Com Assessoria
Ao receber o apoio da Convenção de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Tocantins - COIMADETINS, filiada à CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, Eduardo Gomes (SD) reafirmou seu compromisso de apoiar e incentivar as obras sociais das igrejas e entidades privadas no estado. Exemplos deste compromisso já existentes em sua carreira política são a Universidade da Maturidade - UMA, criada por Eduardo, e a Fazenda da Esperança, que tem nele um grande incentivador.
Eduardo Gomes disse também que, como senador, vai atuar para que a igreja possa se organizar para fazer política, corrigindo o que considera uma injustiça histórica.
A COIMADETINS apoia também as candidaturas a deputado estadual de Hélio Santana e a deputado federal do deputado estadual Eli Borges e chapa majoritária da coligação Governo de Atitude.
O pastor Claudemir Lopes pediu aos líderes da convenção presentes à reunião em um hotel de Palmas que "vistam a camisa" e peçam votos para os candidatos proporcionais e para Eduardo Gomes (SD) e César Hallum (PRB), para o Senado, e para a reeleição do governador Mauro Carlesse. A COMAIDETINS tem 340 ministros filiados à CGADB.
Ainda na noite de sábado, 15, Gomes participou de mais duas reuniões: uma organizada pelo ex-vereador da capital Adão Índio, com jovens da igreja católica, e outra com multiplicadores do candidato a deputado estadual Eduardo Holanda.
Candidato á reeleição conseguiu levar para um mesmo local diversas vertentes políticas, movidas pelos interesses da região
Por Edson Rodrigues
Mais que um simples ato político, a reunião promovida em Dianópolis, na noite de sexta-feira (14), marcou o início de uma nova maneira de fazer política no Tocantins.
Mais de 300 lideranças, entre prefeitos, ex-prefeitos, vereadores, dirigentes partidários, profissionais liberais, empresários e uma parcela da população politicamente ativa, encamparam a causa do senador e concentraram forças pelo fortalecimento da Região Sudeste.
Fortalecimento porque, desde a época do antigo Norte Goiano, a Região Sudeste sempre teve representatividade política, tanto na Assembleia Legislativa quanto no Congresso Nacional a saga iniciada por José dos Santos Freire, Hagaús Araújo, Freire Júnior, Vasconcelo Oliveira e José Salomão.
A pauta da reunião que uniu família e vertentes políticas em torno da candidatura de Vicentinho Alves à reeleição para o Senado foi apenas uma: devolver à Região Sudeste sua representatividade e importância políticas, esquecendo as divisões do passado e partindo para a elaboração de um futuro político diferente, promissor e cheio de oportunidades e melhorias para os cidadãos.
A reunião de vários líderes políticos de várias vertentes em torno de Vicentinho Alves, é fruto, também, do trabalho do deputado federal Vicentinho Jr, que junto com seu pai conseguiu contemplar a rodovia BR-242, o que será de suma importância para alavancar o desenvolvimento da Região, além de emendas impositivas para todos os municípios, envolvendo os produtores rurais e o escoamento de seus produtos.
INEDITISMO
O que Vicentinho Alves e Vicentinho Jr. Fizeram na noite de ontem em Dianópolis é de um ineditismo desconcertante, conseguindo colocar lado a lado, nas mesmas fileiras, famílias e ideologias políticas historicamente discordantes, mas que souberam entender o grito de alerta que a Região Sudeste precisa dar em relação à sua situação política, rumo ao progresso e ao desenvolvimento.
O resgate desses valores reverberou na voz dos prefeitos de Aurora, Taguatinga, Combinado, Novo Alegre, Rio da Conceição, Porto Alegre e Capada de Natividade, além, é claro, de Hercy Filho, ex-prefeito de Dianópolis.
Para o senador Vicentinho Alves, a partir de agora o Sudeste vai deixar de ser conhecido como “corredor da miséria” e passará a ser o “corredor do progresso”.
“Trago em minhas palavras a mesma força com que toco a minha vida pública. Sou ficha limpa e tenho total tranquilidade para afirmar que, ao lado das lideranças que conseguimos reunir neste recinto, termos força para trazer para a Região Sudeste um novo tempo, uma nova era de realizações e com um longo prazo de validade.
O maior partido presente nesta reunião é o partido da união, do desenvolvimento e do progresso”, finalizou.
Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) têm 3% cada um; Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL) e Vera (PSTU), 1% cada um. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.
Com Folhapress
Fisicamente fora da campanha eleitoral desde que foi esfaqueado no dia 6, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida à Presidência com 26%, segundo nova pesquisa do Datafolha.
Na semana em que foi oficializado candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad viu sua intenção de voto subir de 9% para 13%. Está empatado numericamente com Ciro Gomes (PDT), que manteve sua pontuação, e na margem de erro também com Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 10% para 9%.
Em curva francamente descendente está Marina Silva (Rede), que caiu de 11% para 8% e hoje tem metade das intenções de voto que tinha quando sua candidatura foi registrada em agosto.
O levantamento foi feito entre quinta (13) e sexta (14), ouvindo 2.820 eleitores em 187 cidades, com uma margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha de S.Paulo e pela Rede Globo.
A pesquisa anterior havia sido realizada na segunda (10). Bolsonaro oscilou positivamente dois pontos desde então, numa semana em que teve de submeter-se a uma cirurgia de emergência para desobstruir o intestino. O deputado segue incomunicável na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
A curva é favorável ele, mesmo tendo crescido dentro da margem de erro. Antes do atentado, ele registrava 22% de intenções de voto na primeira pesquisa sem a presença de Lula no cartão apresentado aos entrevistados. Seu eleitor se diz o mais convicto: 75% afirmam que não mudarão de voto.
Bolsonaro também oscilou positivamente para 22% nas citações espontâneas ao nome do candidato preferido, liderando com folga nesse quesito.
O levantamento ocorreu um dia antes do registro de Haddad, então vice de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidenciável. Preso por corrupção, o ex-presidente é inelegível por ter condenação em segunda instância.
O ex-prefeito dobrou sua pontuação na pesquisa espontânea, de 4% para 8%, empatando com Ciro, que subiu de 5% para 7%.
Alckmin registra os mesmos 3% espontâneos da pesquisa anterior, empatado com Marina, João Amoêdo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos), todos com 2%. A pesquisa traz más notícias para o tucano, que esperava crescer com a exposição de duas semanas com o maior horário de propaganda gratuita de rádio e TV. Seu eleitor também é menos sólido: 61% dizem que podem mudar de voto.
O crescimento do petista no levantamento estimulado ocorreu principalmente onde Lula já se dava melhor: entre os mais pobres e menos instruídos. Seu melhor desempenho se deu entre eleitores de 45 a 59 anos (9% para 15%). Se dizem convictos no voto em Haddad 72% dos eleitores.
A maior rejeição entre os candidatos segue sendo a de Bolsonaro, tendo oscilado de 43% para 44%. Haddad, por sua vez, viu seu índice subir de 22% para 26%, à frente numericamente Alckmin (25%). Dos principais concorrentes, Marina oscilou de 29% para 30% e Ciro, de 20% para 21%.
Imagem reprodução TV Globo
Apesar de manter a alta rejeição, Bolsonaro teve discreta melhora no seu desempenho de segundo turno. Ele empatou no limite da margem de erro com Alckmin (41% a 37% para o tucano) e passa numericamente Haddad em empate (41% a 40%), por exemplo. Segue perdendo para Ciro e Marina.
Tendo ultrapassado Alckmin, Ciro ganha todas as simulações de segundo turno. Seu melhor desempenho é contra Haddad (45% a 27%).
O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o número: BR 05596/2018.
Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) têm 3% cada um; Cabo Daciolo (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL) e Vera (PSTU), 1% cada um. João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.
Com Folhapress
Fisicamente fora da campanha eleitoral desde que foi esfaqueado no dia 6, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida à Presidência com 26%, segundo nova pesquisa do Datafolha.
Na semana em que foi oficializado candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad viu sua intenção de voto subir de 9% para 13%. Está empatado numericamente com Ciro Gomes (PDT), que manteve sua pontuação, e na margem de erro também com Geraldo Alckmin (PSDB), que oscilou de 10% para 9%.
Em curva francamente descendente está Marina Silva (Rede), que caiu de 11% para 8% e hoje tem metade das intenções de voto que tinha quando sua candidatura foi registrada em agosto.
O levantamento foi feito entre quinta (13) e sexta (14), ouvindo 2.820 eleitores em 187 cidades, com uma margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela Folha de S.Paulo e pela Rede Globo.
A pesquisa anterior havia sido realizada na segunda (10). Bolsonaro oscilou positivamente dois pontos desde então, numa semana em que teve de submeter-se a uma cirurgia de emergência para desobstruir o intestino. O deputado segue incomunicável na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
A curva é favorável ele, mesmo tendo crescido dentro da margem de erro. Antes do atentado, ele registrava 22% de intenções de voto na primeira pesquisa sem a presença de Lula no cartão apresentado aos entrevistados. Seu eleitor se diz o mais convicto: 75% afirmam que não mudarão de voto.
Bolsonaro também oscilou positivamente para 22% nas citações espontâneas ao nome do candidato preferido, liderando com folga nesse quesito.
O levantamento ocorreu um dia antes do registro de Haddad, então vice de Luiz Inácio Lula da Silva, como presidenciável. Preso por corrupção, o ex-presidente é inelegível por ter condenação em segunda instância.
O ex-prefeito dobrou sua pontuação na pesquisa espontânea, de 4% para 8%, empatando com Ciro, que subiu de 5% para 7%.
Alckmin registra os mesmos 3% espontâneos da pesquisa anterior, empatado com Marina, João Amoêdo (Novo) e Alvaro Dias (Podemos), todos com 2%. A pesquisa traz más notícias para o tucano, que esperava crescer com a exposição de duas semanas com o maior horário de propaganda gratuita de rádio e TV. Seu eleitor também é menos sólido: 61% dizem que podem mudar de voto.
O crescimento do petista no levantamento estimulado ocorreu principalmente onde Lula já se dava melhor: entre os mais pobres e menos instruídos. Seu melhor desempenho se deu entre eleitores de 45 a 59 anos (9% para 15%). Se dizem convictos no voto em Haddad 72% dos eleitores.
A maior rejeição entre os candidatos segue sendo a de Bolsonaro, tendo oscilado de 43% para 44%. Haddad, por sua vez, viu seu índice subir de 22% para 26%, à frente numericamente Alckmin (25%). Dos principais concorrentes, Marina oscilou de 29% para 30% e Ciro, de 20% para 21%.
Imagem reprodução TV Globo
Apesar de manter a alta rejeição, Bolsonaro teve discreta melhora no seu desempenho de segundo turno. Ele empatou no limite da margem de erro com Alckmin (41% a 37% para o tucano) e passa numericamente Haddad em empate (41% a 40%), por exemplo. Segue perdendo para Ciro e Marina.
Tendo ultrapassado Alckmin, Ciro ganha todas as simulações de segundo turno. Seu melhor desempenho é contra Haddad (45% a 27%).
O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com o número: BR 05596/2018.
A parlamentar reuniu centenas de eleitores na região sul de Palmas
Com Assessoria
Durante uma reunião realizada na noite desta quinta-feira, 13, em Palmas, a deputada federal e candidata à reeleição, Josi Nunes (PROS/TO) ressaltou a importância da participação dos cidadãos no processo eleitoral. “Eu sei que o eleitor está descrente com a política e com razão. Os casos de corrupção que temos acompanhado diariamente nos noticiários nos deixam desacreditados, mas não podemos perder a esperança. Deixar de votar não é a melhor forma de protestar. É importante estarmos atentos aos candidatos, avaliando bem cada um deles e escolhermos aqueles que melhor nos representam”, destacou Josi.
Para a deputada, é preciso desconstruir a ideia de que todos os políticos não prestam. “Infelizmente, na política como em qualquer outra profissão, nós temos bons e maus profissionais. Mas, é importante reforçar que nós temos políticos sérios, comprometidos com os interesses da população. Não podemos colocar todos no mesmo pacote e achar que todos não prestam”, ponderou.
A parlamentar defendeu ainda, que o voto continua sendo o principal instrumento do cidadão. “A política é essencial para as nossas vidas. Porque tudo que nós fazemos depende de um ato político. Portanto, temos que valorizar o ato de votar. Nós temos um instrumento muito poderoso em nossas mãos que é o voto. É por isso, que é importante usar neste momento”, destacou a parlamentar ao colocar seu nome para a avaliação dos eleitores.
A reunião da candidata, que reuniu centenas pessoas no Aureny II, região sul da Capital, contou ainda, com a presença de diversos representantes de candidatos a deputado estadual.