conhecimento do que é bom. Vocês podem ter certeza. Ninguém quer coisa ruim não. Eu tenho convicção plena que a gente, junto com esse grupo que está aqui de candidatos e candidatas firmes, sérios, determinados a fazer e a ajudar, vamos conseguir realizar essa transformação”, finalizou Dimas.