ARLINDO ESTÁ COM JAIR FARIAS

O presidente do MDB de Porto Nacional, Arlindo da Rebram, definiu quem receberá seu apoio para deputado federal em 2026. Trata-se do deputado estadual Jair Farias, do União Brasil, conhecido por ser cumpridor da palavra e de compromissos firmados.

Jair Farias aparece bem em todas as conversas de bastidores e caminha para ser um dos deputados federais mais bem votados do Tocantins.

O apoio de Arlindo da Rebram é importante pelo fato de Porto Nacional ser uma cidade “espelho” para todos os municípios circunvizinhos, que tendem a seguir as mesmas tendências eleitorais da cidade-pólo.

Juntos, Porto Nacional e seu entorno somam mais de 80 mil votos...

VENDA DAS AÇÕES DA ENERGISA I

O projeto de lei (PL) que pede a autorização para vender a participação acionária do Estado na empresa Energisa Tocantins Distribuidora de Energia S.A. , está na  Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa, onde aguarda análise para ser levado a votação no Plenário.

O governo detém pouco mais de 23% das ações da empresa e pretende vender 15%, ficando ainda com parte das ações que possui.

Segundo o governador Wanderlei Barbosa, a intenção é fazer caixa para investimentos em saúde e na melhoria das estradas do Estado.

VENDA DAS AÇÕES DA ENERGISA II

Em Porto Nacional já há até uma torcida para que a venda das ações da Energisa se concretize o mais breve possível.

Os conterrâneos de Wanderlei Barbosa esperam que parte dos recursos arrecadados com a venda dos ativos seja investido na duplicação da rodovia que liga a cidade à Capital, Palmas, a ser feita em parceria com o DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, cujo processo de transferência ainda não está concluído.

Os portuenses esperam, também, que seus representantes na bancada federal – articulem esse pacto entre os governos federal e estadual, para que a duplicação vire realidade.

MDB TOCANTINENSE: REAGRUPAR PARA SE FORTALECER

O presidente do MDB tocantinense, deputado federal Alexandre Guimarães, vem realizando uma série de reuniões e encontros regionais com membros do partido, com o objetivo de dar uma injeção de ânimo nos quadros para que se reagrupem e fortaleçam a legenda no Estado.

Na semana passada Guimarães esteve em Porto Nacional, onde se reuniu com Arlindo da Rebram, presidente do diretório municipal, e demais membros do partido.

Alexandre Guimarães sempre ressalta que o MDB já governou o Tocantins em quatro mandatos – três de Marcelo Miranda e um de Moisés Avelino – e precisa recuperar a sua força junto ao eleitorado tocantinense.

PT DO TOCANTINS NA UTI

Caso o partido do presidente da República não mude os membros da sua direção no Tocantins, corre o sério risco de, novamente, não eleger sequer um deputado estadual e ficar sem representatividade na Assembleia Legislativa e no Congresso Nacional.

O PT deixou de figurar no cenário político tocantinense desde as eleições de 2022, quando não elegeu nenhum dos seus candidatos a deputado estadual, deputado federal e senador.

Nomes de peso, como os ex-deputados Paulo Mourão, e Célio Moura , só serão viáveis, caso mude a direção do PT no Tocantins.

Fato!

GESTÃO LULA: PREJUÍZO DOS CORREIOS DOBRA E PATRIMÔNIO LÍQUIDO FICA NEGATIVO

O Correios divulgou em seu balanço do 1º trimestre um prejuízo de R$ 1,7 bilhão, quantia cerca de 115% maior do que os R$ 801 milhões reportados no mesmo período em 2024.

Em nota, a empresa não justificou o resultado negativo, limitando-se a descrever seu plano para sair do atual estado. Os Correios prometem um corte de R$ 1,5 bilhão em 2025, além do lançamento de um marketplace – local de vendas - batizado como Mais Correios.

A empresa diz também que já estão em curso “a reestruturação operacional e a implementação do plano de transformação ecológica, que inclui a renovação da frota com veículos mais sustentáveis”.

E pensar que na gestão Bolsonaro estatal registrou lucro no último balanço antes de ser entregue ao PT...

TCU FARÁ HOMENAGEM A JOSÉ SARNEY

O Tribunal de Contas da União (TCU) realiza nesta terça-feira (10/6), às 14h30, uma sessão solene em homenagem aos 40 anos da redemocratização do Brasil. O evento será realizado na Sala de Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, na sede do tribunal, em Brasília. A cerimônia marcará um tributo institucional ao ex-presidente José Sarney, figura central na transição do regime militar para o período democrático iniciado em 1985.

Convidado para prestar a homenagem principal, o embaixador do Brasil em Portugal e ministro emérito do TCU, Raimundo Carreiro, vai enaltecer a contribuição de Sarney à reconstrução das instituições democráticas.

BOLSONARO DEVE SER OUVIDO PELO STF NA QUARTA-FEIRA

O interrogatório desta segunda-feira no STF dos oito principais réus na ação que apura a tentativa de golpe de estado tem tudo para ser explosivo.

Mas, embora presente à sessão, Jair Bolsonaro, acusado de ser o líder da trama golpista, não será ouvido hoje.

A previsão de sua defesa é que o ex-presidente seja interrogado somente na quarta-feira.

Motivo: o primeiro a ser interrogado será o ex-faz-tudo Mauro Cid. Ele tem essa prerrogativa por ter feito delação premiada.

Em seguida, os outros réus serão ouvidos por ordem alfabética. E, por esse critério, antes de Bolsonaro, vão depor: Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno,

Bolsonaro fez duas reuniões preparatórias para o interrogatório  com seu advogado, Celso Vilardi. Uma na sexta-feira; e outra no sábado.

ELEITORES NÃO QUEREM NEM LULA NEM BOLSONARO EM 2026 I

A nova pesquisa Quaest, divulgada na última semana, mostra que 66% dos brasileiros são contra a candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à reeleição em 2026, enquanto 65% dizem que Jair Bolsonaro (PL) também deveria desistir de concorrer e apoiar outro candidato.

Lula aparece tecnicamente empatado com diversos candidatos da direita em simulações de segundo turno, indicando uma disputa aberta e sem favoritos claros até o momento.

ELEITORES NÃO QUEREM NEM LULA NEM BOLSONARO EM 2026 II

O cenário para as eleições de 2026 permanece indefinido, com a liderança de Lula sendo desafiada pela oposição e sem um nome expressivo que possa lhe substituir na disputa.

A alta rejeição tanto ao atual presidente quanto ao ex-presidente Bolsonaro sugere um eleitorado em busca de novas alternativas e torna a disputa aberta e imprevisível.

GOVERNO LULA RECUA NA MP DO IOF I

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou na noite de ontem (8) que o governo pretende editar uma medida provisória (MP) para aumentar a arrecadação dos cofres públicos e, dessa forma, vai conseguir "recalibrar" o decreto sobre a alta do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).

A equipe econômica do governo se reuniu na noite de ontem com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), além de líderes partidários para tentar chegar a um consenso com relação a alterativas sobre o aumento do tributo.

GOVERNO LULA RECUA NA MP DO IOF II

O presidente da Câmara, Hugo Motta, classificou a reunião como "histórica".

"O governo, atendendo essa posição do presidente do Senado e do presidente da Câmara, representando as duas casas, hoje [domingo] trouxe essa alternativa onde o decreto será refeito com uma calibragem, diminuindo de forma significativa os seus efeitos. Será anunciado pelo governo com a volta do presidente da República", afirmou Motta.

"E para resolver a situação das contas públicas, o governo apresenta uma medida provisória, que na nossa avaliação, ela traz uma compensação financeira para o governo, mas muito menos danosa que a continuidade do decreto do IOF como foi proposto de forma inicial", prosseguiu.

GOVERNO LULA RECUA NA MP DO IOF III

Já o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, enfatizou a importância da abertura do diálogo.

"Quero exaltar essa relação produtiva para o Brasil. Nós estamos juntos para buscar uma solução estrutural para o Estado brasileiro em relação às contas públicas e ao equilíbrio fiscal [...] e ter a coragem de enfrentar um tema muito sensível, a partir de um decreto estabelecido pelo governo federal que tratava do IOF, a possibilidade de iniciarmos um debate em relação às isenções tributárias no Brasil", afirmou.

GOVERNO LULA RECUA NA MP DO IOF IV

O anúncio do decreto do IOF, feito após um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) há pouco mais de duas semanas, causou forte reação do mercado e do Congresso. Foram apresentadas mais de 20 propostas para derrubar o decreto nas duras Casas.

Esse movimento fez com que o governo recuasse em parte da medida. Horas após o anúncio, o governo revogou o IOF mais alto sobre aplicações de investimentos de fundos nacionais no exterior, o que deve reduzir o potencial arrecadatório em cerca de R$ 1,4 bilhão.

Com a alta do IOF, a equipe econômica previa arrecadar, somente neste ano, R$ 20 bilhões.